#Abuso #Gay #PreTeen

Pedrinho e eu na rola do meu primo

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Yan

Meu primo tira a sorte farta e come nossos cuzinhos horas antes de viajar...

Pedro andava bem mais saliente. A partida do meu primo estava prevista para às 16h. Como contei antes, foi tempo suficiente pra ele revezar o cuzinho de nós dois enquanto meus pais se mantinha ocupados com inúmeras obrigações chatas da vida adulta. Meu pai tinha ido buscar o carro na oficina além de ir junto com minha mãe fazer as compras do mês. Não tinha como ficar mais satisfeitos do que ter a manhã todinha pra nós. O pintinho de Pedro endurece a medida que meu primo trava a língua no seu cuzinho dedando o meu que segue arrebitado na cama. Quando me dei conta, Pedro já estava de bruços recebendo fortes estocadas quase sem fôlego. Me soava engraçado como aquele putinho aguentava bem uma rola, (principalmente a do meu primo que era grossa desde a base tendo a ponta da cabeça rosada meio inclinada pro lado). Assim que se mostrou satisfeito, foi a minha vez. Fernando deita sobre meu corpo franzino, engata a rola que entra fácil no meu cuzinho. Com o fim dessas duas semanas de hospitalidade, eu já estava até acostumado. Tanto que Fernando comenta o quanto estou mais passivo em o deixar me comer. Esboço um sorriso, empolgado com o ritimo daquelas metidas bruscas. Num momento de erupção, enrosco entre seus braços o impossibilitando de saltar de cima de mim já que havia notado que ele estava a fim de gozar dessa vez no cuzinho de Pedro. É claro que Fernando percebe meu joguinho, mas entra no clima enterrando mais fundo sua rolona. Forçando uma última escapada, rebolo com tudo não dando a oportunidade que meu primo buscava. Não havendo tempo de fazer a menção de levantar, Fernando revira o pau dentro do meu buraquinho anunciando que vai gozar. Pedro que acompanha tudo quase interfere já que começa a dedar o próprio cu chamando a atenção do meu primo. Eu não tava com ciúmes, mas confesso que queria uma distância daquela estranha interação secreta que rolava entre os dois. Mais umas estocadas e o seu pau pulsa esguichando uma quantidade farta de porra no meu cuzinho. O que eu não tava esperando foi o que meu primo mandou Pedro fazer em seguida. Suas mãozinhas abrem minha bundinha; a línguinha de Pedro desliza levando o restante de porra que vazava pra boca. Pela careta o gosto parece meio salgado, mas ainda assim meu amigo limpa tudo me deixando estremecido na cama. Não desistindo de comer outra vez o cuzinho de Pedro, meu primo sugere ao mesmo que se deite sobre mim ajudando ele a encaixar o pau. Fernando faz o mesmo só que com Pedrinho. Com a tora do meu primo atolada no rego, Pedrinho começa a gemer no meu ouvido. Eu só sentia a pressão do seu pinto devido ao remexo de Fernando que metia mais fundo naquele garoto. Assim ficou nos três naquela cama com Pedro metendo em mim e o meu primo enterrando a rola nele até gozar. Já era quase meio-dia quando a coisa foi de fato acabar. Antes de meus pais chegar, tomamos um banhão juntos revezando o pau do meu primo com nossas bocas.
–Vocês não dão sossego mesmo...chupem todinho, putinhas – dizia ele.
Mais tarde, refleti muito se iria junto na rodoviária. Mas acabei convencido por Pedro e incentivado por minha mãe que não iria para dar lugar na frente a um amigo do meu pai. Com isso algumas malas ocuparam um cantinho no banco de trás não tendo espaço suficiente pra pelo menos um de nós três. Inocente, Pedro achou rapidinho uma solução.
–Eu posso ir no colo dos meninos, tio!
–Assim vira bagunça ai atrás... – respondeu meu pai.
Vendo a oportunidade, Fernando nem hesita:
–Pode ser no meu! O Pedrinho é baixinho, se der parada é só deitar ele...
–Sei não meninos...
–Por favor, tio! Nem vai demorar muito pra chegarmos na rodoviária.
–Tá bom, tá bom. Mas sem bagunça, hein...
Com um sorriso estampado, Pedrinho se apruma no colo de meu primo. Observo a saliência em cada troca de olhares, gestos, passadas de mão. Não sei como o meu primo disfarçava naturalmente a coisa que rolava ali com a bundinha daquele moleque encaixada bem em cima do seu pau. De relance eu notava firmemente umas investidas do meu primo de penetrar pelo menos um dedo naquele cuzinho. Às vezes Pedrinho inclinava para frente apontando o dedo pra alguma coisa que se assemelhava como novidade pra ele. Meu pai advertia o que era ótimo já que quando ele voltava a sentar, sua bunda prensava na rola do meu primo que o conduzia abrindo suas perninhas. Mesmo com 11 anos o menino era explicitamente viado tornando acessível para Fernando de tirar uma máxima lasquinha possível até o último minuto que estivesse com nós. Assim que que paramos pra pegar o amigo do meu pai, meu primo esconde um dos dedos salivado de cuspe. O homem entrou e nos espionou. Depois apenas comprimentou soltando um comentário sarcástico.
–Molecada amontoada hoje...quando não tinha espaço, também era forçado a ir no colo dos primos...
Meu pai solta uma risada.
–Pior que esses dois ai são nada não. É só grude mesmo...
–Danados... – observa o amigo.
Por um tempinho não tentaram mais nada. Mas a pressão do pau de Fernando era visível se mantendo pulsando no reguinho de Pedro que continuava a se remexer mais discreto. Na hora de abastecer o tanque, meu pai e o amigo desceram. Um foi dar uma tragada enquanto o outro seguiu para a loja de conveniência. Até que não demoraram tanto, mas foi tempo de sobra para o meu primo meter o dedo no cuzinho de Pedro que reagiu num gemido. Se não fosse a aproximação do meu pai e o amigo de volta, os dois provavelmente iriam trepar ali mesmo. Pedrinho que estava um pouco ofegante, despertou curiosidade no amigo do meu pai que começou a desconfiar de algo. Mas ainda assim não disparou nenhum comentário. Pegando o trajeto para a rodoviária deixamos Evandro, o amigo do meu pai, algumas quadras antes. Ao sair surge uma risada seguido de um convite.
–Mas seria bom se você levasse esses moleques na proxima...ou deixasse um dia antes comigo que aí saio com eles cedinho de manhã...
–Tem possibilidade...– garante meu pai.
Não sei do que estavam tratando, mas com certeza envolvia algo divertido pra nós. Eu nem tinha percebido até por os pés na rodoviária e meu pai mandar sairmos do carro, noto que Pedrinho estava com o calção todo arriado além de dar uma leve levantada. Meu primo de imediato perguntou onde ficavam os banheiros ao qual meu pai o direciona. O safado tava com a piroca toda dura por isso colocou as mãos na frente na intenção de pelo menos meu pai não perceber.
–É melhor ir também, Yan. Acompanha teu primo. Vou comprar um lanche pra nós...
Segui com meu primo e Pedro logo atrás. Fiz o que tinha pra fazer rapidinho com uma expressão de nojo para os mictórios. Não reparei se os meninos também saíram, mas do lado de fora não avistei nenhum dos dois. Fiquei por ali mesmo esperando já que podia ter visto mal e os dois ainda estarem nas cabines. Achei que poderia estar prestando um grande papel até notar os dois saindo quase ao mesmo tempo.
–O que tavam fazendo? Demoraram muito! – questiono.
Meu primo nem dá ouvidos e eu apenas encaro Pedro raspando o braço na boca enquanto pergunta pro meu primo se saiu. Meu pai se achega e a interação entre os dois diminui. Comemos algo, nos despedimos e o meu primo se ajeita na fila para entrar no ônibus. Ao subir ele acena. Pedrinho vai correndo o abraçar me pegando de surpresa.
–Olha lá. Nem são parentes e se apegaram de uma forma inexplicável. Tu devia ser mais assim com o teu primo também. Corre lá pra dar um abraço, vai...
Faço o que meu pai manda e abraço forte Fernando.
–Foi divertido ter dois cuzinhos pra me fartar... –cochicha perto do meu ouvido. – Esse teu amiguinho gosta de muita coisa. Eu ficaria esperto...
Não entendo a advertência do meu primo, mas balanço a cabeça em sinal de concordância. No percurso pra casa fico pensando no que Fernando havia dito. Só que as coisas começaram a fazer um pouco de sentido quando olhei para Pedro ao lado do meu pai no banco da frente. Meu pai baguançava suas mexas loiras em brincadeira que era retribuído com altas risadas. Levei como nada demais, meu pai fazia muito isso comigo. Talvez eu estivesse, no fundo, com um pouco de ciúmes com aquela troca entre os dois. Em casa, levei Pedro até o portão. Foi aí que meu pai se meteu perguntando se ele não queria passar outra noite.
–Não sei não, tio. Só se o seu falar com minha mãe...
–Então entrem que eu ligo pra ela. Pode deixar...
Pedro voltou saltitando dando um abraço envolta da cintura de meu pai. E a impressão que tive foi de seu rostinho se esfregando naquelas bolas. Nessa altura eu não queria estar vendo coisas. Mas era impossível desligar meu cérebro...

Comentários (3)

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  • tele:opervaooo: Delícia isso

    Responder↴ • uid:2pe13ybk0dl
  • luquinhas: tenho vontade de dar Insta lucklmf

    Responder↴ • uid:1etayu7sk773r
  • Nelson: Que delícia. Papai vai comer seu amiguinho e você também e logo logo vai dividir vocês com o amigo dele. Quando acontecer vem nos contar.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d9a3