#Outros

MUITO MAIS do que uma simples TRAIÇÃO!

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Imagine um cara comum, tímido ao extremo com mulheres, que transforma sua vida de nerd pacato em uma aventura cheia de sexo, descobertas e reviravoltas. Tudo começa com uma experiência ardente e inesperada às vésperas de uma viagem que mudaria seu destino. Hoje, aos 35 anos, ele é um amante experiente que registra suas façanhas com uma câmera escondida e as compartilha no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um lugar onde suas aventuras mais picantes — cheias de gemidos, peidos acidentais e até anal com um toque de dor — ganham vida. Quer saber como ele saiu da insegurança para dominar o jogo da sedução? Então mergulhe nessa história que vai te deixar curioso até o fim!

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Não vou dizer que tenho um pau de oitocentos metros ou que sou a cara do Chris Hemsworth. Nada disso. Sou um cara comum, que leva uma vida tranquila e faz coisas que qualquer um faria. Mas, se tem algo que me destaca, é a minha timidez. E quando falo de timidez, não é exagero — era quase uma doença, um bloqueio total na frente de qualquer mulher. Feia, bonita, nova, velha, não importava: eu travava como se o mundo fosse acabar.

Isso começou lá na adolescência e só foi piorando com o passar dos anos. No meio dos caras, eu era o rei da festa: falante, engraçado, cheio de histórias. Mas bastava uma mulher aparecer no canto da roda pra eu virar uma estátua. Quem lembra do Raj, de *The Big Bang Theory*? Era eu em carne e osso. Só que, no meu caso, nem uma dose generosa de cachaça dava jeito.

Meu nome é Lucas. Tenho 1,82m, cabelo castanho bagunçado, olhos verdes que já me renderam alguns elogios, e um corpo magro, mas bem definido — mais por corrida do que por academia. Hoje, aos 35 anos, superei essa fase de pavor social e me tornei um cara bem resolvido. Inclusive, descobri o site da Selma Recife, onde posto minhas aventuras mais quentes, todas gravadas com uma câmera escondida que carrego como um troféu. Mas, pra contar essa história direito, precisamos voltar no tempo, lá pros meus 14 anos, quando tudo começou a mudar.

Toda regra tem exceção, e a minha era uma garota chamada Mariana. Ela era minha vizinha, dois anos mais velha — tinha 16 na época —, e a única mulher com quem eu conseguia trocar mais de duas palavras sem gaguejar. Não éramos melhores amigos, mas crescemos juntos, dividindo o mesmo bairro empoeirado de uma cidadezinha no interior de Minas Gerais. Nosso contato era esporádico: um “oi” na rua, um aceno da janela, ou uma conversa rápida no portão de casa enquanto nossos cachorros latiam um pro outro.

Mariana era o oposto de mim. Popular, extrovertida, rainha das festas que eu nunca tinha coragem de ir. Trocava de namorado como quem troca de meia, sempre cercada de gente, enquanto eu era o nerd clássico: óculos tortos, espinhas espalhadas pela cara, e um talento absurdo pra matemática que me fazia alvo de pedidos de cola. Ela me procurava às vezes pra ajudar com lições de casa, e eu, claro, nunca dizia não.

Minha família não tinha muito dinheiro. Meu pai era motorista de ônibus, minha mãe costureira, e eu cresci ouvindo que educação era o único caminho pra sair daquilo. Aos 14 anos, já falava espanhol fluente — culpa das aulas extras que minha mãe me obrigava a fazer com uma vizinha argentina. Por ser bolsista numa escola particular decente, onde minha mãe dava uns bicos como faxineira, eu me destacava nas notas. Tanto que, no fim do ensino fundamental, fui escolhido pra concorrer a uma bolsa num colégio interno em Barcelona, na Espanha — tipo um intercâmbio dos sonhos pra um adolescente como eu.

A notícia se espalhou rápido. De repente, eu, o CDF invisível, virei o assunto do bairro. Todo mundo queria me parabenizar, menos Mariana, que não deu um pio. Quando saiu o resultado e eu passei, o pavor bateu: “Como vou sobreviver num país estranho? Mal falo com as pessoas aqui, imagina lá!” E o pior: como meus pais iam bancar a viagem? Eu não sabia nem fritar um ovo! Minha mãe, dona do pedaço em casa, me encheu de sermões sobre “oportunidade única” e “futuro brilhante”, enquanto meu pai só balançava a cabeça, concordando.

Na semana antes da partida, fui com minha mãe ao escritório da agência de intercâmbio. Lá me explicaram que a bolsa cobria tudo: estudo, comida, moradia. Meu único trabalho seria aprender. Aliviado, passei os dias seguintes sendo treinado por ela: lavar roupa, cozinhar arroz, varrer o chão. Na véspera da viagem, já exausto, ouvi um grito vindo do quintal:

— Lucas! Tá aí sozinho?

Era Mariana. Respondi, confuso:

— Tô, sim. Meus pais saíram, voltam mais tarde.

Ela escalou o muro com uma agilidade que me deixou de queixo caído e entrou na cozinha como se fosse dona do lugar. Notei logo que tinha algo estranho: os olhos dela estavam vermelhos, a fala embolada, e ela ria de tudo. Perguntou, quase tropeçando nas palavras:

— Então você vai mesmo embora?

— Vou. É uma chance única. Minha mãe me mata se eu desistir — respondi, tentando parecer firme.

Ela caiu na gargalhada, um som alto e descontrolado, até que, do nada, veio na minha direção e me abraçou forte. O riso virou choro, e ela murmurou, com a voz melosa:

— O único cara decente que eu conheço vai embora. Por que eu demorei tanto pra ver isso? Que idiota eu fui!

Eu não era burro. Sabia o que aquilo significava, mas fingi desentendimento. Estava feliz com a viagem, e minha mãe me mataria se eu estragasse tudo. Só que Mariana não parou. Subiu o rosto devagar, o hálito quente roçando meu pescoço, o corpo colado no meu. Fechei os olhos e, de repente, senti seus lábios nos meus, a língua invadindo minha boca num beijo molhado e desajeitado. Meu primeiro beijo — e que beijo!

Ela parecia possuída. Me empurrou até o sofá da sala com uma força que eu não conhecia, sentando no meu colo com a saia já levantada. Só a calcinha e meu calção separavam nossos corpos. Meu pau ficou duro na hora, e ela, sentindo, rebolou mais forte, gemendo baixinho:

— Não vou te deixar ir sem te dar esse presente.

Eu estava em êxtase. Mariana era linda, cheirosa, e tudo apontava pra minha primeira vez. Comecei a reagir, abraçando ela, retribuindo os beijos com vontade. Ela sussurrava, ofegante:

— Você merece ser o primeiro. Sempre me tratou bem, nunca quis me usar.

Ergueu os braços, me encarando com um olhar safado:

— Tira minha blusa, vai.

Trapalhão, mas rápido, puxei a camiseta pra cima. A pele morena dela apareceu, os seios médios com bicos duros, escurinhos, implorando pra serem chupados. Dei um beijo tímido, mas ela agarrou minha nuca e enfiou meu rosto ali, me fazendo mamar com força. Chupei, lambi, babando tudo, enquanto ela gemia alto:

— Caralho, que gostoso! Se já é assim sem experiência, imagina com prática!

O rebolado no meu colo ficou mais intenso, a respiração dela acelerada. De repente, ela pulou do meu colo:

— Para! Tá me matando assim!

Pensei que tinha acabado, mas ela mandou:

— Vamos pro teu quarto, agora.

Subi correndo atrás dela. No quarto, ela me jogou na cama e caiu por cima, tirando minha camisa com pressa. Os peitos dela roçaram meu peito, pele com pele, uma corrente elétrica subindo pela espinha. Ela arrancou meu calção, olhou pro meu pau duro e, com um sorriso malicioso, começou a me punhetar devagar. Eu gemia feito louco:

— Puta merda… que delícia… continua…

Então, senti a boca quente dela na cabeça do meu pau. Foi rápido, mas intenso — quase gozei ali. Ela subiu, montou em mim, segurou meu cacete e o guiou pra dentro dela. Disse, séria:

— Não goza antes de mim, hein? Fica quieto, eu controlo. Se tiver perto, me avisa.

Senti ele entrando, uma resistência inicial, e depois, com um rebolado, ela me engoliu inteiro. Vi um leve franzir no rosto dela:

— Tá tudo bem? — perguntei, preocupado.

— Tá ardendo um pouco, mas já acostumo — respondeu, com um tom mandão.

Não era a primeira vez dela, óbvio, mas eu não ia reclamar. Ela começou a cavalgar, subindo e descendo, os peitos balançando na minha cara. Levei as mãos até eles, apertando como ela pedia, enquanto ela esfregava o clitóris e gemia manhosa:

— Ai, que tesão… fode gostoso, seu puto!

— Tá vindo… — avisei, sentindo o gozo subindo.

Ela cravou as unhas no meu peito:

— Caralho, que dor! — reclamei.

— Passou a vontade? — perguntou, rindo.

— Passou, porra! — confirmei, aliviado.

Ela voltou a rebolar, gemendo mais alto, esfregando o grelo com força:

— Goza comigo, tô quase lá… juntos!

Senti ela apertando meu pau por dentro, o corpo tremendo. Não aguentei: gozei forte, enchendo ela, enquanto ela gritava e cravava as unhas de novo. Um peido escapou dela no calor do momento, e rimos juntos, ofegantes. Ela caiu sobre mim, acariciando meu cabelo:

— Você nunca vai me esquecer.

Eu tava apaixonado. Enquanto se vestia, ela jogou:

— Quem sabe, quando voltar, a gente repete? Com mais calma… e talvez algo a mais.

Fiquei sonhando com isso. Ela me deu um último beijo de tirar o fôlego e saiu, me deixando pelado e bobo na cama. Naquela noite, minha mãe até estranhou meu sorriso idiota:

— Tá tão feliz assim pra viajar?

Concordei, sem dar detalhes. Embarquei no dia seguinte, cheio de planos de voltar pra Mariana depois dos quatro anos na Espanha. Mas a vida, né? Lá, me soltei. Espanholas adoram um brasileiro exótico, e sexo virou rotina. Perdi a timidez, aprontei muito, e os planos com Mariana foram pro espaço.

Anos depois, já com 22, conheci Isabel, uma espanhola filha de brasileiros, na Universidade de Barcelona. O sexo casual virou namoro sério. Ela era como Mariana: gostosa, esperta, sabia me pegar. Mas tinha uns sumiços estranhos que eu ignorava — cultura local, pensava. Formado em Engenharia de Software, voltei pro Brasil com ela, contratado por uma multinacional em Belo Horizonte.

Chegando no bairro onde cresci, revi Mariana. Linda, loira agora, com um filho pequeno agarrado na saia. Nos encaramos, mudos. O garoto, com olhos escuros como os meus, me deixou pensando…

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Quer mais detalhes quentes? No site da Selma Recife www.selmaclub.com , eu posto tudo: tem anal com aquele gritinho de dor que deixa a adrenalina subir, peidos sem querer que rendem risada, e gatilhos pra te fazer voltar sempre. Corre lá!

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