#Gay #Incesto #Teen #Traições

O namorado da minha irmã

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Gabriel

O namorado bandido da minha irmã me comeu

Meu nome é Gabriel, tenho 16 anos, sou magrelo, 1,68m, pele clara, cabelo cacheado loiro meio bagunçado. Sou daqueles que não chamam atenção, sempre na minha. Moro com minha irmã, Jéssica, e minha mãe numa casa simples, só dois quartos. O namorado da Jéssica, Fernando, começou a aparecer por aí. Ele tem 28 anos, é negro, alto, 1,85m, moreno escuro, corpo musculoso de quem malha pra caramba, cabelo curto bem cortado. Tem tatuagens grandes: um dragão nas costas, um tribal no braço direito, uma caveira com uma rosa no peito. Uma cicatriz na sobrancelha dá um ar de mau. Ele é bandido, vive metido em coisa errada, mas não fala muito disso. Só sei que passa os fins de semana com a gente, chega na sexta e vai embora domingo à noite. No começo, achei ele grosso e metido. Entrava aqui como se mandasse em tudo, jogando o corpo no sofá, e minha mãe deixava por causa da Jéssica. Eu não curtia. Ele me olhava de canto, como se eu fosse um estorvo, e eu pensava: "Quem esse cara acha que é pra chegar assim?"

Sempre soube que era gay, desde pequeno, mas nunca contei pra ninguém. Onde moro, isso é complicado, então escondo bem. Não faço nada que entregue, tento parecer normal. Mas, com o tempo, comecei a olhar o Fernando diferente. Ele era bruto, me irritava, mas o corpo dele — ombros largos, peito forte, pernas grossas — mexia comigo. Eu ficava com raiva, mas também achava ele atraente. Era uma mistura esquisita de ódio e vontade que eu não sabia lidar.

Dividíamos o quarto nos fins de semana, e eu reparava mais nele. Dormia só de calção, às vezes sem cueca, e eu via o volume do pau marcando o pano. Não dava pra ignorar. Um dia, ele deixou uma cueca usada jogada no canto. Peguei, cheirei, senti aquele cheiro forte dele — quente, salgado, com um toque de suor que me dava um calor danado. Sabia que era errado, mas quando ele saía, eu pegava as cuecas, cheirava e batia punheta, enfiando o dedo no meu cuzinho enquanto pensava nele me pegando com aquele corpo tatuado. Virou um hábito que eu não conseguia largar.

Também espiava ele no banho. O banheiro tem uma porta com uns buracos, e eu ficava lá, escondido, olhando. Via ele pelado, água escorrendo pelo corpo trincado, tatuagens brilhando, pau balançando enquanto se ensaboava. Eu ficava duro na hora, coração acelerado, morrendo de medo de ser pego, mas não parava. Era mais forte que eu.

Num sábado à noite, ouvi ele transando com a Jéssica. Minha mãe tinha saído pro trabalho, e eu tava no quarto, tentando dormir. Começaram os barulhos na sala: gemidos, o sofá rangendo, tapas. Fui até a porta entreaberta e escutei tudo. A Jéssica gritava: "Mete mais, me fode gostoso!" E o Fernando falava: "Toma, sua gostosa, rebola nessa rola, caralho!" Ouvia ele batendo nela, os gemidos dela ficando mais altos até gozar gritando. Depois, ele gozou, falando: "Toma meu leite, sua putinha!" Voltei pro quarto com o pau duro, imaginando ele fazendo isso comigo, o corpo quente de tesão e vergonha.

Depois disso, não parava de pensar nele. Nos fins de semana, ficava olhando o volume no calção, disfarçando com o celular, morrendo de vontade. Ele não parecia notar. Uma vez, trocou de roupa no quarto e deixou a toalha cair. Vi o pau grosso, cheio de veias, e travei. Desviei o olhar rápido, mas ele viu e disse:

— Que porra é essa, moleque? Tá olhando minha rola? Quer levar um tapão na cara pra virar homem, caralho? — riu, me encarando.

— Não, Fernando, eu não tava olhando, juro — respondi, tremendo todo.

Ele riu mais, deixou pra lá, mas o clima ficou estranho. Eu sabia que ele me achava esquisito, e isso só aumentava minha vontade de sentir ele.

Num fim de semana, minha mãe e a Jéssica saíram pra resolver um problema de família, algo com um tio doente, e só voltavam domingo. Fiquei sozinho com o Fernando. Ele tava dormindo no quarto, só de calção, o calor deixando tudo abafado, o ventilador zumbindo sem ajudar. Não aguentei mais. Levantei da minha cama, o chão rangendo de leve sob meus pés descalços, e fui até ele. O coração batia tão forte que eu ouvia nas orelhas, as mãos suando frio, o corpo todo tenso. Ele tava deitado de lado, uma perna dobrada, o calção cinza meio amassado, o volume do pau marcando pesado no pano fino. O cheiro dele já vinha de longe — aquele cheiro quente de macho, suor misturado com algo mais forte, que eu conhecia das cuecas. Cheguei perto, o ar quente da respiração dele batendo no meu braço, e estendi a mão devagar, quase sem respirar.

Primeiro, toquei a coxa dele, bem leve, só as pontas dos dedos roçando a pele morena. Era quente, firme, os músculos duros como pedra sob a palma da mão, um calor que subiu pelo meu braço e me deu um arrepio. Ele não mexeu, só respirava fundo, o peito subindo e descendo devagar. Passei os dedos mais pra cima, sentindo o pelo grosso da coxa roçar na minha pele, o calor aumentando à medida que eu subia. Meu coração parecia que ia explodir, as mãos tremiam tanto que eu mal controlava, mas continuei. Cheguei na beirada do calção, o tecido áspero e quente roçando nos dedos, e subi mais, indo pro volume do pau. O pano tava esticado, o calor dele pulsando ali, e eu toquei de leve, sentindo o contorno grosso e pesado contra a palma da mão. Apertei um pouco, o pau duro mesmo dormindo, pulsando sob meus dedos, o tecido meio úmido de suor roçando na pele. O cheiro dele ficou mais forte, subindo direto pro meu nariz, e eu senti meu próprio pau endurecer no short, o tesão me deixando tonto. Passei a mão devagar, sentindo cada veia marcada no pano, o tamanho dele me assustando e excitando ao mesmo tempo, até que ele abriu os olhos de repente, me encarou com um sorriso escroto e falou:

— Que porra tu tá fazendo, seu viadinho nojento? Tá querendo apanhar até virar pasta, é, putinha? — riu alto, a voz grave me acertando como um soco.

— Fernando, eu... — gemi, quase chorando de medo, as mãos geladas caindo pro lado.

Ele levantou rápido, o pau duro marcando o calção, quase rasgando o pano.

— Tu é um viado safado pra caralho, hein, putinha? Pega essa rola, seu lixo, chupa até engasgar, vai, mexe logo! — mandou.

Tremia, mas obedeci. Abaixei, senti o cheiro forte dele e coloquei a boca na cabeça do pau. Era quente, salgado, ele gemeu baixo, segurou minha cabeça e disse:

— Chupa direito, seu merdinha! Engole essa rola até o talo ou eu te faço engolir na marra, seu viadinho safado! — ordenou.

Tentei chupar, mas era grande demais. Engasgava, baba escorrendo, olhos ardendo de lágrimas. Ele ria, socando na minha boca.

— Isso, engasga, seu viadinho! Tu queria essa rola, agora aguenta, sua putinha! — falou.

— Ai, vai devagar — gemi, voz fraca.

Ele me tirou do pau, levantou, o pau pulsando.

— Tira essa roupa, seu lixo! Empina esse rabinho pra mim, que eu vou te mostrar quem é o macho, seu viadinho arrombado! — mandou.

Tirei tudo, tremendo, fiquei pelado, corpo magrelo, rabo redondinho. Ele ordenou:

— Deita aí de bruço, seu viado, empina essa bunda que eu vou te rasgar, caralho!

Deitei, empinei o rabo, com medo.

— Ai, Fernando, devagar, por favor — pedi, choramingando.

— Devagar o caralho, seu viadinho de merda! Tu quis essa pica, agora aguenta como puta! Abre esse cu que eu vou te foder até tu gritar, seu arrombado! — respondeu, rindo.

Ele pegou um creme, passou na rola, esfregou no meu cu. Tremia, mas não recuei. Forçou a cabeça, meteu tudo de uma vez, 20cm me rasgando. Gritei no travesseiro, a dor explodindo, corpo pulando.

— Ai, tá doendo, ai, tá me rasgando! — gemi alto.

— Agora aguenta, seu viadinho filha da puta! Toma essa rola até aprender a ficar na tua, sua putinha! — disse, segurando minha cintura, socando fundo.

Doía pra caramba, o cu ardendo, mas ele não parava, batendo forte, o som ecoando. Eu chorava, ele ria.

— Ai, para, ai, tá rasgando meu cu! — choraminguei.

— Cala essa boca de viado e aguenta, seu lixo! Tu pediu essa pica, agora engole com esse cu, seu merdinha! — mandou, dando um tapa na bunda.

O tapa doeu, meteu mais forte, puxou meu cabelo, me deixou de quatro.

— Pede pra eu te foder mais, seu arrombado, ou eu te quebro com esse pauzão! — falou.

— Ai, não, ai, não aguento mais, tá doendo! — gemi, tentando segurar o lençol.

— Agora aguenta, seu viadinho covarde! Essa rola vai te ensinar a não mexer comigo, caralho! — respondeu, socando rápido.

O cu agarrava o pau, apertado, ele batia na bunda, eu gritava. Cuspiu no meu cu, meteu de novo.

— Tá gostando, né, seu viadinho nojento? Toma esse pauzão até o talo, porra! — disse.

— Ai, não, ai, tá me matando! — choraminguei, mas o tesão começou a crescer, meu pau ficando duro.

— Cala o bico, seu lixo, e aguenta! Tu é minha putinha agora, vai levar rola até eu mandar parar! — mandou.

Me virou de frente, levantou minhas pernas, cuspiu na minha cara, meteu tudo de novo, socando forte. A dor misturava com prazer, meu pau pulsando.

— Olha pra mim enquanto eu te como, seu lixo! Quero ver tua cara de viadinho chorão levando rola, sua putinha! — ordenou.

— Ai, não quero mais, ai, me solta! — gemi, mas gozei, o prazer explodindo, meu pau jorrando na barriga.

— Agora aguenta, seu puto! Tu abriu esse rabo pra mim, toma até eu gozar, caralho! — respondeu.

Socava fundo, deu tapa na minha cara, meteu mais forte. Me botou de lado, levantou minha perna, socou sem parar, o prazer ainda me tremendo.

— Ai, tá doendo, ai, teu pau tá me matando! — choraminguei, mas tava gostando.

— Cala essa boca, seu viadinho nojento, aguenta essa rola! Tu é meu pra eu foder como eu quiser! — disse.

Pegou meu pescoço, apertou de leve, socava sem dó. Ele gozou, enchendo meu cu de porra, pingando no chão.

— Toma, seu lixo, engole meu leite com esse rabo! Tu é meu agora, seu viadinho chorão! — falou, rindo.

Tirou a rola, me deixou largado, ofegante, o cu ardendo, mas satisfeito. Subiu o calção.

— Isso fica entre a gente, seu merdinha. Se tu abrir o bico, eu te mato na porrada e te enterro na favela, tá ligado? Fica quieto aí, seu viadinho arrombado, que eu vou capotar! — avisou.

— Tá bem, Fernando, eu juro, não falo nada — gemi, ainda sentindo o gozo.

Ele deitou, apagou. Eu fiquei ali, o cu doendo, mas tinha gostado, gozado com ele me fodendo. Nunca mais rolou, ficou só naquela noite. Guardo isso pra mim, sem saber se queria de novo ou não.

Comentários (2)

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  • Kadu: Duvido que eu aceito isso tem gente que gosta de se humilhar

    Responder↴ • uid:1d0unkg4ucomb
  • Edson: Se é comigo, eu não curto ouvir esse rosário de insultos (ainda que o cara me fale rindo 😂😂😂). Mas no conto (com os outros) até curto ler. Navegando no conto, pena que foi só uma vez, sinal de que o ele não curtia mesmo, e só fez pra você desencanar dele. Entretanto, pensando bem, talvez isso seja até bom, fazer com quem curte é melhor, pelo menos é o que penso.

    Responder↴ • uid:1ctjfuy8k76ek