Foda animal na caatinga em petrolândia-pe
Eu sou Selma Recife, e hoje eu tô no meio do nada, numa estrada de terra cheia de buraco, com o sol do sertão de Petrolândia fritando minha pele suada. O calor tá de rachar, o ar seco queima as narinas, e eu tô com um fogo na buceta que não explica, um tesão da porra que me faz querer gritar e abrir as pernas ali mesmo, no meio da caatinga. Meu marido, aquele corno filho da puta, tá comigo, segurando a câmera pra gravar tudo, porque ele sabe que eu gosto de meter com outros e ele só olha, o pau meia bomba, babando de vontade, mas sem meter um dedo em mim. Hoje eu trouxe dois machos, dois caras brutos que conheci pelo meu site www.selmaclub.com . Eles vão me foder até eu não aguentar mais, e eu vou adorar cada segundo dessa sacanagem.
O cenário é simples: uma estrada de terra vermelha, cheia de pedra e poeira, cercada de mato seco, cactos e uns gravetos tortos que parecem que vão desmoronar com o vento quente. O cheiro é de terra seca misturado com suor, bunda suada e cu fedido — meu tipo de paraíso, porra. Eu tô de shortinho velho, tão curto que minha bunda tá quase toda de fora, e uma blusinha fina e preta, que já tá grudada no corpo de tanto suor. Meus peitos balançam livres, sem sutiã, os bicos duros marcando o tecido. Os dois caras, Zé e Tonho, tão ali, me olhando como se eu fosse um pedaço de carne suculenta, e eu sei que eles tão loucos pra me rasgar inteira.
“Vem, Selma, mostra essa bunda gostosa pra gente,” Zé fala, com a voz rouca de quem já tomou umas pingas a mais. Ele é alto, magro, com a pele queimada de sol e uma barba rala cheia de poeira. Tonho, mais baixo e forte, já tá com a mão no pau por cima da calça, esfregando como se não aguentasse esperar. Meu corno, o Paulo, tá a uns metros, ajustando a câmera no tripé, o rosto vermelho de tesão e vergonha. “Vai, amor, deixa eles te foderem bem,” ele murmura, o pau dele já duro dentro da bermuda, mas ele sabe que não vai tocar em mim hoje. Hoje é só pra ele ver e pra vocês, que vão ler essa porra e correr pro meu site depois.
Eu me abaixo devagar, empinando a bunda pro alto, e arranco o short com força, deixando minha calcinha minúscula aparecer. Ela tá enfiada no rego, suada, com um cheiro forte de cu que eu sei que vai deixar esses caras loucos. “Cheira aqui, seus putos,” eu digo, rindo, e Zé não perde tempo. Ele se ajoelha atrás de mim, enfia o nariz na minha bunda e aspira fundo, como se fosse cheirar um baseado. “Caralho, Selma, que cheiro de cu gostoso, suado pra cacete,” ele grunhe, e eu sinto a língua dele lambendo o pano da calcinha, tentando alcançar meu cu suado. Tonho não fica atrás, já tá com o pau pra fora, uma rola grossa, veiuda, com a cabeça vermelha brilhando de tesão. Ele esfrega a pica na minha cara, e eu abro a boca pra chupar, sentindo o gosto salgado de suor e um leve ranço de mijo velho. “Chupa, sua vadia, engole esse pau sujo,” ele manda, e eu engulo até a garganta, babando pra caralho, enquanto Zé arranca minha calcinha e enfia a cara no meu cu.
O chão tá quente pra porra, queima minha pele enquanto eu fico de quatro, mas eu não ligo. Zé lambe meu cu como se fosse um sorvete, enfiando a língua dentro, chupando o suor e o cheiro forte que eu sei que tá ali. “Tá fedendo a cu suado, Selma, mas eu gosto dessa porra,” ele fala, e eu gemo alto, sentindo meu corpo tremer. Tonho mete o pau na minha boca, segurando minha cabeça com força, e eu engasgo, baba escorrendo pelo queixo, enquanto o corno filma tudo, gemendo baixinho como um viado. “Isso, amor, deixa eles te arrombarem,” ele diz, e eu só penso em como vou gozar feito uma cadela no cio.
Zé levanta, cuspe pingando da boca dele, e enfia o pau no meu cu sem aviso. É uma rola comprida, dura pra caralho, e eu grito quando ele entra, sentindo meu cu rasgar um pouco. “Porra, Zé, mete devagar, seu filho da puta!” eu berro, mas ele ri e soca mais fundo, o calor do chão subindo pelo meu corpo enquanto ele me fode em pé. Tonho não fica só olhando, ele se abaixa e enfia o pau na minha buceta, e aí eu perco o controle. Dupla penetração no meio da caatinga, com dois machos suados me comendo como se eu fosse uma puta barata de beira de estrada. Meu cu peida alto enquanto Zé mete, e eu sinto um cheiro de merda misturado com suor. “Caralho, Selma, tu cagou no meu pau!” ele reclama, mas não para de meter, a rola dele saindo suja, marrom de bosta, e eu rio, adorando a sacanagem.
Tonho goza primeiro, enchendo minha buceta de porra quente, e eu grito, gozando junto, meu corpo tremendo enquanto o chão quente queima minhas mãos. Zé não aguenta, puxa o pau do meu cu, todo cagado, e manda eu chupar. “Lambe essa merda, sua nojenta,” ele fala, e eu, safada do jeito que sou, engulo o pau sujo, sentindo o gosto amargo de bosta misturado com porra e suor. Ele goza na minha boca, jatos grossos que eu engulo tudinho, lambendo os lábios enquanto olho pro corno, que tá quase gozando na bermuda só de ver.
Eu caio no chão, exausta, a bunda ardendo, o cu escorrendo porra e um pouco de merda, a buceta pulsando de tanto levar rola. Os dois machos riem, limpando o pau na minha blusa, e o corno desliga a câmera, me olhando com cara de quem quer me comer, mas sabe que não vai rolar. “Gostou, seu viado?” eu pergunto, rindo, e ele assente, envergonhado.
A poeira sobe ao nosso redor, o sol continua castigando, e eu me sinto viva pra caralho, uma rainha da putaria no meio do sertão.
Quer ver mais dessa viagem insana? Os vídeos, as fotos, tudo dessa foda animal tá lá no meu site, www.selmaclub.com . Eu viajo o Brasil inteiro, fodo com quem eu quero, e o corno registra tudo pra vocês se acabarem de tesão. Entra lá, se cadastra, e vem gozar comigo, seus putos safados! O sertão nunca viu tanta sacanagem, e eu tô só começando.
Selma
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Comentários (1)
Slk: Mn vc e doida, e o seu marido é outro
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