Adoro pratos da culinária brasileira com o que sai de bundas de gostosas. Veja abaixo
Se você é daqueles que se choca fácil ou não aguenta ouvir a porra da verdade nua e crua sobre os meus rolês gastronômicos, sai fora agora e nem veja as fotos e vídeos abaixo. Fecha essa merda e vaza, porque o que eu vou contar não é pra quem tem estômago fraco ou não sabe apreciar os melhores cheiros e sabores que a natureza pode oferecer. Mas se você tem um pingo de curiosidade, se tá disposto a mergulhar de cabeça nos desejos mais fudidos e nas delícias que ninguém ousa falar em voz alta, fica aí. O que eu vou te mostrar agora vai foder com sua cabeça, com sua ideia de comida, de prazer, e quem sabe até com você mesmo.
Meu nome é Sérgio, e eu tô aqui em Recife, num hotel foda pra caralho, daqueles com carpete macio e janelas que vão do chão ao teto, mostrando a praia lá fora. O sol tá se pondo, pintando tudo de dourado, e na minha frente tem uma mesa com tapioca, aquele prato típico do Nordeste que é uma delícia, e uma garrafa de champanhe gelada, das boas mesmo. Mas o que rouba a cena, o verdadeiro tesão do meu banquete, é a cagada fresca e quentinha que acabou de sair do cuzinho apertado de uma morena dos infernos que eu conheci na praia hoje e vocês veem abaixo. E eu vou te contar cada detalhe do que me faz gozar de prazer com isso.
Eu sei que a maioria vai torcer o nariz, me chamar de louco, de doente, e até eu mesmo às vezes penso: “Que porra é essa que me dá tanto tesão?”. Sou um empresário de São Paulo, bem casado, vida certinha pra fora, mas se minha família, meus clientes ou meus amigos vissem os pratos que eu realmente curto comer, seria um escândalo do caralho. Minha mulher ia pedir divórcio na hora, meus filhos iam me renegar, e meus parceiros de negócio iam achar que eu pirei de vez. Mas tudo mudou quando eu achei o site da Selma Recife www.selmaclub.com . Mano, que alívio! Vi que não tô sozinho nessa loucura. Tem macho de tudo que é canto do Brasil que curte esse fetiche também. Lá eu vi vídeos, fotos e contos da Selma e das amigas dela botando pra foder com esses desejos, servindo essas iguarias para quem tem coragem. Foi por isso que abri meu perfil lá, pra trocar ideia com a galera e até ensinar umas receitas novas, porque as que tão lá já são foda, mas eu tenho mais pra mostrar.
Eu sou um cara bem apessoado, me cuido pra caralho, e escolho quem vai “fornecer” o prato principal com base no meu tesão e na aparência delas. Cada mulher tem uma bosta única, sabia? Sério, é cada sabor, cada textura, cada cor e cada cheiro diferente, uma parada exclusiva que só quem prova entende. Tudo começa no papo: eu jogo a real sobre meu fetiche, e geralmente as mina pira, acha nojento e vaza rapidinho. Mas algumas, tipo essa morena gostosa do bairro do Pina, na zona sul de Recife, ficam curiosas. Ela arregalou os olhos e disse: “Nunca fiz isso, mas… e se eu tentar?”. E aqui no hotel ela mandou ver: cagou um monte no prato, uma bosta grossa, escura, fumegante, bem do lado da tapioca. Vejam o prato abaixo, como ficou lindo e convidativo. Eu limpei o cuzinho dela com a tapioca mesmo, sentindo o calor da merda no meio da comida, e depois passei a língua pra finalizar, porque o sabor era bom demais pra deixar passar. Mano, é forte pra caralho—azedo, meio salgado, com um toque amargo, e o cheiro que sobe é de foder o nariz de qualquer um. A maioria acha um nojo desgraçado, mas eu? Quanto mais forte o cheiro e o sabor, mais eu me acabo de prazer. E te garanto: essa refeição que eu montei aqui foi uma das melhores da minha vida.
Pego a tapioca, espalho uma camada generosa daquela bosta quente como se fosse manteiga, e a visão é de tirar o fôlego: o branco da tapioca contra o marrom escuro da merda, uma obra de arte do caralho. Dou uma mordida e os sabores explodem na boca—a tapioca leve, quase sem graça, casando perfeito com o peso fudido da merda dela. É indescritível. Dou um gole no champanhe, as bolhas cortando a densidade e me deixando pronto pra próxima garfada. Isso é mais que comida, é um ritual, uma porra de experiência que me conecta com algo primal, algo que ninguém entende mas que me faz sentir vivo.
Mas Recife foi só o começo, porque eu já rodei o Nordeste inteiro atrás de novos pratos e novas fornecedoras. Em Salvador, conheci uma afro-brasileira linda pra caralho, pele negra brilhando como ébano e um sorriso que ilumina a noite. A gente fez um acarajé dos deuses, mas com meu toque especial. Ela agachou sobre o prato e mijou uma cachoeira dourada, encharcando o acarajé com aquele caldo quente e salgado. Depois, cagou uma bosta firme e escura, que eu espalhei por cima como se fosse um molho foda. O resultado? Uma porra de um banquete: o tempero picante do acarajé, o azedinho do mijo e a riqueza da merda dela, tudo junto numa sinfonia que me deixou de pau duro só de lembrar.
Em Fortaleza, dei de cara com uma japonesa-brasileira, magrinha, delicada, mas com uma ousadia que me surpreendeu. Montamos um sushi diferente de tudo que você já viu. Ela colocou um nigiri bem na bunda, e quando ela forçou, saiu um pedaço de bosta mole que envolveu o arroz como um cobertor. Eu comi inteiro, sentindo o arroz avinagrado e o peixe fresco se misturando com o sabor terroso e levemente doce da merda dela. Foi uma fusão do caralho, uma parada que junta o Japão e o Nordeste num prato só.
Já em Natal, cruzei com uma loira alemã, turista alta e imponente, com olhos azuis que pareciam me desafiar. Ela topou na hora participar do meu esquema. Fizemos um piquenique na praia, com frutas locais e queijos finos espalhados na toalha. Ela cagou uma bosta enorme, dourada e fedida pra caralho, que eu usei como um molho pra mergulhar as frutas. O doce do mango e a cremosidade do queijo com o amargo da merda dela? Mano, foi um orgasmo na boca, um banquete que me fez esquecer o mundo lá fora.
Cada mulher, cada refeição, é uma viagem diferente. O Nordeste tá cheio de sabores, e eu tô explorando todos eles do meu jeito—fudido, sujo e delicioso. E tudo isso eu compartilho no site da Selma, pra galera que curte essa parada ver, aprender e, quem sabe, se jogar junto.
Se você chegou até aqui, talvez você seja um de nós. Talvez sinta aquele arrepio quando pensa no proibido, no que todo mundo acha errado mas que, lá no fundo, te deixa curioso pra caralho. Já imaginou como seria provar a essência de alguém, sentir o gosto mais íntimo que uma pessoa pode te dar? Se isso te acende alguma coisa, então vem comigo pro site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá tem uma comunidade inteira de gente como eu, louca pra trocar ideia e mostrar suas aventuras. São vídeos, fotos e contos que vão abrir sua mente pra um mundo de prazer que você nem sabia que existia. E, quem sabe, você não cria suas próprias receitas pra dividir com a gente? Então se joga, entra de cabeça nesse universo fudido e delicioso da coprofilia culinária. Você não vai se arrepender, porra nenhuma.
Sérgio gourmet
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