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Luca Parte 31 - Meu Filho Virou Trans

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Petruchio

Fui receber o Luca no aeroporto e me deparei com uma loira maravilhosa

Prometeu foi um titã que roubou o fogo dos deuses para dar aos homens e, como punição, passaria a eternidade tendo seu fígado comido por águias. Mas, antes disso, ele foi responsável por ajudar a criar os homens.
Antes de terminar de moldá-los em barro, ele ficou bêbado com seu amigo Dionísio (deus do vinho). Mais tarde, ao voltar para terminar o trabalho, ele acidentalmente colocou parte da genitália errada nas pessoas erradas. Por isso, alguns homens acabariam atraídos por outros homens, assim como as mulheres, por outras mulheres. E haveria ainda aqueles que desejariam mudar de sexo, para voltarem a ser o que deveriam ter sido.
No saguão do aeroporto, diante do Luca, eu me sentia de volta no tempo. A sua voz me chegava de uma lembrança guardada, que eu ainda reconhecia. Ainda era o mesmo garotinho que eu conhecia no seu sorriso. Mas agora no corpo de uma linda jovem pouco mais alta que eu lembrava, talvez devido aos saltos altos. E no instante seguinte, o seu perfume me enchia os sentidos, quando ela voltou a me abraçar, dessa vez colando sua boca na minha pra me beijar.
Nenhuma das pessoas em volta sabia ou mesmo suspeitava de que aquela mulher que me beijava era o mesmo garotinho que um dia eu tive nos braços na porta da escola, e que agora se atrevia a me seduzir à vista de todos. Enquanto a abraçava pela cintura, partilhando da sua respiração, quem olhasse diria que não passávamos de um casal que se reencontrava depois de uma viagem, numa cena romântica de um filme de sessão da tarde.
Ao passar por nós, alguns olhares acabavam se desviando para a loira deslumbrante nos meus braços, e eu os deixava olhar, com certo orgulho. Depois então peguei a sua mala e fomos pra casa, e enquanto eu dirigia ela me contava tudo da sua vida pelo mundo. Ao chegarmos, ainda na portaria do prédio, alguns olhares continuavam a nos seguir e, finalmente, ao entrarmos, estava de volta no tempo, quando aquela casa era o seu refúgio.
Fui então apanhar uma toalha pra ela tomar um banho e trocar de roupa. No seu antigo quarto, sua cama ainda estava lá, como se eu soubesse que ele voltaria, e ainda nas paredes aquele mesmo retrato seu de quando era criança, que eu havia trazido da casa do seu pai. Mas então, ao abrir a porta do banheiro, me deparei com aqueles olhos azuis mais uma vez e estaquei diante dela.
Era ainda o meu menino, com o mesmo brilho no olhar que me tirava do sério. Seu corpo, já não tão franzino, revelava certas curvas que eu não conhecia, desde a cintura mais fina, passando pela silhueta de dois peitinhos de adolescente que se pronunciavam sob o sutiã de renda preta. Se ainda me atrapalho, chamando de ele ou ela, é apenas o meu desejo que me confunde os sentidos.
Ainda me tendo no seu olhar, ela alcançou o fecho do sutiã em suas costas e, ao abri-lo, deixou cair no chão, ficando apenas em sua calcinha de renda preta. Não eram mais que duas pequenas peras que se podia colher do pé aqueles seus dois peitinhos, e de um ligeiro rosado o tom de pele em torno dos pequenos mamilos, que ela tocava timidamente, como se insegura do que eu acharia deles.
E, de tão delicados, só podiam ter sido colocados ali por mãos de anjos, como se um milagre. A calcinha de renda preta que ela usava contrastava com a pele branquinha, e eu não resisti mais e fui até lá. Abraçá-lo mais uma vez ali, naquele lugar onde tudo começou, era mais do que um sonho. Minhas mãos desciam pelas suas costas, tendo contra o meu peito seus dois peitinhos durinhos, e ao beijá-lo mais uma vez, me dominava a urgência de possuí-lo ali mesmo.
Ao mesmo tempo em que me apresso em tirar o cinto e me livrar das calças, ela me tira a camisa e, de encontro à parede de azulejos do banheiro, eu acaricio seu cabelo e beijo seu pescoço, pra em seguida ir puxando a calcinha. No contorno perfeito da sua bundinha, de carne mais branca, minhas mãos querem abri-la ao meio e, guiando meu pau entre as suas pernas, consigo enfim chegar ao seu cuzinho, que ao primeiro contato, tenho a sensação de reconhecer algo familiar, um lugar onde já estive antes.
E mesmo de olhos fechados, eu percorro o caminho que leva às suas entranhas, penetrando o seu anelzinho que se abre docemente. Com metade do meu pau já dentro dela, pra minha surpresa, minhas mãos se deparam com seu pequeno sexo de menino ainda lá, e eu começo a masturbá-lo, enquanto mais alguns centímetros de mim adentram nela.
Não sei como, mas finalmente estou com meu pau todinho enfiado no seu cuzinho, e ao penetrá-la, o seu pau cresce na minha mão, já bem durinho. Ela então me pede a minha boca, me oferecendo a sua, eu a beijo, sentindo seu hálito quente e o cheiro do seu perfume a me dominar. Então, sem mais conseguir me conter, ao mesmo tempo em que eu começo a gozar dentro dela, sinto seu corpo tremer e logo sinto o seu gozo na minha mão, enquanto o masturbo.
Até que já um tanto sem forças, me deixo ficar ali atrás dela, meu pau ainda no meio das suas pernas, acariciando e beijando a borboleta tatuada na parte de trás do seu ombro. Minha mão, cheia do seu gozo, é o meu carinho por entre os seus peitinhos quando ela se vira pra mim, e eu não resisto a lamber e chupar o biquinho eriçado do seu mamilo, coberto de espórra, pra em seguida beijá-la mais uma vez.
Depois de uma ducha, nos secamos e fomos pra cama, onde a deitei pra, dessa vez me deliciar chupando o seu pau, que logo já está de novo pulsante na minha boca. Ela então se vira e sobe em cima de mim pra também me chupar, num delicioso meia nove. E, no instante em que eu consigo encontrar a entradinha do seu cuzinho, metendo meu dedo, ela também responde metendo ainda mais na minha boca, e começa a me penetrar. Mas, no auge do seu tesão, ela desce de cima de mim e, de quatro na cama, me pede pra fodê-la de verdade.
E com meu pau devidamente lubrificado com a sua saliva, não tenho nenhuma dificuldade em meter tudinho. Ela então começa a gemer e pede mais de mim dentro dela, até que mais uma vez eu sinto meu gozo enchê-la todinha. Por um instante, sem de fato querer mais nada na vida, nos deixamos ficar ali, deitados na cama, ainda ligados no contato do meu sexo e do seu cuzinho, meio ofegantes e sem forças.
E, finalmente saciado o meu tesão e a saudade, fomos pra cozinha e nos sentamos pra comer alguma coisa. Pouco depois, as crianças chegaram da escola e não sei qual dos dois era o mais surpreso. A Laurinha, pela idade que tinha na época em que o Luca viajou, pouco se lembrava dele, mas o irmão, é claro, quase não o reconheceu. E, depois do estranhamento inicial quando se abraçaram, os dois tinham muito o que colocar em dia.
Mais tarde, a Beth teve a mesma surpresa e na hora pensei que ela estranharia, mas talvez as mulheres levem uma certa vantagem nessa área. Enquanto nós, homens, só vemos o que está na nossa frente, elas conseguem ler nas entrelinhas, e quando o seu filho decide virar mulher, elas parecem que já sabiam o tempo todo. E quando o Fabinho finalmente chegou, a surpresa não foi menor.
Na verdade, olhando pros dois, não poderiam parecer mais diferentes. Ele, no seu terno e gravata, com a maleta do trabalho e o Luca, em sua blusinha de alça. Dois filhos, por mais parecidos e criados da mesma forma, nem sempre seguem o mesmo caminho. E tudo bem, contanto que sejam felizes em suas escolhas e saibam que você os apoia igualmente.
É claro que eu sempre soube que o Luca era como a parte que me completava, e talvez o Fabinho também, não só por sua liberdade e pela coragem de se impor e não ter medo de ser ele mesmo, mas por me mostrar que as coisas na vida nem sempre são uma coisa ou outra. Às vezes, podem ser um pouco de cada, e ambas ao mesmo tempo. E já que estávamos todos reunidos de novo, resolvi abrir uma garrafa de vinho pra comemorarmos, e, enquanto ouvia o Luca contar suas histórias, passando as taças para cada um, logo a garrafa já estava vazia.
Ele falava dos lugares que conheceu e das diferentes línguas que aprendeu. E embora a curiosidade de todos fosse pelo que ele tinha a contar, é claro que a Laurinha fazia todo tipo de perguntas inusitadas, como por exemplo, sobre os seios: “se ele era um menino, como foi que cresceu peito de menina?” Além do nosso estado etílico já meio alterado, que nos deixava mais leves, não dava pra não achar graça da ingenuidade da minha filha.
Ele no entanto parecia ter toda paciência em lhe explicar que eram os hormônios que tomava, e que aos poucos mudavam um pouco mais o seu corpo. “E você um dia vai poder ter filho também?”, aquela conseguiu tirar de nós uma bela risada e ele se apressou em explicar que um dia talvez adotasse um, da mesma forma que foi adotado, mas que ele não tinha no corpo dele tudo o que era preciso pra engravidar, como uma mulher.
E, apesar disso, uma cirurgia de mudança de sexo era um plano pro futuro. “Mas como é que se vira mulher?”, ela ainda continuava confusa. “É uma cirurgia bem simples, onde eles cortam o que ta sobrando e no lugar, fazem uma linda bucetinha, igual a sua”, ele sorria pra pequena, sentada do seu lado. Até que, em sua ingenuidade, ela dispara: “Quer dizer que se eu tomar hormônio, o meu peito também cresce?”, e eu tive de rir, abraçando a minha filha. “Não, amor”, a Beth explicou. “Você já tem isso o bastante, e com o tempo o seu peito também vai crescer”.
Mas, não satisfeita, a menina insiste e, levando a mão até o relevo do seu peito, não se contém e pede pra ver. Dei um último gole da minha taça de vinho e, por um instante, minha atenção se perdeu entre o olhar do Fabinho e a expectativa da Laurinha, enquanto o Luca puxava as duas alças da sua blusinha, deixando à mostra seus peitinhos de adolescente.
De repente, todos os olhares se voltaram para a cena. Enquanto o Luca mostrava os peitinhos à Laurinha, esta não se continha em seu deslumbramento infantil, imaginando que se podia fazer crescer os peitos assim, da noite pro dia, como num sonho que a menina provavelmente alimentava em sua precocidade. E era evidente o fascínio dela, tanto que não resistiu a tocá-los. Até que, do outro lado, o Fabinho também levou sua mão até um dos peitinhos, e agora os dois o acariciavam.
Talvez, um tanto mais soltos, pelo efeito do álcool, os dois se voltam um pro outro e trocam rapidamente um selinho, até se olharem de novo e se beijarem, dessa vez como nos velhos tempos. Meu pau ficou duro na hora e a Beth logo estava passando a mão por sobre o pau do filho em sua calça social. E, aproveitando que já fazia algum tempo que ele não nos visitava, ela não perdeu a chance de ir logo puxando o seu cinto. Com o pau do filho na mão, ela o masturbava, matando a saudade, enquanto o Luca puxava o nó da gravata e ia desabotoando sua camisa.
A Laurinha então estica sua linguinha e resolve matar a curiosidade de provar se o peitinho dele tinha o mesmo gosto do peitinho da amiga. Mas, surpresa mesmo ela ficou quando eu puxei o shortinho dele, revelando seu pau já meio duro. Mesmo que ela já tivesse demonstrado que via de tudo na internet, como certos vídeos adultos que não devia, ela não conseguia esconder o fascínio em ver diante dela uma pessoa trans.
Seus olhos, até então vidrados nos peitos, agora se admiravam do enorme pau que ele tinha, da cintura pra cima menina, e da cintura pra baixo menino. Depois de tirar de vez o seu shortinho, me ajoelhei na frente dele, enquanto do lado a Beth chupava o Fabinho. E, depois de deixar o pau do Luca durinho, foi a minha vez de me deliciar, primeiro lambendo o contorno da sua cabecinha, e em seguida engolindo todo ele e chupando gostoso o que lhe restava de masculino.
O Lipinho nos assistia da poltrona enquanto batia uma punheta, e pra não deixá-lo de fora, eu o chamei pra dividir com ele o pau do irmão. Ainda meio timidamente, ele se ajoelhou entre as pernas dele e, segurando pela base, ele começou a masturbá-lo, até que de repente estávamos os dois chupando o seu pau. Enquanto ele se debruçava sobre o irmão, eu o coloquei meio de quatro e puxei sua bermuda, e, abrindo bem sua bundinha, apontei meu pau na entradinha do seu cuzinho e fui metendo o máximo que dava.
Com quase dezesseis anos, ele já conseguia aguentar até metade do meu pau, e enquanto o penetrava, segurando a sua cintura, ele continuava a chupar o irmão, suspirando e gemendo. A essa altura, a Laurinha já tinha subido no sofá, e agora de pé no meio dos dois, tirou sua blusinha e baixou o shortinho, esfregando a bucetinha na cara deles. Até que a Beth se levantou e também começou a tirar a roupa. E cada peça que ela tirava, só pra me provocar, ela jogava em mim, até ficar nuazinha, oferecendo o bucetão pro Fabinho chupar.
Em seguida, ela puxou a calça dele e tirou a sua camisa, deixando ele com o pau duro apontando pra cima. E depois de passar um pouco de saliva na buceta, ela foi se ajeitando sobre o pau do filho, que metia nela enquanto chupava a Laurinha. Era lindo ter de novo a família reunida pra comungar o nosso tesão. Mas, dentre todos, a Laurinha era quem mais se divertia. Nem parecia mais a mesma, depois de ter se separado da sua amiga e ter ficado meio amuada, o que não lembrava nem um pouco a menina espirituosa e tagarela que eu conhecia.
E quem disse que essa coisa de terapia não funciona? Não me refiro a ficar sentado num sofá contando algum sonho maluco, mas de juntar todos que você ama e compartilhar o seu tesão e os seus desejos. Afinal de contas, nada como uma boa terapia em família. E então, depois de se esfregar no Fabinho e na mãe, a Laurinha decidiu que queria disputar o pau do Luca com seu irmão e, se metendo agora no meio dos dois, ela mais uma vez acariciava os peitos do garoto, até se virar de costas e ir sentando no pau dele.
Talvez não passasse de pura curiosidade, fosse com um menino ou com uma menina, e agora com um menino que era ao mesmo tempo uma menina. Segurando o pau na entradinha do seu cuzinho, ela se deixou penetrar e se movia no mesmo ritmo, se apoiando nos ombros dele e cavalgando o seu pau como uma verdadeira putinha. E, não satisfeita, ainda chamou o Lipinho pra lamber a sua bucetinha.
Não sei se algum dia ela acabaria descobrindo por si só, mas ela tinha puxado direitinho o pai, tão safadinha quanto ele, e sem ao menos saber que era ele quem metia no rabinho dela aquela noite. E só de ver os dois ali gozando e gemendo me enchia de um enorme tesão, e eu não aguentei ao vê-la se levantar meio ofegante, com espórra escorrendo do seu cuzinho por entre a pernas. Na mesma hora eu tive de puxá-la pra eu mesmo chupar a sua bucetinha, enquanto gozava no cuzinho do Lipinho.
Em seguida, foi a vez do Fabinho gozar na Beth, e a minha mulher ainda lambia do pau do filho o restinho de espórra que sobrara. Depois então, fomos pro banheiro tomar uma ducha, e acho que daquele jeito iríamos precisar de mais um banheiro, porque debaixo do chuveiro ainda rolou uma bela sacanagem, que continuou no quarto, depois de nos secarmos.
Na cama, a Beth não dava descanso pro Fabinho e só tinha olhos pro pau do filho, que ela chupava sem parar. Nem mesmo ter visto a filha ser fodida por um travesti parecia diminuir o seu tesão em cavalgar o pau do Fabinho. E, só de provocação, puxei o Luca pra cima de mim e comecei a beijá-lo, segurando a sua bundinha e metendo meu dedo no seu cuzinho. Seus cabelos loiros caíam sobre o meu rosto enquanto lhe dava a língua pra ele chupar. E, da sua boca, minha língua percorria o seu pescoço até os seus peitinhos, que me cabiam todinhos na boca.
Não era muito diferente de chupar os peitinhos da amiga da minha filha, o que eu tanto adorava, a única diferença era que ainda tinha o seu pau duro que roçava no meu, e que agora, mais que tudo, eu queria mais uma vez sentir na minha boca. Coloquei então ele meio apoiado na cabeceira da cama, de joelhos sobre mim, e ele começou a me penetrar até à garganta. Eu o segurava pela bunda e, enquanto o chupava, metia o dedo do meio no seu cuzinho e o fazia gemer, até que abri bem as pernas e fui guiando o seu pau pra que ele metesse.
Eu o segurava pela cintura enquanto ele agora me penetrava, numa cena que nem nos meus sonhos mais loucos eu me atreveria. Ao lado, a Beth olhava e gemia, cavalgando o pau do Fabinho. Eu sabia que ela acabava sempre meio enciumada ao ver o Luca sobre mim, fosse tendo o meu pau no seu cuzinho ou ao contrário, e agora que ele tinha aquele belo par de peitinhos e parecia uma boneca, isso realmente mexia com ela. Mas foi a Laurinha quem mais adorou.
Quem sabe a ideia de uma menina com um pau entre as pernas pra meter, fosse em meninos ou meninas, ou mesmo no cu do seu pai, fosse o seu sonho realizado. Talvez por isso ela gostasse tanto do seu brinquedinho de borracha. Ela estendia a mão pra tocar os peitinhos do Luca e acho que não via a hora de ter os seus também. Então, coloquei ela sentada com as perninhas abertas na minha cara e comecei a chupar a sua bucetinha, enquanto ela chupava os peitos do Luca.
Minha mulher então, pra não cair na minha provocação, resolveu fazer a sua também, e chamou o Lipinho e enquanto o Fabinho metia nela por baixo, o garoto se debruçou sobre ela e agora metia na sua buceta. Enquanto era fodida pelos dois, ela me lançava um olharzinho bem sacana e gemia, segurando firme a bundinha do Lipinho. E, da mesma forma que ela tinha o auge do seu prazer com dois paus ao mesmo tempo, eu também adorava ver minha mulher numa dupla penetração.
Mas, uma coisa eu queria: vê-la gemer sendo fodida por um travesti. E, que ocasião mais perfeita que tendo na nossa cama o nosso filho? O meu único medo era de qual seria a reação dela; então, pra isso tive de usar a criatividade. Só precisava de uma distração, e a Laurinha parecia perfeita pra isso. “Que tal a gente brincar de uma coisa?!”, sussurrei no seu ouvido. “De cabra cega”, e entreguei a ela a gravata do Fabinho pra ela tapar os olhos da mãe. E antes que a Beth percebesse o que tinha acontecido, a Laurinha cobriu os olhos dela, o Lipinho deu lugar pro irmão, que agora ele já devia mais ver como irmã, como de fato era.
E, com isso em mente, acho que eu mesmo também já o via como mulher, e não mais como o menino que ele um dia foi. Talvez, por ainda estar numa fase de transição, ele ainda não havia adotado um nome feminino, mas talvez nem precisasse, afinal, Luca servia pros dois. E acho que a partir dali eu comecei a de fato aceitar a sua mudança de gênero. Não como uma fase, ou uma experimentação, mas como uma mudança definitiva, e que, mais do que nunca, eu tinha de apoiá-lo, ou devo dizer apoiá-la.
Com cuidado, ela se ajeitou entre as pernas da mãe, até ir metendo o pau todinho nela. Minha mulher gemia e a segurava pela bunda, cravando as unhas na pele mais branca. E quando suas mãos começaram a subir e descer pelas suas costas, acabaram chegando aos peitinhos, que a fizeram tirar a venda nos olhos. Com as mãos ainda nos peitinhos do filho, ela se deteve por um instante, ainda com os dois paus dentro dela.
Se a minha mulher tinha algum tesão por transar com outra mulher até então ela nunca tinha me falado, mas dizem que mesmo com a isca certa, nem sempre você pega o peixe certo, mas que às vezes dá sorte com uma isca falsa. Ela então voltou a agarrá-lo pela bunda e, dessa vez queria o máximo que ele pudesse meter nela, gemendo e suspirando, até que o puxou e, como duas mulheres, começaram a se beijar.
Acho que finalmente agora minha mulher começava a se permitir o que quase teve com a amiga da filha, o contato com seu desejo, com o prazer talvez perdido em alguma lembrança de infância, quando ainda menina o conheceu pela primeira vez, provavelmente com alguma menina de sua idade. E como eu estava errado! Apenas anos depois ela me confidenciaria aquele segredo seu, guardado, mesmo de mim, por tantos anos.
Era a terceira gravidez de uma tia sua por parte de mãe, e, nas semanas finais que já prenunciavam a chegada do bebê, ela foi deixada para ajudar a cuidar da casa e dos pequenos, que tinha de trocar e dar banho. Dois meninos que logo teriam mais uma irmãzinha. Depois de terminar o que lhe fora incumbido como tarefa, a menina, que à época não tinha mais que doze anos, foi ver se a tia precisava de alguma coisa.
Mesmo irmã de sua mãe, como normalmente os adultos o faziam, pouco se dirigindo a uma criança, a não ser para lhe dar uma nova tarefa, a mulher pediu que lhe fizesse companhia por um instante, demonstrando uma afeição que raramente o fazia. Talvez aquele dia em especial estivesse mais carente ou sob o efeito da “peculiaridade” que afeta as mulheres naquela condição.
Ela já tinha ouvido histórias que se contavam sobre os desejos das grávidas. Que de repente acordavam no meio da noite e, com estranhos desejos, queriam comer doce feito criança, ou coisas estranhas. E quando a mulher a chamou pra sua cama, pra que apenas deitasse com ela e lhe fizesse companhia, ela pensou que só estivesse se sentindo sozinha, com o marido no trabalho e sem ter mais o que fazer, ali deitada o dia todo.
E, como se já íntimas o bastante, ela pegou na sua mão, e, conduzindo pelo contorno da enorme barriga, deixava-se tocar pela menina, que se admirava do relevo dos seios fartos, provavelmente já cheios de leite. E, por um instante, naquele súbito contato, a proximidade das duas permitiu à mulher um leve toque dos seus lábios no rosto da menina, até chegar à sua boca entreaberta. Naquela idade, pra quem nunca foi beijada por um menino, aquele era um beijo que até então ela só tinha visto em cenas de novela.
É claro que aquele não era um beijo qualquer, e não apenas pelo fato de partilharem o parentesco, o mesmo sexo e uma distinta diferença de idade, mas porque aquela sua língua insistia em procurar pela sua, num beijo que, agora ela percebia, em nada lembrava os beijos de novela.
Passado o susto inicial, ela tinha agora sua mão conduzida por sob o tecido até o seio que a mulher tirava pra fora. E, como um bebê, ela segurava o peito e lhe oferecia, levando até a sua boca. O primeiro contato com a carne macia, no tom de pele mais escuro que circulava o seu mamilo eriçado, foi o bastante pra fazer a mulher gemer, segurando o seu rosto como que lhe dando de mamar. Até que de fato algumas gotas de leite lhe saíram e ela sentiu o seu gosto agridoce.
Mas, surpresa mesmo ela ficou ao perceber que sua mão, já fora do seu alcance, era guiada pelo caminho entre as pernas da mulher e percorria o contorno que se dividia em dois e se abria num mundo inteiramente novo. Ela sentia o contato com o sexo maduro, envolto em pêlos e que mais e mais parecia se abrir, feito uma flor. E se admirava como podia sua mão inteira caber lá dentro, enquanto a mulher mais e mais metia em suas entranhas.
Por um instante, a menina sentiu-se invadida entre as pernas e, em seu súbito gemido, permitiu-se o toque dos dedos que a penetravam, ao mesmo tempo em que ela também penetrava a mulher, as duas numa súbita cumplicidade que não precisava de palavras, apenas o olhar que trocavam e o beijo que dividiam. A mulher então traz de volta sua mão e com seu próprio gozo nela, começa a lamber um a um os seus dedos, até que decide partilhar com a menina o sabor que ela traz.
A menina ainda olha o visco que brilha em seus dedos e estende a língua e prova pela primeira vez o gozo de uma mulher. E quando ela pensava que já tinha descoberto todos os segredos das mulheres, desde o seu beijo, o seu leite e o sabor do seu prazer, a mulher tira sua roupa e, agora, nua como veio ao mundo, ela observa a mulher fazer o mesmo e se livra das suas roupas.
A nudez ali exposta, de seios fartos e com o sexo de pêlos negros revelado sob o contorno da barriga, além da figura materna que evocava, no ventre que carregava outra vida, era também a imagem de um sonho que se sonhava quando se acordava molhada na manhã seguinte, ainda sem saber ao certo o que era sonho e o que era desejo.
Seus dedos novamente procuravam explorar os seios enormes que guardavam o mistério das mulheres, onde se uniam como mães e filhas e onde os homens buscavam saciar-se. E, dessa vez, ela mesma se serviu deles, abrindo a boca e, com a língua pra fora tocava o mamilo pronunciado. A partir dali, além do sangue que partilhavam, as duas eram iguais, não só no que tinham entre as pernas, mas no desejo que descobriam, a menina chupando o seu seio, e a mulher, penetrando com o dedo o pequeno sexo de menina.
E então, a mulher a toma em seus braços e, com as mãos percorrendo todo o seu corpo, tem agora sua cara metida entre as suas pernas. Por um instante, a menina pensa que agora seria devorada de vez, mas o que ela sente é aquela língua que lhe penetra e a boca que parece querer sorver o que lhe escorre por entre as pernas toda vez que ela mesma se toca ali.
Mas o que ela sentia ao se tocar nem se comparava a ser chupada no mesmo lugar, e ela agora segurava o rosto da tia enquanto gemia como nunca antes. Então, a mulher ainda lambendo os lábios do que restou do seu gozo, as duas mais uma vez se beijam e se acariciam, a mulher, os pequenos peitinhos da menina, e esta, o barrigão que sobressai no relevo sobre o corpo de seios fartos. Mais tarde, quando a mãe chegou para buscá-la e as duas se despediram, nenhuma palavra foi dita e o segredo permaneceu selado, quando logo depois o bebê nasceu e a vida seguiu o seu curso.
Conhecer este segredo da minha mulher me fez entender muita coisa que apenas habitava o meu imaginário. E enquanto ela cavalgava o pau do filho, com o Luca metendo nela numa dupla penetração, acho que ela não poderia encontrar uma terapia melhor. Aos poucos, daquele seu primeiro contato com o seu desejo, de uma primeira experiência guardada numa lembrança de infância, ela ia dando vazão a todo o seu tesão e se permitia o gozo proibido que ainda menina provou pela primeira vez.
Agora de quatro sobre a cama, penetrada por uma mulher com um pau entre as pernas, ela gemia, com a mão no seu grelo e ainda queria o meu pau na sua boca. Ao mesmo tempo, o Fabinho tinha sua chance de matar a saudade do irmão e, ajoelhado na cama por trás dele, guiava seu pau até o seu cuzinho, metendo nele enquanto o beijava. E, como se unidos na nossa cumplicidade sobre a cama, fomos todos gozando um atrás do outro o Fabinho atrás do Luca, que gozava na Beth por trás enquanto ela tentava beber toda a minha espórra, e até mesmo a Laurinha, imitando a mãe, bebia o leitinho do Lipinho.
Depois então, fomos pro banheiro e o Fabinho em seguida teve de ir pra casa, mas no dia seguinte veio trazer o seu filhinho pro irmão conhecer. É claro que em torno da mesa, na hora do almoço em família, a mulher dele nem se dava conta do que rolou a noite passada, mas parecia aceitar, um tanto surpresa, a mudança de sexo do cunhado. Ela só não sabia que no dia seguinte o marido voltaria pra uma última visita pra se despedir do irmão, e, depois de foder mais uma vez o seu cuzinho, subiu no seu colo e se deixou penetrar enquanto os dois se revezavam chupando o meu pau.
Naquela noite, depois que os dois se despediram, a Beth finalmente liberou todo o seu tesão e parecia não ter sono algum. Depois de chupar o pau do Luca enquanto eu metia nela por trás, minha mulher se agarrou aos peitinhos dele e, feito uma menina, começou a chupá-los, apertando contra si o corpo do filho pra que ele metesse nela também.
Vê-la cavalgando o pau do nosso filho travesti era a realização de uma fantasia que me enchia de tesão, tanto quanto ver a Laurinha de quatro sendo penetrada por trás, com a boquinha cheia do meu pau, e ainda pedindo pro Luca meter mais. Não sabia se depois daquela noite eu teria a chance de contar a verdade pros dois, mas, ter aquele segredo só pra mim apenas me enchia ainda mais de tesão em foder a boquinha dela, enquanto o pai metia no seu cuzinho, sem nem ao menos saber disso.
Não sei se a minha mulher aquela noite chegou à realização do seu desejo em toda a sua plenitude, mas, ao menos acho que ela o tocou e, da mesma forma, foi por ele tocada. E, se eu aprendi alguma coisa sobre o desejo, é que, não apenas aceitar e encarar de frente, sem medo, você precisa se deixar tocar por ele.
Depois então, debaixo do chuveiro, mais uma vez encoxei o Luca por trás e meti no seu cuzinho, enquanto masturbava o seu pau e a Beth chupava os seus peitinhos, até se deixar penetrar, agarrando a minha bunda e cravando o seu pau todinho nela. Mas, como por mais que tentasse, não consegui convencê-lo a ficar, no dia seguinte estava me despedindo dele no saguão do aeroporto. E, mais uma vez ele se foi da minha vida, deixando na boca o gosto doce dos seus lábios, mas o amargo da lembrança de vê-lo partir.
“Seja qual for a sua decisão, se amanhã você voltar pra mim como o que quiser ser, eu vou estar aqui esperando!”, sussurrei no seu ouvido ao abraçá-la e beijá-la mais uma vez, até acompanhar os seus passos pelo corredor, entre as pessoas, quando já no final ele se virou e acenou sorrindo, até atravessar a porta de vidro.
No final daquele ano, foi a vez do Lipe nos deixar. O que deveria ser apenas uma viagem de férias, pra um cursinho de inglês, acabou se estendendo um pouco mais, e logo chegou a notícia de que ele tinha conseguido uma bolsa numa universidade local e acabou ficando por lá. E foi assim que se foram da minha vida os meus dois loirinhos, o que primeiro me tocou a alma e o que me fez crer ainda ser possível que os sonhos se realizem.

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Comentários (1)

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  • Euzinhozinho: Alguma coisa me dizia que isso ia acontecer, mas continua que ta dilicia

    Responder↴ • uid:3eexzpceoib7