#Assédio #Incesto #PreTeen #Virgem

Titio abusa da netinha

1.6k palavras | 6 | 3.94 | 👁️
Sasqwstch

Talita tem 7 anos e olhava fixa no espelho da sala de costura da avó com um olhar de desejo. Os olhinhos dela brilhavam com a malícia de uma criança que descobriu um novo brinquedo. Sua pele clara e macia contrastava com os cabelos negros e os olhares escuros que herdara do pai. A cada movimentos que dava, as meias de rede que usara para o encontro com o tio se enrosquiam em torno de seus tornozelos delicados, mostrando os sapatinhos de veludo rosa que combinavam com a saia curta. A avó, que costumava ser tão atenciosa com a neta, não suspeitava do que aconteceria.

O tio Carlos, um homem de 25 anos, magro, com barba descuidada e olhar lascivo, aguardava por detalhes. Ele sabia que aquele era o dia que podia dar início às brincadeiras que planejava por semanas. Sem ninguém em casa, ele se sentia com a oportunidade perfeita. Aproveitando do fato de que a avó dela estaria ocupada na cozinha preparando o jantar, ele chamou Talita para "ajudá-lo" com algumas coisas. O ar da sala era pesado com a tensão sexual reprimida dele.

"Vem cá, menina," sussurrou com uma voz que faria qualquer adulta estremecer, mas que, para Talita, era fascinante. Com os olhinhos brilhando e a boca semi-aberta, ela se arrastou em direção a ele, as meias deslizando com cada passo. Carlos sentia o pulso acelerar e as mãos suararem com a expectativa do que iria fazer com a criança.

Ao chegar perto o suficiente, ele estendeu a mão, pegou no delicado braço dela e a fez sentar em cima dele. Seu membro duro pulsava através da calça, e Talita, curiosa e inocente, sentia a dureza. "Talita, meu amorzinho, eu tenho um segredo pra contar pra ti," ele murmurou, tentando manter a calma, mas a ansiedade o dominava.

Ela olhou para ele com olhares inocentemente sedutores e perguntou, "Qual é o segredo, tio?" com a boca pequena e carnuda.

"Você sabe, menina, que existem brincadeiras que somente adultos sabem brincar, e hoje eu quero ensiná-la umas coisinhas," respondeu Carlos, tentando manter a respiração calma. Suas mãos tremiam levemente com a excitação.

Ele levou ela pra garagem que ficava afastada da casa, lá ele tirou a rola dura pra fora da calça, a criança olhou com o olhar curioso de quem vai descobrir um novo brinquedo. A luz da garagem era fraca, mas bastava para iluminar o rosto sujo de Carlos e o brilho do suor em seu rosto. Talita, porém, olhou pra ele com o olhar inocente de quem não sabia o que ia acontecer, mas sentia que era alguma coisa mágica.

"Chupa ele bem devagarinho amorzinho" disse o tio Carlos, com o olhar cintilando de excitação. A garota de sete anos, com a inocência intacta, abaixou os olhinhos e se agachou diante dele. Sua pequena mão envolveu a base da verga de Carlos e, com movimentos inexperientes, tentou segurá-la.

Suas lábios se abriram, e ele guiou a ponta delicada da linguinha dela para a superfície dura dele. O sabor salgado e desconhecido a fez estremecer, mas a avidez por aprovação do tio era maior. Com o tempo, os movimentos se tornaram mais fluidos, a boca dela adaptando-se à medida que a criança descobria o novo jogo. O tio, agora com um suspiro de satisfação, sentia o calor da boca da sobrinha envolver o glande, mastigando e sugando com prazer crescente.

"Isso aí, meu anjo. Você é tão gostosa," murmurou ele, as mãos delicadas de Talita agarrando a base do pênis, movendo-se em círculos com a maestria que só a inocência permite. As palavrões que ele lhe ensinara fluíam da boca da criança em um ritual pervertido que agradava os dois. "Vai, diz a mim, que é um tiozinho gostoso," ele incentivou, e a pequena obedeceu, chamando-o de "tio puto" e "porco gostoso" com a mesma voz inocente.

"Boquinha gostosa chupa vai putinha " respondeu Carlos, com um sorriso lascivo na cara. A garota sentia a boca cheia dele, mas continuava, empurrando a garganta para baixo com determinação, quase comovendo o tio com a devoção que ela punha naquele ato. A cada puxada, o pênis de Carlos crescia e os sons húmidos da suga que vinham da boca de Talita eram o som do paraíso para os seus ouvidos.

Mas o tio queria ir além do que a pequena sabia. Ele a levantou de repente, pegando a criança com um braço e a arrastando para o sofá velho que estava na garagem. A garota soltou um grito surpreso, mas rapidamente se acalmou. Carlos sabia que o medo podia ser excitante, e ele o usaria a favor.

Ele começou a chupar a buceta dela com frenesi, e Talita, que nunca sentira nada parecido, gritou de prazer, o que o fez redobrar os esforços. Sua boca viajou de cima a baixo, explorando cada centímetro da pequena e suave vagina da criança, que agora se encontravam molhada e apertada. Talita agarrou os cabelos dele, empurrando-o com força, pra continuar a chupar aquele coisa que parecia tão boa.

Depois de algum tempo, Carlos sentiu que não podia aguentar mais e decidiu mostrar à criança outro jeitinho de brincar. Com os olhares brilhando de malícia, ele levantou Talita e a sentou em cima dele, enfiando a verga naquele buraco que ele desejava tão desesperadamente. A menina gritou de dor, mas rapidamente o grito se transformou em outro de prazer. Apesar da dureza da entrada, o calor e a humidade a envolveram, e ela sentia que aquele pênis enorme era feito justo pra si.

Ele começou a empurrar, lentamente, a fim de que a menina se adaptasse. Talita, apesar da dor, gostava da sensação estranha que sentia. O tio, cada vez mais excitado, acelerou o ritmo, e a criança seguiu o movimentos, balançando as ancas no ritmo que ele ensinava. "Isto é o que chamam de foder, meu anjinho," ele gritou, sentindo o corpo da pequena se contrair em torno do dele.

As paredes da garagem ecoaram os gemidos e palavrões que a boca da menina vomitava, misturando o sofrido com o prazer. "Eu te amo, tio, me foda com tudo que você tem," murmurou Talita, com os olhares fechados e a respiração agitada. Carlos, que agora sentia o clímax se aproximando, agarrou as costas dela e empurrou com força.

O sangue da criança jorrava e misturava-se com a lubrificação natural, mas o tio continuava, cada empurrão tornando-se um grito de alegria. "Vai, meu amorzinho, diz que é gostoso," ele pediu, e a pequena respondeu com um murmúrio apagado, "Sim, tio, é gostoso."

As pernas delicadas de Talita tremiam de esforço e prazer, envolvidas à volta da cintura de Carlos, e as mãos dela agarrando as costas dele com força. A cada penetração, a vagina dela se alongava e se adaptava àquele tamanho, mas a dor era agora coberta por um sentido de plenitude. Os olhares de Talita, meio embaçados de lacrimejaram e excitação, se encontravam com os dele, e a conexão era clara.

O tio, agora dominando completamente a situação, levou a mão para a boca dela e introduziu os dedos, mas com cuidado, devagar, para que a criança pudesse se acostumar. Talita, que sentia tudo com intensidade, abriu a boca e permitiu que os dedos de Carlos explorassem o interior. Ele a observava com prazer, vendo aquela inocência ser gradativamente corrompida.

"Agora, meu tesouro, vamos brincar com as minhas bolas," disse ele, com um sorriso malicioso. A palavra "bolas" soou estranha em sua boca tão jovem, mas Talita, que agora sentia o prazer controlá-la, obedeceu. Os olhinhos dela se concentraram nos testículos que pendiam em torno do pênis dele, e com delicadeza, ela os levou para a boca, mastigando e sugando com cuidado.

A sensação era novidade, mas o sabor salgado e a textura macio-dura eram excitantes demais para parar. Carlos agarrou a criança com força, sentindo que ia explodir. "Pare, menina, que eu vou gozarr," gritou ele, mas Talita continuou, agora com a garganta cheia daquilo que o tio lhe ensinara.

O rosto da menina era um conto de prazer e sujeira. Seu nariz era pequeno e arrebitado, com gotas de suor e saliva caíndo dele. Os olhares escuros brilhavam com um fogo que nenhum adulto podia imaginar. Carlos sentia que o cérebro ia estourar com a sensação de poder e dominação. A criança, por outro lado, sentia que descobriu um novo brinquedo, um que dava tanta alegria.

Comentários (6)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Anônimo: Bucetinha pequena será aguenta pau meio grande

    Responder↴ • uid:r7duvpzk
  • Cícero nascimento: Que maravilha gostei

    Responder↴ • uid:3c77vrlf6ic
  • Solteiro: Conto bom porém faltou ter comido o cuzinho dela dou 4 estrelas

    Responder↴ • uid:1e8q0j35t7ku
  • Anônimo: Que tesão, só faltou o cuzinho dela. Um cuzinho de 7y deve ser delicioso.🤤

    Responder↴ • uid:1czte037t7pn
  • Marcelo: Bom dia alguma mulher afim de conversar bater um papo que seja de são Paulo 11 9 5 4 4 8 5 0 50

    Responder↴ • uid:h5hn3bphl
  • Paulo: Uma criança viciado e bom demais

    Responder↴ • uid:1cmaoqoia2o1