Quem me fez ficar viciado em pica foi um amigo de meu pai!

Prepare-se para uma história quente e proibida que vai te deixar com o coração acelerado e a curiosidade a mil! Um jovem reprimido, criado em uma família conservadora, vê sua vida virar de cabeça para baixo quando um amigo do pai descobre seu segredo mais picante. O que começa com um susto no meio de uma festa termina em uma aventura selvagem, cheia de tesão, peidos inesperados e um anal doloroso que o leva ao êxtase. Quer saber como tudo aconteceu e o que esse garoto anda aprontando desde então? Continue lendo e descubra — e, se ficar com vontade de mais, é só dar um pulo no perfil da Selma Recife www.selmaclub.com pra conferir cada detalhe suculento!
E aí, pessoal, beleza? Vou me apresentar rapidinho pra vocês entrarem no clima. Meu nome é Lucas, sou branco, tenho cabelo castanho bagunçado, 25 anos, 1,78m e 85kg — malho há uns 3 anos, então tenho um corpo bem definido, com aquele peitoral que chama atenção. Vivo numa cidadezinha pacata no interior de Minas Gerais, num casarão antigo com minha família enorme e ultra tradicional. Sério, o pessoal aqui é do tipo que acha que homem com homem é coisa do diabo, então desde novinho eu engoli minha atração por caras e nunca me arrisquei a ficar com alguém. Medo de ser pego e virar o escândalo da cidade, sabe? Mas isso mudou há uns 4 meses, e agora eu sou outro cara — até perfil no site da Selma Recife eu criei, onde posto todas as minhas aventuras safadas, gravadas com uma câmera escondida que não me larga!

Eu sempre fui curioso pra caramba, e o tesão por macho só crescia, mesmo sem nunca ter dado o primeiro passo. Passava horas no Grindr, trocando mensagens quentes e uns nudes caprichados, mas sem mostrar o rosto ou marcar algo — era só pra aliviar a vontade. Minha casa vive cheia, principalmente nos fins de semana, porque meus pais adoram chamar os amigos pra umas festas barulhentas. Foi numa dessas, em novembro, durante um churrasco lotado, que tudo mudou. Eu tava de saco cheio, sentado num canto da varanda com uma cerveja na mão, e resolvi abrir o Grindr pra dar uma espiada. Só que o celular não tava no silencioso, e aquele som inconfundível das notificações — plim! — cortou o ar. Fechei o app na mesma hora, coração na boca, olhando pros lados pra ver se alguém tinha sacado. Ninguém parecia ter notado… exceto o Márcio, o melhor amigo do meu pai, que me encarou do outro lado da varanda com um sorriso sacana estampado na cara.

Na hora, gelei. Será que ele sabia? Não tinha como, né? Márcio é aquele tipo de homem bruto, 45 anos, barba cheia, corpo forte de quem já trabalhou na roça, casado com uma mulher toda certinha e pai de três filhos. Mas o olhar dele… cara, aquilo me deixou em parafuso. Por precaução, abri o app de novo pra apagar minhas coisas, mas já tinham mensagens chegando de um perfil sem foto. Quando cliquei, quase caí pra trás: era uma foto minha, ali, naquele exato momento, tirada do ângulo onde o Márcio tava sentado. O perfil marcava 0 metros de distância. Minha vida acabou ali, pensei. Levantei zonzo, indo pro meu quarto, enquanto ouvia ele dizer pra galera que ia ao banheiro.

No quarto, abri a conversa de novo, e o macho já tinha mandado mais:
- “Fica tranquilo, meu príncipe, teu segredo tá seguro comigo. Guardo ele com todo o tesão do mundo.”
Tremendo, respondi:
- “É você, Márcio? Pelo amor de Deus, não fala nada pro meu pai, ele me mata! Eu nunca fiquei com ninguém, é só curiosidade, juro!”
E o safado, sem perder tempo, mandou:
- “Relaxa, garotão, já disse que é nosso segredinho. Mas essa tua curiosidade é por isso aqui, né?”
Veio uma foto dele, pelado, aquele corpão peludo, suado, com uma rola grossa e gigantesca que fez meu pau latejar na hora. O medo virou tesão em segundos, e eu fiquei sem chão. Não sabia o que responder, mas ele não parou:
- “Que tal a gente transformar essa tua brincadeira em algo bem mais quente? Eu sou tarado por um novinho safado, e nunca imaginei que tinha um bem aqui, louco por pica. Minha mulher tá querendo ir embora por causa dos filhos, e tu ia sair com teus amigos, né? Digo que vou deixar ela em casa, tu pede uma carona, e na piscina te mostro essa rola de perto. Te espero lá agora.”

Eu tava um caco, suando frio, mas o tesão falou mais alto. Saí do quarto, voltei pra festa, e o plano rolou direitinho. Ele convenceu a mulher a ir embora, e eu pedi a tal carona. Entramos no carro com ela e os filhos dele — o que só me deixou mais louco de vontade, sabendo o que vinha pela frente. Depois de deixar a família em casa, Márcio dobrou numa rua escura, estacionou, agarrou meu queixo com força e disse:
- “Então meu garoto quer saber como é uma rola de macho de verdade?”
E me deu um beijo bruto, daqueles que te desmontam. A barba roçando meu rosto, a língua invadindo minha boca — meu primeiro beijo com homem, e eu já tava entregue.

Ele terminou o beijo, segurou minha cabeça e empurrou pro colo dele, onde aquela rola imensa quase rasgava a calça jeans.
- “Cheira teu macho, vem, Daniel,” mandou ele, esfregando minha cara ali. O cheiro forte, másculo, subiu pelo meu nariz, e meu cu virgem começou a piscar de vontade. Enquanto eu tava ali, com a cara enfiada no volume, ele deu um peido alto, riu e disse:
- “Tá sentindo o cheiro do teu homem, né, putinha?”
Ligou o carro e mandou eu ficar abaixado pra ninguém me ver, porque a gente ia pro motel. No caminho, ele esticou a mão, apertou minha bunda e começou a falar sacanagem:
- “Hoje teu cuzinho virgem vai conhecer um macho de verdade. Tá pronto pra virar meu viadinho viciado em pica?”

Chegamos no motel, ele me puxou do carro me encoxando com força, me levou pro quarto e mandou eu me ajoelhar na beira da cama. Abriu a calça, tirou aquela rola descomunal da cueca e bateu com ela na minha cara, dizendo:
- “Hoje tu vai aprender a tratar um pauzão, vai viciar nisso e me implorar por mais. Chupa, vai, cuidado com os dentes!”
Eu nunca tinha chupado, mas os anos vendo pornô me deram uma base. Segurei aquele mastro quente, lambi do saco até a cabeça, sentindo o gosto salgado, e engoli o que consegui — não muito, porque logo engasguei. Ele segurou minha nuca, forçou mais fundo, e eu babava e lacrimejava enquanto ele gemia:
- “Isso, engole minha rola, putinho!”

Depois, me mandou levantar e disse que era hora de levar vara. Falei que não aguentava, que o pau dele era grande demais pro meu cu virgem, mas ele riu:
- “Vai aguentar sim, vou te abrir com jeitinho, relaxa.”
Me deitou de frango assado, abriu minhas pernas e caiu de boca no meu cu. Aquela língua quente e a barba roçando me levaram às nuvens, e eu gemia alto enquanto ele lambia e enfiava dedos lubrificados.
- “Geme, minha vadia, geme pra teu macho!”
Depois de me alargar com quatro dedos, ele se levantou, passou KY na rola e mirou a cabeça no meu buraco. Mandou eu relaxar, mas quando forçou, a dor veio forte. Gritei, pedi pra parar, mas ele insistiu:
- “Calma, a dor vai passar, jájá tu tá pedindo mais.”
E foi metendo aos poucos, esperando meu cu se acostumar, enquanto me fazia chupar os dedos melados com a baba do meu pau. A dor ardia, mas o tesão era maior, e logo senti ele todo dentro, roçando fundo.

Márcio se deitou sobre mim, me beijou com vontade, chupou meu pescoço e sussurrou:
- “Tá sentindo meu pauzão arrombando teu cu, hein? O tio Márcio te descabaçou, garotão.”
Eu tava em transe, todo arrepiado. Ele tirou quase tudo e meteu de novo, começando um vai e vem que foi acelerando.
- “Tá vendo como é gostoso levar pica? Agora tu vai querer isso todo dia, e eu vou te encher de leite até tu gozar com a rola atolada!”
Eu gemia descontrolado:
- “Mete, tio, arromba meu cu, vai!”
Ele me dava tapas na cara, me beijava, e eu pirava. O cheiro dele, os peidos que ele soltava enquanto bombava, tudo me levava ao limite. Gozei forte, a porra voando até meu rosto, e ele, vendo isso, meteu ainda mais rápido até gozar dentro de mim, enchendo meu cu de leite quente enquanto eu sentia cada pulsada.

Exaustos, ficamos ali, abraçados, com a rola dele amolecendo dentro de mim.
- “E aí, Daniel, matou teu tesão por macho? Gostou, minha putinha?”
- “Amei, tio, foi muito melhor que nos meus sonhos.”
- “Pois agora tu é meu viado oficial. Vou te comer sempre, mas fica esperto: isso é segredo, senão teu pai nos mata.”

Tomamos banho juntos, ele me deixou perto de casa e foi embora. Esses últimos 4 meses foram insanos, cheios de sexo bruto com meu daddy Márcio, e eu registro tudo com minha câmera escondida. Quer mais detalhes das nossas sacanagens, com direito a anal doloroso, peidos altos e aquele tesão que deixa a gente louco? Corre pro meu perfil na Selma Recife www.selmaclub.com e se joga nos vídeos e relatos — garanto que vai te deixar com vontade de procurar mais!

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