Veja como fui atacada e destroçada por machos que estavam há meses sem foder!
Imagina só eu, Selma Recife, sendo atacada e despedaçada por quatro machos que passaram três meses sem foder, presos nos seus trabalhos de merda numa empresa que eu não vou nomear. Tava louca pra sentir essa adrenalina na pele: sozinha com esses caras cheios de tesão acumulado, prontos pra me comer até eu não aguentar mais. Esses filhos da puta têm perfil no meu site www.selmaclub.com , vivem mostrando meus vídeos, fotos e contos pros outros confinados nas missões, e todos piram — principalmente porque eu amo dar o cu sem parar. Sábado de manhã, eles voltaram pro Recife, e eu marquei com os quatro naquele motel que vocês vão ver abaixo, onde faço minhas putarias desde 2007. Cheguei antes com meu corno manso, já tava pelada na piscina, o sol raiando, e quando os machos chegaram, virei a bunda pra eles. Os quatro arrancaram as roupas na hora, pularam na água como animais, com aqueles paus enormes, grossos e duros, vindo pra cima de mim, loucos pra meter em todos os meus buracos — especialmente no meu cu. Vem comigo que eu te conto essa foda insana, porra!
São umas sete da manhã de sábado, e eu tô aqui, pelada na piscina do motel, aquele mesmo que eu uso desde 2007 pra gravar minhas sacanagens pro meu site, Selma Recife. O sol tá começando a subir, o céu tá claro, e a luz bate na água, refletindo nos meus peitos enquanto eu flutuo de boa. O corno manso tá sentado na borda, tomando um café preto, me olhando com aquela cara de trouxa que ele sempre faz quando sabe que eu vou levar pau até não poder mais. Meu coração tá disparado, porque eu sei o que tá pra acontecer. Esses quatro machos, que passaram três meses confinados numa porra duma missão de trabalho, sem meter nem uma punheta decente, tão chegando. E eu tô doida pra sentir eles descarregando todo esse tesão em mim.
Ouço o barulho de botas no chão do quarto, e quando olho, vejo os quatro entrando pela porta. Caralho, que visão do cacete! São uns caras grandes, suados, com olheiras de quem não dormiu direito, mas com um brilho nos olhos que me deixa com o cu piscando na hora. Eles me encaram, e eu, sem nem pestanejar, viro de costas e empino a bunda pra fora da água, o sol batendo direto nela, tipo um “Vem me foder, seus putos!” escancarado. Não passa nem um segundo, e os caras começam a arrancar as roupas como se fossem lobos famintos. Camisas rasgam, calças caem no chão, e eu vejo aqueles paus saltando pra fora. Porra, que caralhos são esses! Enormes, grossos, duros pra caralho, com as veias pulsando, apontando pra mim como se fossem me atravessar.
Eles pulam na piscina, a água morna espirra pra tudo que é lado, e o primeiro já me agarra por trás, enfiando as mãos na minha cintura. “Tava sonhando com esse cu três meses, sua vadia gostosa!”, ele grita, e já mete a mão entre minhas pernas, apertando minha buceta com tanta força que eu solto um gemido alto: “Aí, caralho, vai devagar, porra!”. Mas no fundo eu quero é que ele me arrombe logo. Os outros três vêm nadando rápido, me cercando, e eu sinto mãos por todo lado — nos peitos, na bunda, puxando meu cabelo. Um deles, um moreno tatuado com um pau que parece um poste, sobe na borda da piscina e fica de pé, balançando aquela rola na minha cara. “Chupa, Selma, chupa esse caralho que eu sei que tu ama!”, ele manda, e eu não perco tempo. Engulo aquele pauzão, enfiando até a garganta, sentindo ele pulsar enquanto eu faço barulho de quem tá chupando com vontade, a saliva escorrendo.
Enquanto eu chupo, o cara atrás de mim cospe na mão, esfrega no cu, e eu sinto a cabeça daquele caralho forçando minha entrada. “Relaxa esse rabo, sua puta, que eu vou te rasgar!”, ele rosna, e eu solto um grito abafado com o pau na boca quando ele mete tudo de uma vez. Caralho, que tesão misturado com dor! Meu cu arde pra porra, mas eu empino mais, pedindo mais, porque eu sou uma vadia sem freio. Ele começa a socar forte, a água batendo nas minhas coxas, e eu ouço os peidos que saem do meu cu a cada estocada. “Porra, Selma, tu peida gostoso mesmo!”, ele ri, e eu retruco, “Cala a boca e mete mais fundo, seu filho da puta!”.
O terceiro, um loiro de olhos claros, mergulha na água e vem por baixo. Ele levanta minha perna, encaixa a boca na minha buceta e chupa como se fosse a última coisa que ele vai fazer antes de morrer. Eu gemo alto, “Aí, caralho, chupa essa buceta, seu viado tesudo!”, e ele enfia a língua tão fundo que eu quase gozo na hora. O quarto, um negão com um pau que deve ter uns 25 centímetros, sobe na borda do outro lado e esfrega aquela rola preta e grossa na minha cara enquanto eu chupo o moreno. “Abre essa boca, Selma, que eu vou te foder por cima também!”, ele diz, e eu obedeço, chupando os dois paus, alternando entre um e outro, com a mão batendo punheta no que não tá na boca, a saliva pingando no queixo.
Aí a coisa fica mais louca. O cara que tá no meu cu me puxa pra trás, me deita na borda da piscina, e os outros se ajeitam. O loiro sobe em cima de mim, mete na buceta enquanto o outro continua no cu, e eu sinto os dois paus me rasgando ao mesmo tempo. “Porra, seus putos, me fodam mais forte, caralho!”, eu grito, e eles obedecem, socando tão fundo que meu corpo treme. O negão enfia o pau na minha boca, me fazendo engasgar, e o moreno esfrega o dele nos meus peitos, gozando ali mesmo e lambuzando tudo com porra quente. Eu tô gritando, gemendo, peidando, e de repente sinto uma pressão no cu — caralho, caguei no pau do cara! Ele ri alto, “Porra, Selma, tu é foda pra caralho!”, e continua metendo, sem nem ligar pra merda que tá na água agora, misturada com a luz do sol refletindo.
Eles mudam de posição. Me colocam de quatro na borda, com a bunda pra cima, o sol queimando minha pele, e o negão toma o lugar no meu cu. Ele mete com uma força desgraçada, e eu grito, “Aí, seu caralho, vai me rasgar toda, porra!”. O loiro deita embaixo de mim, metendo na buceta, e os outros dois revezam na minha boca. Eu tô suada, o cabelo molhado grudado na cara, o corpo tremendo, e a piscina tá um nojo — água suja, com porra e merda flutuando. Mas eu não paro, eu quero mais. “Fodam essa puta, seus filhos da puta, me façam gozar!”, eu berro, e eles aumentam o ritmo, me enchendo por todos os lados.
Depois de umas duas horas nisso, eu gozo pela terceira vez, urrando como uma louca, com o cu e a buceta pulsando nos paus deles. Eles gozam também, um atrás do outro — o negão no meu cu, o loiro na minha buceta, o moreno na minha cara e o outro nos meus peitos. Eu fico ali, jogada na borda, ofegante, o sol da manhã batendo no meu corpo melado, o cu ardendo e a buceta inchada. O corno manso, que tava só olhando esse tempo todo, vem com uma toalha, mas eu mando ele se foder. “Tira foto, seu corno de merda, vai pro site agora!”, eu ordeno, e ele obedece, clicando várias enquanto eu mostro o cu arrombado pros quatro, que riem e pegam umas cervejas geladas pra comemorar.
Essa foi a foda mais animal que eu já tive com esses machos confinados, logo cedo, com o sol nascendo. Quer ver mais? Entra no meu site, Selma Recife www.selmaclub.com , que eu posto tudo lá — vídeos, fotos, contos. Esses caras são viciados em mim, e eu neles. Quem não ia querer uma putaria dessas pra começar o dia, hein? Vem me conhecer, caralho!
Selma Recife
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