A Floresta Mágica onde só tem homens - O início

Conto ficcional Mpreg, usando como base a invasão e expansão dos bandeirantes durante a colônia.

Uma grande cobra se enrolou em seu corpo jovem e esbelto, porém o menino não sentiu medo. O aperto era forte, mas por incrível que pareça também era gentil. O menino olhou para abaixo e percebeu que sua barriga estava grande igual uma mulher grávida, e ele percebeu que também estava grávido
Foi então que Kafim, um menino de 10 anos acordou em sua cama, ele tinha sonhado o mesmo sonho novamente. Kafim estava tendo aquele sonho a meses, e é sempre o mesmo sonho, e sempre que ele acordava olhava para sua barriga e ela estava lisa igual de um menino mesmo. Kafim morava em uma tribo indígena, e sempre quando ele acordava todos os homens da tribo tinham ido caçar.
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Aqueles sonhos sempre estão na minha cabeça, eu não consigo parar de pensar nele, eles tem ficado mais vívidos. Eu não tava conseguindo suportar o tormento de sentir alegria da gravidez e depois acordar com um vazio. Foi então, que eu tive a ideia que ir visitar o "ancião curandeiro", pois talvez ele poderia me explicar melhor sobre esses sonhos. Eu expliquei o sonho em detalhes para ele, e ele prometeu não falar para ninguém e ele falou:"estou achando que esses sonhos são visões, que te dizem para vc encontrar algo".
Por minha tribo ter um misticismo bastante elevado, o ancião não sabia o que fazer, até que ele comentou que ele em caso de visões ele enviaria essa pessoa atrás das pistas que esse lembra nas visões. Porém, eu era muito jovem para ir viajar em busca de uma visão, mas mesmo relutante o ancião concordou em me deixar ir, porque ele pensou por eu ser muito novo eu não iria muito longe. Eu me despedi dos meus pais e fui em direção da floresta em busca de esclarecer esse visão.
Eu sem nem perceber só fui andando pela floresta adentro, andei por dias nela até minha comida começar a acabar. Eu adormeci sob uma árvore e tive o sonho novamente, porém ao acordar eu ouvi passos e olhei um grande homem branco vestido com peles de animais, e quando ele se aproximou pude ver seu rosto, e era o homem mais lindo que eu tinha visto na vida.
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Manuel, o homem branco viu aquela pessoa dormindo na árvore e pensou ser uma garota índia. Manuel era um exímio caçador e estava morando na floresta, depois de estar sendo muito procurado pelos próprios brancos por inúmeros estrupos de meninos e meninas que havia realizado nas cidades da colônia. Na visão de Manuel, ele estava de frente de uma menina sozinha na floresta. Ele olhou ao redor e não havia sinal de outros índios. Com suas enormes mãos de caçador ele pegou e levantou a "menina" e tirou suas calças e expôs seu enorme pau de 25cm, que pulsava de necessidade, depois de anos privado do prazer de transar.
Mas havia algo de diferente nessa criança. Ela olhou o seu enorme pau e não ficou com medo. Manuel, olhou no rosto da menina e em seus olhos estava admiração. E para seu choque a própria menina, pegou no seu pau e o beijo. Ele pensou que será que essa menina estava pensando que seu pau era um deus. Mas para ele não importava, desde que fosse chupado ele poderia muito bem aprender a viver com seu pau sendo adorado.
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Meus olhos se arregalaram quando aquele homem branco enorme revelou seu pau grande duro para ele. Era isso! Essa era a cobra dos meus sonhos. Eu tinha certeza disso. Com minha boca eu deu um beijo longo no pau, digno de um deus e, a julgar pelos gemidos de prazer do homem eu estava fazendo um excelente trabalho. Eu tava chupando aquele pau só imitando as mulheres da minha tribo.
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Manuel estava no céu. Depois de anos privado do prazer nessa floresta ele encontra uma criança diferente de muitas. De todas as crianças que ele havia estrupado, essa com certeza era a melhor de longe. Mas ele queria mais do que um boquete. Ele tirou o pau da boca dela, mesmo claramente ela queria chupar mais. "Não se preocupe, gostosinha, eu só irei colocar em outro lugar". Depois de falar, Manuel foi para trás dela e retirou as roupas e expôs a bundinha da criança, e acabou sendo um pequeno e minúsculo pintinho.
"Meu Deus, vc é um menino" Manuel disse. Ele ficou surpreso, mas como seu pau estava explodindo de tesão ele simplesmente não ligou.
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Eu sabia que aquele homem estava gamado na minha bunda, então comecei a balançar minhas nádegas como se estivesse o chamando. O homem começou a enfiar só a cabeça do seu pau no meu cuzinho virgem. Eu gritei de dor, pois o pau dele era monstruoso, mas algo em meu coração me disse apenas para aceitar. Este era o meu destino. Conclui que o meu sonho era o destino de minha vida.
Eventualmente, meu cuzinho se acostumou, mas não só isso, também se assustou para acomodar aquele pau, e na aquele momento eu podia sentir uma mudança em meu corpo. Depois dele ter enfiado todo o pau no meu cuzinho, ele começou a meter um vai e vem lento, e depois ia acelerando. Eu olhava para trás, e via minha bunda batendo no corpo másculo daquele homem, enquanto aquele pau monstruoso estava todo dentro da minha bunda. O som da minha bunda batendo nele, ecoava por toda a floresta, e na medida que ele metia cada vez mais forte e rápido parecia um tambor. Eu gemia mais alto, cada vez que ele metia mais forte e depois de uma metida mais forte, o pau dele foi o mais fundo dentro de mim e começou a jorrar leite quente.
Aquele homem gozava e gozava, e parecia que não parava. Eu me sentia cheio, aquele leite que o homem jorra estava por todo o meu interior. Parecia que ele tinha gozado litros de leite. E ele realmente tinha gozado cerca de uns dois litros de esperma, que boa parte foi absorvida pelo meu corpo. Quando o pau do homem amoleceu e saiu do meu cuzinho, caiu uma cachoeira de leite que escorreu pelas minhas coxas e foram parar na terra onde ficou encharcado de leite na terra da floresta.
Por causa do meu sonho, eu sinto que encontrei o meu destino, que era gerar os filhos desse homem, como no meu sonho. Eu nunca mais voltei para minha tribo. Manuel, me levou para sua cabana de madeira que ele mesmo havia construído, e lá eu assumi meu papel de mulher. Mesmo não conhecendo nada desse homem, parecia que eu já o conhecia a vida toda. Eu acho que isso que é amor à primeira vista. Os primeiros dias era nós dois nos socializando, aprendendo um sobre o outro. Parecia que ele também gostava de mim. Depois ele voltou a caçar durante o dia para garantir nossa comida, e no fim da tarde quando voltava ele sempre me fodia. Eu tinha que dar para ele literalmente todos os dias, e nem uma única vez nossa paixão um pelo outro abaixou, éramos praticamente marido e mulher.
Com o passar do tempo, minha barriga começou a crescer. Eu tinha conseguido engravidar mesmo sendo um menino. Eu tava certo, era o meu destino como no meu sonho. Quando percebemos que eu estava grávida, Manuel ficava acariciando minha barriga, como se ele estiver marcando território. Conforme, a gravidez avançava meus peitos também começaram a crescer e a ficar como seios de verdade. Em poucos meses, minha aparência já era outra e só de olhar, meu marido Manuel, ficava de pau duro com tesão.
Chegou o momento de dar a luz, e a saída do meu bb pelo meu cuzinho, foi o momento mais prazeroso da minha vida. Meu pintinho minúsculo, que mais parecia só um buceta inchada, gozou horrores. O esperma do meu marido era tão potente, mais tão potente que nosso filho puxou ao meu homem por inteiro.
Dez anos se passaram que estou sendo mulher de Manuel. Tivemos 11 filhos, incluindo dois pares de gêmeos, e eu estava grávida novamente de oito meses, enquanto uma tragédia se aproximava. Certa noite, eu e meu marido dormíamos normalmente como uma casal, enquanto nossos filhos também dormiam Fomos acordados por um grito longe. Manuel logo levantou, porque era algo que nós nunca tínhamos ouvido.
Meu homem pulou da cama e foi pegar seu arco e flecha e eu fui ver nossos filhos que também acordaram com o barulho e estavam assustados. Do lado de fora da casa ouvíamos muitos barulhos misturados que nem conseguimos identificar.
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Simplesmente sem aviso, os invasores entraram na casa da família e fizeram uma chacina e mataram todas as crianças e os pais. Mesmo eles tendo visto que a "mãe" estava grávida eles mataram sem piedade. Esses homens eram os bandeirantes que estavam expandindo o território da colônia de Portugal, e nisso acabaram matando muitos indígenas no caminho.
Os bandeirantes não sabiam, mas essa família era especial pois ela surgiu apenas de dois homens, e após o sangue deles terem entrado em contato com a terra, surgiu uma forte mágia nessa floresta. Logo após esse acontecimento a floresta se tornou mágica, e apenas certas pessoas podiam se adentrar nela. Só homens que tinham certos pensamentos p3d0fil0s podiam entrar, as outras pessoas normais poderiam até entrar na floresta, mas elas nunca entrariam na parte mágia da floresta, onde só os p3d0fil0s podem ir.
Na floresta mágica, os relacionamentos eram só entre homens e meninos e os meninos engravidariam, e isso só foi possível graças aos últimos pensamentos antes de morrer de Kafim, que pediu a floresta um lugar seguro para as pessoas semelhantes a ele e seus filhos.