Papai e Mamãe - Incesto Bissexual (parte 4)

Uma história de sexo, amor e cumplicidade em família.

A PARTIR DAQUI NÃO TERÁ MAIS ESTUPRO, AQUELE CAPÍTULO FOI NECESSÁRIO PRA HISTÓRIA E QUEM NÃO GOSTOU, CONTINUE LENDO QUE NÃO TERÃO MAIS CENAS DO TIPO E VOCÊS ENTENDERÃO O MOTIVO DAQUILO TER ACONTECIDO.

Acordei numa cama de hospital com minha esposa ao meu lado. No seu olhar tinha um brilho que eu achei que tinha apagado para sempre. Ela chamou a enfermeira e enquanto a profissional vinha, ela me abraçou e repetiu muitas vezes que me amava. Eu descobri que tinham feito uma lavagem intestinal em mim para eu conseguir sobreviver.

Sentia meu corpo e minha mente pesarem, ainda fiquei o dia todo em observação mas depois me liberaram. Ao chegar em casa eu vi o meu filho sorrir novamente pra mim e me abraçar. Ali eu entendi que tem males que vem para o bem e aquilo tinha sido a prova viva. Na mesma hora sentei no sofá e pedi para conversar com ele, minha esposa também estava junta e já devia imaginar o assunto da conversa.

- Filho, eu queria te pedir desculpas por tudo que aconteceu no banheiro naquele dia

- Tudo bem pai, eu te perdôo

- Eu estava sob efeito de drogas e nunca mais vou usar aquilo na minha vida. Além disso, eu preciso confessar uma coisa para vocês que guardei a minha vida toda, mas chegou a hora de falar

Contei para eles um episódio que aconteceu na minha infância, eu tinha um tio bruto da roça que me assediou por muitos anos e quando eu tinha a idade de Pedro, ele me estuprou e quando eu disse que contaria para o meu pai, ele me ameaçou de morte caso meu pai descobrisse.

- Eu tinha medo dele, por isso nunca contei para ninguém, mas ele já faleceu e não me apresenta mais esse risco

- Meu amor, eu sinto muito por você ter passado por isso quando era pequeno

- E eu sei que não justifica o que eu fiz com você, Pedrinho. Mas na hora eu fiquei cego, não consegui controlar e te prometo que aquilo nunca mais vai acontecer

- Eu acredito em você, papai. E te perdôo

Eu abracei minha família e finalmente me senti humano de novo, a partir daquele dia nossa vida mudou para melhor.

Quando chegou a hora de dormir, fui me deitar na cama de casal e, para a minha surpresa, minha esposa veio deitar ao meu lado.

- Você não vai dormir com o Pedrinho?

- Não tem mais motivos para isso, vou voltar a dormir com o meu marido

- Que saudades que eu tava disso

Silvia veio e me beijou, o beijo dela tinha carinho mas também tinha muito desejo.

- Nossa, esse beijo me deixou sem fôlego - falei

- Posso fazer bem melhor

Ao dizer isso, ela passou a mão no meu pau e ficou massageando ele, enquanto mordiscava o meu peito e subia para a minha boca. Logo fiquei muito duro e, mesmo cansado das noites no hospital, eu desejava foder aquela mulher.

- Eu nunca vou me acostumar com a grossura desse pau

Seu olhar de puta não negava o desejo que ela tinha de chupar o meu cacete, então eu tirei minha cueca e falei:

- Então engole essa porra, vadia

Minha esposa não perdeu tempo, começou a lamber a cabeça do meu pau como uma criança lambe um sorvete num dia de verão e foi enfiando cada vez mais o pau em sua boca.

Sedenta, Silvia se arriscou numa garganta profunda e conseguiu engolir todo o meu membro, se engasgando somente quando o seu queixo encostou no meu saco. Com os olhos lacrimejando, ela olhou para mim com o pau atolado em sua goela e sorriu.

Eu não sabia que era possível alguém sorrir com um pau arrombando sua boca, ainda mais um pau da grossura do meu, mas ela conseguiu, libertando o seu lado mais vulgar e safado.

- Que putinha gostosa eu tenho em casa

- Sou toda sua, meu macho

Nessa hora eu não sei o que deu em mim, mas quase de imediato e sem pensar muito, eu falei:

- Minha e do nosso filhão

Ela deu um sorrisinho e concordou.

- Sua e do nosso garoto

- Então chupa o meu pau como você chuparia se fosse o dele - eu pedi

Silvia então segurou o meu pau com sua mão direita e começou a cheirar ele, sem tirar os seus olhos dos meus. Ela desceu para o saco e cheirou mais uma vez, depois passou a língua e começou a lamber minhas bolas enquanto masturbava o meu pau. Eu não conseguia segurar os gemidos e estava totalmente entregue naquele boquete.

Sabendo muito bem o que estava fazendo, minha esposa percorreu, com a sua língua, o meu saco e o meu pau todo, até chegar na cabeça. Lá ela cuspiu e passou várias vezes a língua em formato circular, me fazendo quase gozar.

- Eu não vou aguentar muito - confesso

- Não tem problema se gozar na minha boca, você sabe que eu nunca reclamei

Ela estava sendo modesta, Silvia sempre adorou tomar o meu leite e já chegou a enfiar o dedo em sua buceta, tirar meu leite lá de dentro e beber, tudo pra satisfazer o seu tesão.

Minha esposa então aumentou a velocidade do boquete e não estava mais chupando só a cabeça, agora engolia todo o meu pau com vontade, fez duas vezes garganta profunda e na terceira não aguentei, despejei seis jatos de porra diretamente na garganta dela, urrando de prazer.

Sorrindo, ela veio até meu rosto beijando e lambendo meu corpo todo. Chegando em minha boca, me deu um beijo e sussurrou em meu ouvido:

- O Pedrinho fez um ótimo trabalho enquanto eu estava dormindo com ele, mas eu já estava com saudades de um cacete grosso assim

- Então vocês continuaram transando?

- Todos os dias antes de dormir e as vezes durante a tarde - ela confessava, com um sorriso malicioso e safado

Talvez eu estivesse enganado. Meu filho não era viadinho coisa nenhuma, ele era tão macho que mesmo com pouca idade conseguia satisfazer sexualmente tanto um homem adulto como no meu caso, quanto uma mulher adulta como no caso da mãe dele

- Eu tô duro de novo depois de saber disso - digo

- Preciso dormir, amanhã tenho plantão de manhã cedo e não posso me atrasar, boa noite

- Boa noite

Enquanto ela dormia eu até comecei a bater punheta, mas eu também estava muito cansado do hospital, então acabei pegando no sono também, mas ao acordar eu tive uma surpresa deliciosa...

CONTINUA