#Outros

Flagras VOYEURS num shopping do Recife

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Daniel

O shopping tá movimentado hoje, mas não aquele caos insuportável. São umas 11 da manhã, o sol lá fora tá brilhando, e o dia tá quente, mas aqui dentro o ar condicionado dá uma aliviada. Eu gosto de vir pra cá, sentar num canto, tomar um café e ficar de olho nas pessoas. Principalmente nas mulheres. Não as patricinhas cheias de maquiagem ou as gostosonas de academia, não. Eu curto as normais, as reais, aquelas que você vê na rua, na praia, no mercado. Mulheres que não tão nem aí pra impressionar, mas que têm uma beleza crua, do tipo que me deixa louco.

Tô no café, mexendo meu expresso, quando ela passa. Uma morena simples, uns 30 anos, talvez. Calça jeans normal, nem muito apertada nem folgada, e uma camiseta branca básica. O cabelo tá preso num rabo de cavalo meio bagunçado, e ela carrega uma sacola de compras numa mão enquanto olha o celular na outra. Parece que tá esperando alguém ou só matando tempo. Mas o que me pega de verdade é quando ela vira de lado e se abaixa pra pegar algo que caiu. Caralho, dá pra ver o contorno da calcinha dela através do jeans. Não é nada escandaloso, só uma linha sutil marcando a bundinha. E isso já é o suficiente pra minha cabeça explodir.

Puta merda, eu fico imaginando na hora. O cheiro daquela bunda deve ser foda. Forte, natural, daquele jeito que só uma mulher de verdade tem. Cada uma tem seu cheiro próprio, né? Eu acredito nisso piamente. Umas têm um toque mais doce, outras mais azedo, mas todas têm algo único, algo que vem do reguinho, daquele lugar quente e fechado entre as nádegas. Com esse calor de hoje, aposto que ela tá suadinha ali. O suor deve tá acumulado, deixando tudo mais úmido, mais intenso. Só de pensar, meu pau já dá uma mexida.

E o sabor? Porra, deve ser uma delícia. Imagino passando a língua bem no meio do reguinho, sentindo aquele gosto amargo, azedinho, salobro. O suor misturado com o cheiro natural dela, talvez até um leve resquício de algo mais cru, mais humano. Deve ser quente ali, ensopado, com a pele macia e salgada. Cada mulher tem seu sabor, assim como o cheiro, e eu fico aqui fantasiando como seria o dela. Será que é mais forte por causa do calor? Será que ela tomou banho de manhã e agora tá com aquele gostinho fresco misturado com suor? Caralho, isso me mata.

Mas de onde vem esse cheiro de bunda que me deixa tão tarado? Eu já pensei muito sobre isso. É uma parada biológica, sabe? A região do cu tem glândulas que soltam suor e óleos, e como é um lugar que fica fechado — ainda mais com essa calça jeans —, o calor e a umidade viram um playground pra bactérias. Essas bactérias comem o suor e as secreções, e aí liberam esses compostos que a gente sente como cheiro. Cada pessoa tem sua própria microbiota, então o cheiro é único, tipo uma impressão digital olfativa. E o sabor vem disso também: o sal do suor, o amargo de algum resíduo, o azedo das bactérias trabalhando. É uma porra louca, mas é real.

E tem mais. Perto dali tem a buceta, que também influencia, com seu pH e seus próprios aromas. Mas eu foco na bunda, no reguinho mesmo, no ânus. O suor acumulado ali, principalmente num dia quente como hoje, deve deixar tudo mais marcante. E dizem que tem feromônios nisso também, umas substâncias químicas que o corpo solta pra atrair os outros. Não sei se é verdade, mas eu gosto de acreditar que sim. Talvez seja por isso que me dá tanto tesão, uma parada instintiva, animal.

Por que isso excita os machos como eu? Bom, cada um tem seu rolê, mas pra mim é o tabu da coisa. Todo mundo acha bunda sexy, mas falar do cheiro, do sabor? Isso é outra parada. É como se fosse um segredo sujo, algo que a sociedade esconde, mas que na real é uma das coisas mais íntimas que tem. Lamber a bunda de alguém é quase um ato de entrega, de confiança, e isso me deixa louco. Sem contar o lance primal: cheirar e provar é como conhecer a essência da pessoa, de um jeito que vai além do visual ou das palavras.

Eu lembro de uma vez, anos atrás, com uma ex. A gente tava numa vibe mais aberta, e eu pedi pra cheirar e lamber a bunda dela. Ela riu, mas topou. Caralho, foi foda. O cheiro era forte, mas não ruim, e o sabor era exatamente o que eu imaginava: salgado, um pouco amargo, quente. Depois disso, virei ainda mais fissurado nessa parada. Não é todo mundo que entende, mas quem curte sabe do que eu tô falando.

Voltando pra mulher do shopping, ela agora tá parada numa vitrine, olhando uns sapatos. Eu fico aqui, só observando, imaginando mais. A bunda dela não é gigante, mas é bem torneada, e o jeans realça as curvas. Penso em como seria se eu pudesse chegar perto, puxar um papo e, sei lá, levar ela pra algum canto escondido. Tipo o banheiro do shopping. Na minha fantasia, ela me vê olhando, dá um sorriso safado e me chama pro provador. A gente entra, tranca a porta, e ela abaixa a calça devagar. A calcinha é branca, simples, mas tá marcadinha de suor. Eu me ajoelho atrás dela, ela empina a bunda na minha cara, e eu sinto o cheiro forte, quente, natural.

Tiro a calcinha dela e passo a língua no reguinho. O sabor é intenso: salgado, azedo, com um toque amargo. Ela geme baixinho, gostando, e eu vou fundo, lambendo cada pedacinho, sentindo a textura macia e o gosto único. A gente fica ali um tempo, ela se contorcendo de prazer, eu me deliciando com cada lambida. Depois, ela sobe a calça, a gente se olha, ri, e sai como se nada tivesse acontecido. Claro que isso é só na minha cabeça, mas é tão real na imaginação que quase dá pra sentir o gosto na boca.

Eu sei que não vou abordar ela de verdade, não sou maluco. Mas essa fantasia já vale o dia. E é por isso que eu vou escrever sobre isso no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Comecei a postar lá em 2008, quando achei o site por acaso, e desde então virou meu canto pra desabafar e trocar ideia com a galera que curte o mesmo rolê. Lá, eu posso ser eu mesmo, sem filtro, sem julgamento. Vou descrever essa mulher, o jeans marcando a calcinha, o cheiro e o sabor que imaginei, a fantasia no provador. A comunidade vai pirar, tenho certeza. Sempre tem uns caras que comentam, outros que mandam suas próprias histórias. É foda.

Ela agora tá entrando numa loja de roupas, e eu decido seguir de longe, só pra esticar a observação. Ela experimenta uma blusa, e eu fico imaginando como seria tirar tudo dela, ver a bunda nua, sentir o calor dali de perto. Mas chega uma hora que eu penso: tá bom, Daniel, já deu. Levanto, termino meu café e decido ir pra casa. Chegando lá, ligo o notebook, entro no site da Selma Recife e começo a escrever.

“Hoje, no shopping, vi uma morena simples, calça jeans marcando a calcinha. Caralho, o cheiro da bunda dela deve ser foda, forte, suado. Imagino o sabor: amargo, azedo, salgado, uma delícia. Cada mulher tem seu cheiro de cu, e o dela deve ser único. Pensei até numa fantasia no provador, lambendo tudo. Quem curte, comenta aí!” Publico o texto e fico esperando as reações. Sei que vão gostar, porque sempre gostam.

E assim, mais um dia se vai. Observando, imaginando, escrevendo. Minha paixão por essas mulheres comuns e seus cheiros de bunda continua viva, e o site da Selma tá aí pra isso, pra eu botar tudo pra fora e encontrar quem me entende.
Tem mais CONTOS COM FOTOS REAIS, de flagras MEUS, aqui em /?s=voyeur+pernambuco

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Daniel #Outros

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