Fotos e vídeos do que rolava nessa praia de nudismo... Em 1998! É histórico e excitante
Eu caminho pela areia quente da praia de Tambaba, o sol de 1998 queimando minha pele já suada. O vento salgado bagunça meus cabelos, e o som das ondas quebrando ao fundo embala meus passos. À minha esquerda, Bruna Bliss balança os quadris com aquele jeito provocante que só ela tem, os seios fartos reluzindo com o suor que escorre até a cintura. À direita, Melissinha Bliss sorri maliciosamente, os olhos brilhando com uma mistura de desejo e travessura. Somos um trio inseparável até os DIAS ATUAIS, bi femininas, exibicionistas e, como o calor desse dia sugere, completamente fogosas. Nossos corpos, bronzeados e livres de qualquer roupa, já atraem olhares curiosos de casais e mulheres que passeiam por essa praia de nudismo. Hoje, vamos fazer mais do que apenas caminhar — vamos incendiar Tambaba. Até hoje fazemos fotos e vídeos por lá, mas agora quero falar e MOSTRAR sobre esse dia, abaixo.
Decidimos começar com algumas fotos. Pego a câmera com tripé, que trouxemos, uma relíquia analógica que registra nossos momentos mais ousados. "Vamos lá, meninas", digo, sentindo o tesão subir enquanto ajusto a lente. Bruna é a primeira a posar. Ela se ajoelha na areia, as coxas grossas abertas, o bumbum empinado apontando para o céu. Seus cabelos castanhos caem sobre os ombros, e ela arqueia as costas, deixando os seios apontarem para frente como um convite. "Assim, Baby?", ela pergunta, mordendo o lábio e me encarando com um olhar que diz tudo. Eu aperto o botão da câmera, o clique ecoando na minha mente como um gatilho para o que está por vir.
Melissinha não fica atrás. Ela se deita de lado na areia, uma perna dobrada, a outra esticada, revelando cada curva do seu corpo esguio e bronzeado. Seus cabelos brilham sob o sol, e ela passa a mão lentamente pela barriga, descendo até o limite da coxa, quase tocando onde todos os olhares se concentram. "Tá gostando, Baby Bliss?", ela provoca, a voz rouca de quem sabe o poder que tem. Eu sorri, sentindo o calor subir entre minhas pernas, e disparo mais uma foto. "Vocês duas são um perigo", respondo, já imaginando o que essas imagens vão causar quando forem reveladas.
Mas isso é só o começo. A energia entre nós três é elétrica, e os olhares ao nosso redor — casais de mãos dadas, mulheres curiosas, homens tentando disfarçar o desejo — só alimentam nossa ousadia. "Quero algo mais quente", digo, entregando a câmera para Melissinha. Ela ri, um som gostoso que me arrepia, e concorda na hora. "Então vem, Baby, vamos mostrar do que somos capazes."
Bruna toma a iniciativa, como sempre. Ela se posiciona de quatro na areia, as mãos afundando no chão quente, o bumbum redondo e perfeito erguido como uma oferenda. Vejam que dava para ver seu ânus, de tão arreganhada que ela estava. A visão é hipnotizante: a pele dela brilha com o suor, os músculos das costas se flexionam, e a curva da cintura parece desenhada para provocar. "Sobe em mim, Mel", ela chama, a voz carregada de malícia. Melissinha não hesita. Ela monta em Bruna, as coxas abertas sobre as costas dela, o corpo leve se encaixando como se fossem feitas uma para a outra. Melissinha confessou depois que ficou excitada e a buceta molhada melava as costas de Bruna. Melissa começa a se esfregar com tesão, revirando os olhos e todos vendo isso. Os seios de Melissinha roçam nas costas de Bruna, e eu vejo um leve gemido escapar dos lábios dela enquanto se ajusta na posição. Elas estavam quase gozando ali mesmo.
Não aguentei somente ver! Agora é minha vez. Eu me posiciono por cima das duas, minhas coxas envolvendo a cintura de Melissinha, meu bumbum empinado no topo dessa pirâmide de corpos suados e expostos. Cada bunda e cada ânus com seus sabores e cheiros distintos e deliciosos, naturais. Sinto o calor da pele delas contra a minha, o atrito gostoso enquanto me ajeito. Nossas bundas — a de Bruna firme e cheia na base, a de Melissinha delicada mas provocante no meio, e a minha, redonda e atrevida no topo — ficam completamente à mostra, empilhadas em uma exibição que não deixa nada para a imaginação. O clique da câmera ressoa, mas eu mal presto atenção. Estou perdida na sensação dos nossos corpos tão juntos, no cheiro de sal e desejo que nos envolve.
Olho ao redor e vejo os efeitos do nosso show. Um casal a poucos metros nos encara, ele com a boca entreaberta, ela com um sorriso cúmplice. Uma mulher sozinha, de cabelos cacheados, morde o lábio enquanto nos observa, as mãos inquietas na própria cintura. Até os machos mais discretos não resistem: vejo um ajustar a postura, tentando esconder o volume que cresce embaixo da sunga que ele insiste em usar, mesmo numa praia de nudismo. "Eles não aguentam a gente", sussurro para as meninas, e Bruna ri alto, o som ecoando pela praia. De propósito e ordenadas, começamos a piscar nossos cuzinhos desse jeito, promovendo uma cena que essas pessoas jamais viram.
"Que tal deixar eles ainda mais loucos?", sugere Melissinha, descendo de cima de Bruna e puxando-me para perto. Ela me beija sem aviso, os lábios macios e quentes encontrando os meus com uma fome que me faz gemer. Nossas línguas dançam, e eu sinto as mãos dela deslizando pelas minhas costas, descendo até apertar meu bumbum com força. Bruna se levanta e se junta a nós, colando o corpo dela no meu por trás. Seus seios pressionam minhas costas, e ela mordisca meu pescoço enquanto suas mãos sobem para brincar com meus mamilos, que já estão duros de tanto tesão. "Tira uma foto assim", ela murmura no meu ouvido, e Melissinha obedece, segurando a câmera com uma mão enquanto nos provoca com a outra.
As poses ficam mais ousadas. Eu me deito na areia, as pernas abertas, e Bruna se ajoelha entre elas, fingindo me devorar com a boca a poucos centímetros da minha pele. Melissinha fica de lado, uma mão apoiada no chão, a outra acariciando o próprio corpo enquanto nos olha com desejo puro nos olhos. Cada clique da câmera é como um fósforo acendendo uma fogueira maior dentro de mim. "Vocês já pensaram no que essas fotos vão fazer com quem olhar?", pergunto, a voz tremendo de excitação. "Vão querer ser como a gente", responde Bruna, roçando os lábios no meu umbigo. "Vão querer viver isso." Começamos a nos chupar de verdade e as pessoas viam nossas línguas saboreando nossas bucetas, que babavam de tesão e chorávamos uma a bunda da outra, também enfiando a língua fundo nos cuzinhos, comparando os cheiros e sabores.
E é verdade. Essas fotos não são só para nós — elas são um convite. Quem nos conhece sabe que temos um perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , aquele espaço onde pessoas de todo o Brasil se conectam para compartilhar suas fantasias mais secretas. Lá, já temos um pequeno exército de admiradores: casais curiosos, mulheres querendo explorar o lado bi, homens sonhando em nos tocar. "Imagina quantos vão abrir um perfil só para ver mais de nós", diz Melissinha, rindo enquanto se levanta e sacode a areia do corpo. "Eles vão ver isso e não vão resistir."
Ela tem razão. O site da Selma Recife é um portal para os desejos mais selvagens, e nós somos a isca perfeita. "Quer saber o melhor?", continuo, sentindo o poder que temos nas mãos. "Lá, você encontra gente como nós, de Norte a Sul do país, prontas para mostrar tudo e viver sem limites. É só dar o primeiro passo, criar um perfil, e pronto — você entra no nosso mundo." Bruna pisca para mim, concordando. "E quem sabe", ela acrescenta, "talvez a gente te encontre por lá, pronto pra se jogar com a gente."
O sol já está mais baixo no céu, mas o calor entre nós só aumenta. Decidimos terminar o dia com um banho de mar, ainda nuas, os corpos colados enquanto as ondas nos acariciam. Os olhares seguem nos acompanhando, mas agora não importa mais. Estamos no nosso elemento, livres, quentes, exibidas. E as fotos? Essas vão para o nosso perfil na Selma Recife www.selmaclub.com , onde o Brasil inteiro vai poder sentir um pedacinho do fogo que queimou Tambaba naquele dia de 1998. "Vai lá, cria seu perfil", sussurro para ninguém em particular, imaginando os leitores desse conto. "Vem brincar com a gente."
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