#Traições

Dando um empurrãozinho na grávida

2.1k palavras | 2 | 4.36 | 👁️
JustMe

Continuando as aventuras no coworking, conheci uma grávida deliciosa e carente...

Depois de ter brincado um pouco com a mulher da limpeza, estava pronto para uma nova aventura.

Já faziam alguns dias, eu trabalhando no escritório, reparei em uma mulher linda, por volta dos 27 anos, a cor da pele como só uma brasileira tem, nem branca, nem morena. Cabelos castanhos abaixo dos ombros. Sempre com um vestido comportado e tênis. E, uma coisa que deixava de pau duro o tempo todo, gravidíssima. Claro que eu sabia que a chance de comer ela era muito baixa.

No entanto, depois de uns dias, eu estava saindo do banheiro, quando ouvi uma conversa baixa de duas mulheres vindo do banheiro feminino. Como estava tarde, estava silencioso, mesmo elas quase sussurrando, dei para ouvir.

Uma delas falava:

- Eu não sei o que faço mais, amiga. Não tô me aguentando mais.
- Ele ainda não quer nada?
- Não... ele não me come. Eu tô subindo pelas paredes, eu já usei brinquedo, usei meus dedos. Mas não adianta, preciso dele. Será que ele não gosta mais do meu corpo agora grávida?
- Tem homem que brocha mesmo, amiga. Você tá linda, gostosa demais.

Logo ouvi que elas iam sair. Logo saí, mas não estava acreditando. Nunca tinha conversado com ela, não sabia como era a voz dela, nem da amiga. Mas, não tinha mais nenhuma grávida naquele andar.

Voltei para a minha mesa, e esperei para ver se eram elas. E sim, era ela e uma amiga loira, um pouco mais velha, mas também dava um caldo. Meu pau explodiu dentro da minha calça. Eu precisava investir, mas, percebi que diretamente não ia rolar. Precisava saber se ela estaria disposta a tudo, até trair o brocha.

Estávamos apenas nós 3 naquele momento. Eu sabia que aminha voz ia reverberar mesmo que elas estivessem longe. Então, peguei minhas coisas para ir embora, e saí, fingindo ter recebido um áudio de um amigo, falando:

- Pô, aquela sua amiga me enloqueceu. Ela sabia que eu adoro ver pés e me vem com aquela rasteirinha, e aquele vestido curto. Depois ficou de doce. Sacanagem.

Pronto, tinha deixado a armadilha. De fato, adoro ver os pés femininos. Para mim, ver esses pés é quase tão bom quando ver uma mulher pelada.

Mal podia esperar para o dia seguinte.

Cheguei cedo, como de costume. Ela sempre chegava por volta das 10h, 11h. Dessa vez, ela não veio. Só chegou a amiga, que se vestia de forma mais comportada que ela. E veio da mesma forma.

Deu merda, pensei. Ela não vai vir hoje, será que foi por minha causa?

Umas 2h depois, ela veio.

Estava com um vestido curto, aberto nas costas, nada demais, mas muito fora do padrão dela. E, nos pés, uma rasteira, com unhas pintadas de uma forma tão perfeita. Ela passou pela minha mesa, e vi que ela olhou brevemente pra mim.

Dessa vez eu fiquei em uma mesa bem próxima, e logo ouvi:

- Nossa amiga, chegou tarde hoje. Tá tudo bem?
- Sim, está. Como fiquei até bem depois do horário, tirei a manhã pra cuidar de mim, foi na pedicure. Já não consigo mais abaixar nem pra pegar algo no chão, quanto mais fazer a unha do meu pé.
- Tá linda, amiga - Mas não pude deixar de ver um olhar meio desconfiado da loira. Ela também sabia que a outra não se vestia daquela forma.

Vi que ela passou a tarde inteira com os pés para fora da sandália. E estava de costas, e, ao ver aquelas solas, me deixou louco. Gravidinha filha da puta, me tentando desse jeito.

Mas assim, vi que ela queria tanto ser desejada que estava desesperada por um pouco de atenção masculina. E eu ia dar muito mais que atenção para ela. Só precisava de uma oportunidade.

A própria resolveu criar. Como sempre, eu fiquei até mais tarde. A loira, como sempre ficava para ir embora junto com ela.

- Amiga, vamos?
- Hoje não. Pode ir, eu tô esperando o marido pra irmos jantar.
- Nossa, que novidade! Será que hoje rola? - Ela piscou
- Shhhhhh, tem gente aqui.
- Relaxa, ele não sabe de nada. E tá de fone. Então tá, to indo, beijo. Depois me conta os detalhes.

Eu estava de fone, mas desligado para ouvir qualquer coisa que pudesse aproveitar. E logo achei que era uma mentira deslavada.

Logo que ela saiu, e essa mulher tirou a sandália e começou a caminhar de um lado para o outro, descalça. Essa era minha deixa. Logo perguntei:

- Desculpe, você está bem? Aliás, parabéns. É menino ou menina?

Ela sorriu de forma muito sincera. E me respondeu:

- Obrigada! É uma menina. Estou com um pouco de dores nos pés, mas o médico disse que eu preciso caminhar por causa da circulação, por isso tirei as sandálias.

- Olha, eu não sou nenhum especialista, mas uma massagem pode ajudar. Não quero ser invasivo, mas eu faço boas massagens. Mas, talvez você queira esperar seu marido.

Ela percebeu nesse momento que eu ia investir, deu para ver o quanto ela estava na dúvida. Mas eu tinha que ter certeza que ela estava disposta a passar desse limite.

- Ah... E-ele disse que ficou preso no trabalho. Vou acabar pegando um Uber.

A-ha. Tá no papo.

- Entendi... bom, se quiser, eu faço uma massagem rápida, vai ajudar a melhorar e você consegue colocar a sandália para pegar o Uber.

Ela olhou de lado, viu as câmeras e falou.

- Não sei... alguém pode ver e tirar conclusões precipitadas.
- Acho que ninguém tá preocupado se um colega está ajudando outra, certo?
- É... acho que sim... se não for muito incômodo... agradeço. Está incomodando de verdade.
- Nenhum, imagina. Só não tenho creme aqui. Você tem?
- Tenho um hidratante, serve?
- Claro!

Ela se sentou na cadeira, eu sentei no chão, peguei o hidratante, passei nas minhas mãos e comecei a massagear os pés. Como sou podólatra, isso me dava um tesão da porra, e fiquei realmente bom nisso. Mas, não pude impedir meu pau de ficar duro, e ela percebeu.

- Tá ajudando? - Perguntei, sabendo a resposta.

Ela estava de olhos fechados, aproveitando o momento, respiração levemente ofegante, e eu tocando e massageando os dedos dela.

- S-sim... muito. - Ela abriu os olhos e fitou meu pau. Abriu um pouco a boca, inconscientemente.

Comecei a subir um pouco, indo para as panturrilhas. Ela deu uma recuada, assustada. Mas, logo relaxou.

Continuei subindo, chegando próximo das coxas dela. Dessa vez ela verdadeiramente recuou.

- Não tá bom?
- Sim, mas não posso continuar. Sou casada.
- Eu sei que é, mas adianta estar casada e não ser comida?

Ela arregalou os olhos, que começaram a encher de lágrimas.

- Eu ouvi você falando com a sua amiga. Deixa eu te ajudar. Você só tá carente. Eu também. Um pode ajudar o outro.
- Não sei... eu amo ele.
- Não tô pendindo para casar contigo. Só uma boa foda entre um homem e uma mulher, linda, gostosa, ainda mais grávida.

Ela ouviu isso, baixou os olhos. Quando levantou, vi que ela estava cheia de malícia.

- Onde vamos?

Procurei rapidamente um quarto de hotel. Ali na região tinham muitos.

Escolhi um onde pudéssemos ficar confortáveis, afinal, ela estava grávida.

- Já encontrei um lugar. Vou descer primeiro, para não dar bandeira. Dá uns 10 minutos, e desce. - Falei.

Esperei na calçada. Ela desceu em 5 minutos.

- Se eu não fizer isso logo, não tenho coragem.
- Beleza, vamos. Estou de carro.
- Ok, já falei que vou voltar mais tarde em casa hoje.

Chegamos no hotel. Ela sentou na cama, tirou as sandálias, mas não tirou a roupa.

- Quer desistir?
- Não é isso, só é estranho.

Comecei a beijar o pescoço dela, ela se entregou automaticamente. Comecei a passar a mão nos quadris dela, nas coxas. Pedi para ela se levantar, agarrei ela de lado, me ajoelhei, beijei a bunda dela por cima das roupas. Ela pediu um momento, e tirou a roupa. Por baixo, estava de lingerie.

- Já sabia que íamos acabar aqui, né?
- Não... não fala isso.

Beijei a boca dela, que ofereceu a língua sem nenhuma resistência. Ela estava doida para dar.

- Nem beijo seu marido dá?
- Não, nunca gostou de beijo de língua.
- Azar dele. Não sabe o que está perdendo.

Continuei beijando ela enquanto tirei o sutiã dela, chupando os mamilos dela. Peito de grávida é uma delícia, são cheios, mamilos durinhos, escuros. Ela gemia de prazer.

- Continua...

Mas eu não continuei. Pedi para ela deitar, deixei ela de calcinha, só afastando e comecei a dedilhar. Ela soltou um gritinho quando eu esfreguei o grelinho dela.

Quando eu chupei então...

Ela apertava meu rosto contra a buceta dela e berrava. Eu chupava e lambia, ora rápido, ora devagar.

- Eu quero te chupar agora...

Era o que eu precisava ouvir. Mas antes...

Peguei os pés dela, que logo percebeu o que eu queria.

- Safado...

Começou a massagear meu pau duro como rocha com os pés, ora tocando a cabeça, ora simulando uma punheta. Apesar de desajeitada, estava uma delícia. Logo falei:

- Vem cá, gostosa. Chupa.

Ela pegou meu pau, começou a punhetar, lamber e chupar. Sabia chupar como poucas.

- Você é uma chupeteira de primeira.

- Só fazia boquete até perder a virgindade...

Estava muito bom, mas eu queria mais.

- Vem cá, vamos para a parte principal.

Ela fez uma cara triste e diz:

- Meu médico não deixou me esforçar muito. Não posso montar, nem ter muito impacto.

Aquilo era muito pra mim. Porque a vadia tinha feito isso? Notando minha frustração, ela disse:

- Mas, se você for cuidadoso, posso dar meu rabinho.

Fiquei em êxtase. Comer aquela grávida já era um sonho. Comer o cú dela, então...

Ela ficou de quatro. Queria muito comer aquela buceta rosadinha. Mas, já estava contente com o cu.

Coloquei a camisinha, peguei um pouco do suquinho dela, botei no cuzinho. Ela gemeu e pediu pra colocar mais.

- Vai, devagarzinho...

Botei a cabeça, ela deu um pulinho, pediu para parar. Esperei, enfiei mais um pouquinho. Na hora ela começou a bater uma siririca furiosa.

Logo, estava bombando naquele cu, não com força total. Mas o suficiente para fazer barulho.

- Aaaaaaaai... vou gozaaaaaaaaaaar.... que delícia!!

Logo tirei meu pau do cu, a camisinha, e pedi para ela chupar. Já que não tinha a bucetinha, queria a boca da puta.

- Ok, você me fez gozar muito gostoso. Tava precisando muito. Sua recompensa é jorrar seu leitinho na minha boca.

Não demorou muito, e esporrei dentro da boca dela, que fez questão de engolir tudo.

Logo, ela se levantou, tomou uma ducha rápida, escovou os dentes. Me deu um beijo rápido na bochecha e disse:

- Foi uma delícia, mas tenho que ir pra casa. Preciso correr.
- Também achei, gata. Vai ter repeteco?
- Quem sabe?
- Vai contar todos os detalhes pra loira coroa?
- Seu safadinho...

Voltei pra casa e dormi como um bebê.

No dia seguinte, lá por volta das 12h, ela veio com a amiga, radiante.

Dessa vez, as duas estavam de rasteirinha, e a amiga com um macacão ultrasexy.

Pelo visto ela contou os detalhes...

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Vascaíno: Adoro sexo com grávidas a ppk ficam inchadas ficam mais sensíveis, ficam cheia de tesão, na hora da foda o bebê até se mexe na barriga devido ao prazer da mulher

    Responder↴ • uid:1cnylcwyj2ef
  • Vascaíno: Só quem já transou com grávidas sabe o tesão que é elas ficam mais sensíveis a buceta fica inchada gozam fácies nessa fase e sentem mais tesão devido aos hormônios,o prazer aumenta tem vezes que até o bebê se mexe durante a relação mas é normal é pelo prazer da mãe,aninha ex mulher se excitava até depois do nascimento da nossa filha na amamentação no início ela dizia que doía um pouco mas dias depois ela tinha vez que se molhava quando amamentava ,claro tem muitas exceções tem mulheres que não podem nem toca

    Responder↴ • uid:1cnylcwyj2ef