#Voyeur

Que rabada! Mercado público de casa amarela

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Daniel

Oi, eu sou o Daniel, e tô de volta com mais um flagra que me deixou de pau duro só de lembrar! Dessa vez, foi no mercado de Casa Amarela, em Recife, um lugar que fede a verdura, suor e vida real. Eu vi essa mulher, uma casada simples, com uma bunda tão grande e suculenta que quase me fez gozar na calça ali mesmo. Veja abaixo. Tô imaginando o cheiro dessa bunda depois de um dia inteiro de trabalho, aquele fedor gostoso de cu de mulher trabalhadora, o suor acumulado na calça jeans, o ânus com aquele cheiro forte que me deixa louco. Quero baixar essa calça, cheirar cada pedacinho, lamber até sentir o gosto da merda dela, passar pastéis no meio pra absorver o suor e comer como tira-gosto. Se tu curte um fetiche pesado assim, vem comigo nessa história e depois corre pro meu perfil no site da Selma Recife pra ver mais flagras meus, desde 2008 até hoje www.selmaclub.com
Eu sou o Daniel, e hoje eu tô no mercado de Casa Amarela, aqui em Recife, um lugar que é um caos dos bons, sabe? O cheiro aqui é uma porra de mistura que me deixa com o pau duro só de sentir: tem o fedor das verduras meio passadas, o cheiro de peixe que os caras tão cortando ali no canto, o suor dos trabalhadores que tão gritando pra vender abacaxi, e aquele calor úmido que faz todo mundo feder de um jeito que me deixa louco. Eu gosto disso, caralho, gosto de sentir o cheiro da vida real, de gente simples, de mulher casada que não tá nem aí pra perfume caro, mas que tem um cheiro natural que me faz querer me ajoelhar e lamber cada pedacinho.

Eu tô andando por entre as barracas, desviando de umas caixas de tomate que tão no chão, quando eu vejo ela. Uma morena, de uns 35 anos, com uma bunda que, puta que pariu, é um crime de tão grande. Ela tá de costas, segurando duas sacolas cheias de verdura, e a calça jeans que ela tá usando tá tão apertada que eu consigo ver cada curva, cada dobrinha da bunda dela. O jeans tá meio desbotado, e eu sei que ela deve tá usando essa calça há horas, talvez o dia inteiro, e isso me deixa com a cabeça a mil. Imagina o cheiro que deve tá ali, caralho, o suor acumulado, o fedor gostoso de bunda de mulher casada, aquele cheiro forte de cu que me deixa louco de tesão.

Eu paro ali, fingindo que tô olhando umas batatas, mas na real eu tô só encarando essa bunda. Ela se abaixa pra pegar mais uma sacola, e a calça desce um pouco, mostrando a cintura e um pedacinho da calcinha preta que tá enfiada no meio daquela bunda gorda. Meu pau já tá duro pra caralho, e eu fico imaginando como seria chegar em casa com ela, tirar essa calça devagar, sentir o cheiro que sobe, aquele fedor de bunda que passou o dia inteiro abafada. Eu ia cheirar cada centímetro, caralho, ia enfiar meu nariz bem no meio, sentir o cheiro forte do ânus dela, aquele cheiro de merda de mulher simples, que não tá nem aí pra se depilar ou passar perfume, mas que tem um cheiro natural que me deixa louco.

Eu imagino ela chegando em casa, depois de um dia inteiro nesse mercado, suada pra caralho, com as axilas fedendo a suor, aquele cheiro azedo que me dá vontade de lamber até sentir o gosto salgado na língua. Eu ia pedir pra ela levantar os braços, ia cheirar as axilas dela, lamber cada pelinho, sentir o gosto do suor acumulado. Mas o que eu quero mesmo é essa bunda, caralho. Eu ia mandar ela deitar de bruços, ia baixar essa calça jeans devagar, sentindo o tecido quente e úmido de tanto tempo de uso. O cheiro ia subir, um fedor forte de bunda, de suor, de ânus que não foi lavado direito, e eu ia amar cada segundo disso.

Eu ia abrir as nádegas dela com as mãos, ver aquele cu moreno, provavelmente com uns pelinhos, e o cheiro ia ser ainda mais forte. Um cheiro de merda, de mulher que trabalha o dia inteiro, que não tem tempo de se preocupar com frescuras. Eu ia enfiar meu nariz ali, caralho, ia cheirar fundo, sentir o fedor do ânus dela, e depois ia lamber. Ia passar a língua devagar, sentindo o gosto amargo, o gosto de merda de mulher casada, e ia ser a melhor coisa que eu já provei na vida. Eu ia lamber até ela gemer, até ela se contorcer, e eu ia continuar, porque o gosto do cu dela ia me deixar louco de tesão.

Mas eu não ia parar por aí, não. Eu ia pegar uns pastéis que ela comprou no mercado, aqueles pastéis de feira, gordurosos pra caralho, e ia passar no meio da bunda dela. Ia esfregar bem, pra absorver o suor, o cheiro, o sabor daquele cu suado. Depois, eu ia comer os pastéis, sentindo o gosto da bunda dela, o gosto do suor, o gosto da merda que ficou impregnado ali. Ia ser meu tira-gosto, caralho, e eu ia comer devagar, saboreando cada mordida, imaginando que tô chupando o cu dela de novo.

Eu fico imaginando ela de quatro, com essa bunda empinada, e o cheiro forte de bunda subindo enquanto eu abro as nádegas dela. O ânus dela ia tá piscando, suado, com aquele fedor que me deixa louco, e eu ia lamber de novo, ia enfiar a língua lá dentro, sentir o gosto da merda dela, o gosto de mulher simples que não tá nem aí pra se limpar direito. Eu ia chupar até sentir o gosto mais forte, até sentir o sabor do cu dela na minha boca, e ia gozar só de imaginar isso, caralho.

O mercado tá lotado, e eu continuo olhando pra ela, imaginando cada detalhe. Ela se vira de lado, e eu vejo o rosto dela, uma mulher comum, com cara de cansada, mas com uma bunda que é um pecado. Eu fico pensando no marido dela, se ele sabe o tesão que é o cheiro da bunda dessa mulher, se ele já lambeu o cu dela depois de um dia inteiro de trabalho, se ele já sentiu o gosto da merda dela na língua. Eu duvido, caralho, porque homem assim não valoriza o que tem em casa. Mas eu valorizaria, eu ia passar horas com o nariz enfiado na bunda dela, cheirando, lambendo, sentindo o fedor que me deixa louco.

Eu fico imaginando ela sentada no ônibus, voltando pra casa, com essa bunda suada abafada na calça jeans. O cheiro deve tá insuportável, um fedor de bunda que ia fazer qualquer um que sentasse do lado dela sentir o cheiro e ficar com nojo. Mas eu não, caralho, eu ia amar. Eu ia querer sentar do lado dela, sentir o cheiro subindo, imaginar o cu dela suado ali, a poucos centímetros de mim. Eu ia gozar só de pensar nisso, só de imaginar o cheiro forte de bunda de mulher casada.

Quando ela chega em casa, eu imagino ela tirando a calça, e o cheiro que sobe é uma porra de um soco no nariz. Um fedor de bunda, de suor, de ânus que passou o dia inteiro abafado. Eu ia pegar a calça dela, ia cheirar o tecido, sentir o cheiro que ficou impregnado ali, e ia lamber, caralho, ia lamber o jeans pra sentir o gosto do suor dela, o gosto da bunda dela. Depois, eu ia mandar ela deitar de novo, ia abrir a bunda dela, e ia cheirar mais, lamber mais, sentir o gosto do cu dela de novo, porque eu nunca ia me cansar disso.

Eu fico pensando no ânus dela, no cheiro forte que deve ter ali, no gosto amargo que eu ia sentir na língua. Eu ia lamber devagar, sentindo cada detalhe, cada pelinho, cada dobrinha do cu dela. O gosto da merda dela ia me deixar louco, e eu ia continuar lambendo, chupando, até ela gozar só de sentir minha língua no cu dela. Eu ia gozar junto, caralho, só de imaginar o cheiro, o gosto, o fedor de bunda de mulher casada.

Eu saio do mercado com o pau ainda duro, pensando nela, no cheiro da bunda dela, no gosto do cu dela. Eu sei que vou sonhar com isso hoje à noite, vou bater uma pensando no fedor do ânus dela, no sabor da merda dela na minha língua. E se tu curtiu essa história, caralho, se tu também tem esse fetiche por cheiro de bunda de mulher simples, por gosto de cu de casada, então corre pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá eu posto mais histórias assim, mais flagras, mais detalhes que vão te deixar louco de tesão. Vem comigo, caralho, e vamos gozar juntos pensando no cheiro de bunda de mulher trabalhadora!
Daniel
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