Olhar indiscreto
Desejos masculinos, volúpia, falta de caráter
Era um sábado, um aniversário de família. Salão de festas, som a meia altura, adolescentes de um lado, adultos de outro. Em um dado momento mesas eram juntadas a medida que os mais chegados se aproximavam. Quando entrei no salão, havia um casal, o homem era parente da minha mulher, sua esposa uma morena na casa dos 40 poucos, nos cumprimentamos, mas de cara mirei o decote, não muito generoso, mas dava ideia do conteúdo que havia por baixo do vestido de festa.
Fiquei conversando com ele, eventualmente e muito discretamente olhava para ela e o decote. Ao final da festa, nos despedimos.
Então no meio da semana, estava eu no meu local de trabalho, consertando pequenos eletrodomésticos, um ambiente bem organizado, mas modesto e como trabalho só, fico a vontade por ali.
Era perto das 15h e a porta de vidro abre, surpreso vi que era a mulher do tal parente, de cara vi que usava uma blusa com um decote mais generoso, fazia calor, não me convenci que seria para mim, sensato e respeitoso a atendi, cumprimentando-a com um beijo de faces.
Então sem malícia, perguntei em que poderia lhe ajudar, abriu uma sacola destas grandes de feira e retirou uma chapinha, disse que não ligava, que parou de funcionar.
Como profissional, a gente sabe no olhar o modelo, ano e claro, pela aparência, quanto tempo tem de uso ou está sem ser utilizado.
Vi que era algo resgatado de algum fundo de gaveta, logo pensei, ela se deu conta dos meus olhares famintos, ainda que discretos para o seu decote naquela noite.
Entrei na jogada, pra ver até onde ia, se meus instintos estavam corretos.
Então peguei a tal chapinha, perguntei o que acontecera, ela olhou para o alto (como quem pensa numa resposta) e disse que no dia da festa foi usar para se aprontar e não aqueceu. Vi a tomada oxidada pela ferrugem, não creio que estivesse em uso tão recentemente. Calmamente e tentando prolongar sua estadia ali, disse, se não estiver com pressa, posso abrir agora e examinar.
Claro! Disse ela, apoiando os cotovelos na mesa, coloquei um pano sobre o balcão de vidro e desmontei ali mesmo, ao natural uma conversa mais informal se desenvolveu.
Entre o ato de desmontar o aparelho e seus parafusos, uma que outra desviada de olhar para o decote, afinal estava a menos de meio metro a minha frente.
Ela percebeu e ao movimentar-se para olhar seu aparelho desmontado, fixando o olhar nas placas de cerâmica, seus seios avolumaram-se ainda mais, parei por instantes e disse que ia tomar um copo de água, pois estava com calor e sede, ela disse que aceitaria também e na divisória aos fundos do balcão, tinha um frigobar e meu sofá de descanso.
Então ela cruzou a lateral do balcão e dirigiu-se ao local, pegou um copo descartável que eu tinha no suporte fixado a parede e sem cerimônias se serviu da água gelada, obviamente que eu sabia que ia rolar algo, pois fosse somente o conserto, nada daquilo teria acontecido.
Mas quando se é maduro (tenho quase 60 anos), o esporte favorito vem em primeiro lugar, a conquista, a caça, sem ser afoito.
Ambos em pé, passei a ser mais indiscreto com o olhar, ela percebendo se entregou e disse, hoje estás mais direto que naquela noite.
Tentando parecer educado, disse-lhe: Desculpe, coisas de homem, as vezes a tentação supera a razão.
Sim, mas confesso que gostei do seu olhar naquela noite, algo ousado pois estavas acompanhado e eu também. E numa rápida pesquisa pelas redes sociais, descobri seu endereço.
Não somos de ferro e o "fulano" não é muito presente e apesar da minha idade, tenho minhas vontades.
Então decidi arriscar.
Sem nada falar, peguei o chaveiro e dirigi-me a porta, baixando a persiana e fixando um cartaz de já volto no vidro.
Voltei calmamente e disse, bom, agora estamos seguros, ela sorriu e seu lado devassa aflora, fazendo carinha de puta, enquanto eu ajeitava o pau sob a calça, chegando perto e abrindo o restante da blusinha, soltando 5 botões, pude visualizar um soutien meia taça, vermelho, nas bordas com renda, os mamilos marrons apareciam.
Ela desencaixou a presilha e ao cair, tive aquela visão que todo macho adora, um par de seios meio caídos, bicudos (o bico do mamilo devia ter quase um centímetro) e auréolas grandes, não demorei e minhas mãos tocavam tudo ali, me curvei e fui mamar lentamente, não sem antes babar bem ao redor, sentir o cheiro daquela morena suada.
Equilibrado, chupando aquele bico duro, liberei uma das mãos e soltei a cinta, deixando a calça descer e tirei o pau pra fora, meia bomba já, ela sem cerimônias pegou ele e o saco, com a mão em concha.
Sente no sofá, quero que tome leite primeiro, não quero desperdiçar uma gota.
Seminua, sentada com os seios expostos, eu os massageava enquanto sua boca carnuda engolia meu pau, sentia minhas veias latejarem, aquela visão dos bicos pontudos, balançando e roçando nas minhas pernas aceleraram e depois de uns minutos a mamada lhe encheu a boca. senti a cabeça do pau roçar sua língua, ela fechou os olhos parecia aproveitar cada gota.
Me recompus e por ser uma mulher bonita e mais jovem, não demorei a ficar a meia bomba, a coloquei de quatro com seu rabo moreno ao meu alcance, sem cerimônias cuspi e deixei a saliva correr ao redor do cuzinho até chegar na buceta, ela acomodada no sofá, abria com suas mãos as nádegas, não demorei e surpreso fiquei com minha rápida envernizada, como se diz aqui no sul.
Pincelei o rabo com a cabeça e escorregou para dentro da buceta, sabia que ela iria gozar, não tive pressa, no vai e vem, entre uma rebolada e outra dela, uma palmada naquela anca, após uns 10min, senti que ela aumentava a lubrificação e me curvei, levando uma das mãos até onde tudo começou, os seios que balançavam pendurados, com o polegar e o indicador, apertava o bico, ela gemia alto, a outra mão eu firmava na sua anca, e fui acelerando e num arriscado sexo sem preservativos, enchi a buceta dela com a porra quente, aos poucos, nos recompomos, ela se vestiu, deu um selinho e foi embora, deixando a chapinha ali, desmontada no balcão...
Eu estava certo.
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