#Gay #Incesto #Teen

Lucas e Levi - parte 4

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MenteCriativa

Pai e filho, juntos em uma cama, experimentando pela primeira vez o sabor proibido um do outro.

Nada além das sensações de ter Levi debaixo de mim perturbava a minha mente, nem um pingo do remorso ou da auto reflexão que perturbaram minha mente nos últimos dias se faziam presente.

Ele era perfeito, e tudo o que eu queria.

Desde as maçãs dos rostos avermelhadas, até as pontas dos pés delicados e rosados. Cada curva do seu corpo, cada dobra sutil de pele macia, pronto para ser devorado e banhado por minha saliva.

Não exitei quando juntei nossas bocas mais uma vez. Não suavisei a fome que havia crescida em mim desde o momento que vi aquele pedaço de silicone dentro do cuzinho do meu bebê.

-- meu -- eu sussurrei entre um beijo e outro, ele sem separar a boca da minha, balançou a cabeça lentamente, confirmado.

-- seu papai, seu.

Seus braços rodearam meu pescoço, se segurando em mim, como fazia quando era menor e acordava de um pesadelo, envolvi ele com meus braços e o segurei firme, ele afastou o rosto do meu, e o olhar em seu rosto parecia desolado, desesperado, como de um homem morto de sede.

-- papai eu preciso... -- sua voz fina, ainda não amadurecida, estava baixa, meio quebradiça, seu rostinho cheio de lágrimas -- preciso...

-- shiiiii -- dei um selinho na sua testa -- o papai está aqui, eu sei... Papai vai dar o que você precisa.

Soltei seu corpo pra levar as mãos até a bainha da sua camiseta, a retirei, expondo seu tronco era esguio, quase nenhum músculo visível, mais ele tinha dois montinhos de gordura no seu peito, como peitos de menina desabrochando, a visão daquilo fez um leve arrepio descer do meu estômago até meu saco, fazendo um gota de pré sêmen escorrer pelo meu pau, seus mamilos pequenos rosados e durinhos adornavam aqueles montinhos de gordura, fazendo minha boca salivar com o desejo de chupar eles, como um bezerro desesperado por leite.

Minha mente estava tonta, nenhum pensamento ousava me perturbar, deixei que meu corpo fizesse o que queria, e lambi seu mamilo esquerdo com minha língua pingado saliva, ele choramingou quando sentiu a humildade fulminante da minha língua encontrar as terminações nervosas do seu mamilo sensível.

-- PAPAI!

-- Isso meu amor, chamei pelo seu papai -- eu disse antes de sugar seu mamilo pra dentro da minha boca, e mamar ali sentindo suas costas arquear e sua mão direita segurar minha cabeça, enquanto puxava os fios do meu cabelo.

-- Nnh! -- um choramingo soou pelos lábios, me deixando saber quão sensível era o pedaço de pele dentro da minha boca.

Soltei seu peitinho fofo, e com meu polegar pressionei o mamilo molhado de saliva, sentindo sua rigidez debaixo do meu dígito, meu filho Tinho uma das mão enroladas no meu cabelo e a outro pressionava a própria boca tentando conter seus gemidos.

Enquanto meu dedo brincava com o mamilo que antes estava dentro da minha boca, meus olhos avistaram o outro, bem menos vermelho que o debaixo do meu dígito, por tanto errado, rapidamente envolvi ele com minha boca, chupando e lambendo o pequeno broto, sentindo a pele quente e salgada com meu paladar, quando senti que a pele estava quente e molhada o suficiente o soltei, e o observei o carocinho inchado e completamente vermelho antes de dar um selinho amoroso sobre ele.

Olhei para cima, Levi me observava com os olhos entre abertos, e quando nossos olhos se encontraram ele gemeu manhoso um papai e eu sorri, antes de subir até nivelar nosso rostos.

-- você é tão lindo meu amor, tão lindo eu poderia beijar cada cantinho do seu corpo, eu poderia ficar assim a noite todo adorando seu corpo com a minha boca.

-- pai -- ele me chamou e abraçou o meu pescoço, me segurando ali, bem perto dele -- eu quero você papai -- ele disse antes de me beijar mais uma vez.

Deixei minha mente derreter mais um pouco nas sensações, seus lábios eram quentes e sua língua era exigente, desesperada pra sentir e conhecer cada canto do interior da minha boca, quando separei nossas bocas ele me olhava com olhos semisserados exigindo saber porque eu parei, sorri pra ele antes de deixar um selinho quase casto em sua bochecha, antes de descer mais deles por seu pescoço, os beijos castos foram de selinho a beijos de boca aberta em seu pescoço, minha língua queria desesperadamente sentir o sabor de sua pele, ele estremecia todo vez que meus dentes encostavam em sua pele.

Me afastei quando senti ele empurrar meu ombros levemente, me ajoelhei meio deitado entre suas pernas vestidas, ele começou a tentar a desabotoar os botões da minha camisa, eu sorri enquanto seus dedinhos trêmulos falhavam repetidamente, afastei suas mãos e eu mesmo retirei minha camisa, sai da cama e tirei minha calça, olhei pra cama, e ele me olhava com olhos arregalados e as pupilas tomando quase completamente a mel dos seus olhos, retirei minha cueca box para o prazer dos seus olhos e ele soltou um suspiro forte de desejo. Nú voltei pra cama, só para puxar de uma vez a calça moletom que ele usava, junto a sua cueca, tirando todo o pano que escondia seu corpo de mim. Apalpei suas coxas sentindo como era macia e desprovidas de pelos, ele tinha uma leve camadas de pelo ao redor do seu pau, ele estava duro, apontando pra cima e babando sem parar, tinha a cabecinha rosada parcialmente coberta pelo prepúcio e veias azuis e delicadas visíveis atravéz da pele branca, eu queria colocar ele na boca.

Mas sabia que depois de começar não iria querer parar, e seu eu fosse fazer o que eu queria, ia precisar de mais que meu pau e saliva.

-- espere um segundo meu amor -- eu disse antes de sair pela porta, quase correndo, fui até meu quarto, e peguei o tubo de lubrificante meio cheio da gaveta do meu criado mudo e voltei correndo para meu filho.

Parei na porta do quarto, Levi havia virado de lado, deitado sobre a cama, ele tinha as duas mãos muito bem ocupadas, a mão direita acariciava seus pau duro, freneticamente, com um aperto forte, e sua mão esquerda tinha dois dos dedos dentro da boca, ele mamava os dedos com o mesmo desperado que a outra mão masturbava seu pau.

O observei, paralisado na porta, enquanto ele levantava sua perna esquerda levemente e levava um dos dedos babados de saliva a contornar seu buraquinho rosado que pisava na minha direção, e quando a pontinha do seu dedo perfurou seu cuzinho um gemido manhoso soou pelo quarto, meu pau pulou como se desejasse se comunicar com Levi, e eu avancei na direção dele, virei ele de bruços, separei suas coxas expondo aos meus olhos seu cuzinho, bolas e pau, me debrucei sobre ele e lambi sem piedade aquele buraquinho quente.

-- papai... Huuuum... Papaizinho -- ele gemia e me chamava enquanto sentia minha língua perfurar aquele anelzinho virgem -- seus dedos, eu quero... Nngh... -- ele puxou um dos travesseiros da cama e se agarrou a ele quando sentiu espirrar o gel gelado no seu buraquinho, e meu polegar contornar ele, antes do meu indicador se juntar a minha lingua. Afastei meu rosto da sua bunda e cuspi ali, antes de afundar meu dedo médio também, ele gritou, e gemeu ao mesmo tempo.

-- aahhhh huuum -- ele virou o rosto e me olhou de relance sobre os ombros -- papai devagar.

-- shiiiiio -- eu disse rodava meus dedos dentro dele, tateando e massageando seu buraquinho quente por dentro -- o papai sabe do que você precisa garotinho.

Continuei a dedilhar procurando sua próstata, e quando a encontrei comecei o foder aquele buraquinho com meus dedos devagar mais com força, precisando seu botão ritmicamente, juntei minha outra mãos a procura de desmanchar meu filho em minhas mãos, eu o queria macio e sensível quando o fosse fode-lo, e queria ele só uma poço de prazer, uma maconha pronta pra ser esmagada nas minhas mãos, eu queria dar a ele um orgasmo, e então outro e mais outro antes de ter o meu próprio, provar a ele o que seu papai podia dar a ele.

Então o acariciei até que ele tivesse mais nenhuma palavra coerente pra dizer, só gemidos e choramingou, ete que seu corpo estremeceu nas minhas mãos, e seu pauzinho teso sujou minha mão e colcha da cama com gozo.

"Escrevi isso antes de sair de casa pra encontrar meus amigos, escrevi desesperadamente pra publicar antes de sair, então talvez tenha mais erros do que o comum, porque sequer parei para ler, estou atrasado!!! Mais espero que gostem, comentários sempre me motivam a continuar, então cometem, beijos!"

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Comentários (2)

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  • 😈💦: Vocês transam de verdade ou é só um conto fictício?

    Responder↴ • uid:1er4bmg8vh21
  • Men: Eu necessito de mais urgente, está muito bom, além de você escrever super bem, o conto é ótimo

    Responder↴ • uid:81rx67hfi9