Os Filhos da Escuridão (Sequestro, Cativeiro e Vingança)
Após ter o filho de oito sequestrado, a investigadora Laura é forçada a ver pessoalmente os crimes que ela queria combater.
AVISO: Este conto é uma continuação de uma obra de ficção e não tem qualquer compromisso com a realidade. Esta parte apresenta cenas mais intensas e aborda temas complexos e delicados. Se você não se sente confortável com histórias que exploram assuntos pesados, recomendo que não continue a leitura.
Na manhã seguinte, meu pai recebeu um telefonema de Caio Augusto, que lhe informou, com a frieza habitual, que após o desaparecimento de Lucas, Laura estava mais do que nunca determinada a expor a máfia e a recuperar seu filho. A voz de Caio, como sempre, parecia calculista, fria e sem emoções, mas eu pude perceber a gravidade da situação no modo como meu pai reagiu. Ele ouviu a informação com uma calma gelada, agradeceu pela atualização e desligou o telefone. O ambiente na sala se fechou em um silêncio denso, e, enquanto ele descansava o aparelho sobre a mesa, pude ver, de relance, as chamas do inferno brilharem em seus olhos. Aqueles olhos, normalmente imperturbáveis, refletiam uma fúria silenciosa que era quase palpável.
Ele não precisou dizer muito. Sua presença já era suficiente para nos fazer entender que algo grande estava prestes a acontecer. Virando-se para nós, ele nos ordenou com a voz grave, mas controlada:
— Não brinquem mais com Lucas. Quero o menino saudável, quero ele bem, porque meus planos mudaram.
Era uma ordem. E quando ele dizia aquilo, todos nós sabíamos que a primeira regra era sempre obedecer.
Durante a semana, eu fui testemunha de um dos maiores feitos do meu pai. Sua mente era imbatível, mas o que ele fez agora foi algo que me fez admirar sua genialidade com um respeito ainda mais profundo. Ele não apenas manipulou a situação, ele a transformou em uma obra-prima de controle e dissimulação. Com a ajuda de seus aliados, incluindo Caio, ele simulou com perfeição que Laura e seu ex-marido, pai de Lucas, haviam reatado o relacionamento e fugido para o exterior com o filho. Essa mentira, arquitetada com maestria, foi tão bem orquestrada que, mesmo para nós, que estávamos acostumados a seus métodos implacáveis, o feito foi impressionante.
A mulher do pai de Lucas, Camila Bastos, foi uma das peças-chave dessa simulação. Para que o plano fosse credível, meu pai orquestrou uma série de eventos cuidadosamente planejados. Ele sabia exatamente como jogar com as fraquezas de Camila, e sua ingenuidade foi seu maior aliado. Primeiro, Caio teve acesso aos registros financeiros do ex-marido de Camila, o que permitiu forjar transações e movimentações bancárias que apontavam para uma fuga repentina. Depois, ele e outros aliados da organização plantaram evidências de que o ex-marido de Camila estava se encontrando secretamente com Laura. Cartas, mensagens de texto e até áudios forjados foram usados para criar um elo entre os dois, sugando todas as possíveis suspeitas de abandono para dentro de um enredo em que Camila se via como a vítima da traição do marido.
Em um golpe de mestre, agentes do nosso grupo se passaram por familiares e amigos próximos de Laura e do ex-marido, espalhando rumores e criando uma falsa narrativa de uma união reatada. Tudo isso foi feito de maneira tão discreta que ninguém em seu círculo imediato desconfiou. Camila acreditou, com toda a sua alma, que o marido a havia abandonado e fugido com Laura para longe. Ela acreditava, sem dúvida alguma, que havia sido trocada por sua rival. Seu coração se despedaçou, e ela se entregou ao desespero, permitindo que tudo o que nos interessava fosse realizado.
Mas o plano não se limitou à manipulação emocional de Camila. Com a mesma frieza e eficiência, todas as provas que Laura havia reunido contra nós foram destruídas. O trabalho de Caio foi impecável. Ele se infiltrou nos arquivos da Comissão Antimáfia e, com a ajuda de um grupo especializado, apagou ou desmantelou todas as evidências que Laura coletara. Registros de áudio e vídeo, fotografias, testemunhos de informantes… tudo foi sistematicamente removido de qualquer sistema digital. Documentos físicos foram queimados ou desaparecidos com a ajuda de alguns de nossos aliados na polícia e em outras instituições-chave. Quando Laura percebeu que suas provas haviam sumido, ela não tinha mais nada para segui-la.
Nada restava para ela, exceto a amargura de um fracasso inevitável. E tudo isso foi feito enquanto Camila, a mulher que deveria ser o elo mais fraco, estava completamente convencia da traição de seu marido. Uma peça fundamental na nossa rede de mentiras, ignorante de seu papel, mas absolutamente vital para o sucesso da operação. Como sempre, meu pai conseguiu transformar um desafio em uma oportunidade de ouro.
Não foi nenhuma surpresa para nós quando encontramos os pais de Lucas, Laura e Bruno, trancados no subsolo em um local distinto daquele onde Lucas estava, mas ainda dentro da mesma propriedade. O clima estava carregado, denso de tensão, e meu pai, com sua habitual calma ameaçadora, observava a cena com um olhar que refletia o poder absoluto que ele exercia sobre todos ali. Ele não demonstrava nem um pingo de misericórdia, como sempre, e estava decidido a não apenas cumprir sua palavra, mas a fazer com que Laura experimentasse, de forma concreta, o que ela havia apenas visto anteriormente em vídeos.
Agora, não haveria mais a distância do digital, nem a frieza de uma tela que separava os horrores de suas ações de seus olhos. Ela e André estavam prestes a testemunhar a crueldade de meu pai em carne e osso. Ele não daria a eles um minuto de descanso. E sabia que o tempo seria seu maior aliado nessa missão. O que ele queria não era uma vingança rápida, mas uma tortura psicológica profunda, que se estenderia até o ponto em que qualquer resistência humana fosse dilacerada.
Os pais de Lucas, que haviam sido uma parte crucial do seu desaparecimento, agora eram peões no jogo que meu pai jogava com um controle absoluto. Ele não se importava com os detalhes dos sentimentos dos dois. Camila, a mulher abandonada e enganada, seria a primeira a sentir os impactos da estratégia. Laura, mais uma vez, seria o centro da tortura, mas com uma diferença gritante: ela experimentaria a destruição daquilo que mais prezava de uma maneira cruelmente meticulosa.
Com uma frieza perturbadora, meu pai planejava mantê-los presos, à mercê de um sofrimento que se estenderia até que seus corpos e mentes não aguentassem mais. Ele queria que Laura e André vivessem o suficiente para sentir a humilhação e a dor até que se tornassem sombras do que um dia foram. Mas o mais torturante de tudo seria a expectativa. Ele sabia que não era apenas a dor física que quebraria Laura, mas a constante incerteza do que viria a seguir. Cada segundo, cada movimento, seria uma aflição, pois o tempo se estenderia como uma eternidade na escuridão do subsolo.
Meu pai estava determinado. Ele queria ver o limite da resistência humana. Queria que ela sofresse até o ponto em que fosse fisicamente impossível continuar. E quando isso acontecesse, quando ela finalmente fosse quebrada por dentro e por fora, então ele apagaria qualquer vestígio de sua existência da história, como se nunca tivesse existido. Para ele, a vingança não era apenas um ato de poder, mas uma lição, uma retribuição que precisaria ser vista até o seu fim absoluto.
Numa manhã de domingo, meu pai e nós, membros da cúpula da nossa organização, fomos até o local onde André e Laura estavam. Ao entrarmos na sela, encontramos os dois imobilizados, seus corpos tensos na espera do que viria a seguir. Meu pai havia dado ordens claras: ambos deveriam ser bem tratados, mas sem liberdade de movimento. Entramos na sala, e o olhar de meu pai se fixou em Laura, que, incapaz de se comunicar, estava amordaçada. Sem dizer uma palavra, ele se dirigiu a um dos soldados e, com firmeza, proferiu sua ordem:
— Amarrem André a uma cadeira completamente nu.
André, com seus trinta e dois anos, era um homem cuja aparência marcante não passava despercebida. Não era musculoso de forma exagerada, mas sua masculinidade era indiscutível, impressa em sua postura e no físico bem definido. Medindo cerca de 1,80m, seus braços e pernas eram torneados, com a pele clara e salpicada de pelos escuros que acentuavam sua virilidade. Seus olhos, verdes como esmeraldas, eram penetrantes e revelavam uma intensidade que contrastava com a suavidade de sua barba fechada, bem cuidada, e o cabelo castanho escuro, ligeiramente bagunçado. Embora ainda fosse atraente, uma leve barriga de homem maduro começava a se insinuar, conferindo-lhe uma aura de experiência e sedução. Seu pau, mesmo mole, chamava a atenção. Uma rola que naquele estado flácido tinha um quinze centímetros, grosso, glande rosa exposta e circundado por pelos pubianos escuros.
Conforme a ordem de meu pai foi executada, André foi amarrado à cadeira, sua postura rígida, mas o olhar desafiador ainda presente em seu rosto. Todos na sala observavam, inquietos, ansiosos por ver o que o nosso líder, e pai, tinha em mente para o início de sua vingança.
Frio e implacável, meu pai permaneceu imóvel diante de Laura, observando-a com uma intensidade calculada. Seus olhos fixos nos dela não expressavam qualquer emoção além de uma calma cortante, que apenas tornava a atmosfera mais sufocante. Quando finalmente falou, sua voz soou suave, quase cordial, mas carregada de um veneno sutil.
— Doutora Laura, chegou ao meu conhecimento que a senhora tem um interesse notável pelo meu trabalho e meus negócios. Confesso que fiquei admirado com sua dedicação incansável em investigar nossas atividades. Sua curiosidade meticulosa e o esforço diligente em reunir material sobre nós—vídeos, fotos, documentos, biografias de cada membro da nossa organização e até detalhes sobre a nossa mercadoria—não passaram despercebidos.
Ele fez uma breve pausa, inclinando ligeiramente a cabeça, como se ponderasse sobre suas próprias palavras.
— Diante de tanto empenho, não pude deixar de refletir: “Uma fã tão dedicada como a senhora Laura não deveria se contentar apenas com álbuns e coleções.” Seria uma grande injustiça privá-la da experiência completa. Afinal, não podemos decepcionar alguém tão ardorosamente empenhado, não é? Por isso, tomei a liberdade de conceder-lhe um ingresso VIP. Um convite especial para assistir, ao vivo e a cores, o nosso trabalho em ação.
Um leve sorriso surgiu no canto de seus lábios, gélido, quase irônico.
— Espero que não a desapontemos. Posso lhe garantir que esse espetáculo é exclusivo, uma imersão profunda que se estenderá por vários dias. E garanto que nossa maestria será evidente em cada detalhe. Afinal, somos perfeccionistas no que fazemos.
Ele deu um passo à frente, aproximando-se apenas o suficiente para que Laura sentisse sua presença avassaladora. Sua voz baixou, tornando-se um murmúrio carregado de ameaça velada.
— Lamento não poder dizer o mesmo do seu trabalho... a menos, é claro, que a senhora tenha planejado executá-lo de fato. Se esse foi o caso, imagino que tenha considerado as consequências. Se não, bem... hoje a senhora terá a oportunidade de vê-las em primeira mão.
Ele recuou ligeiramente, mantendo o olhar cravado no rosto dela.
— Espero que aproveite o show. Será uma experiência inesquecível.
Logo depois, um dos soldados de meu pai surgiu na entrada da cela, conduzindo Lucas, que estava completamente nu, pela mão. O menino caminhava sem resistência, os olhos meio vidrados, a expressão serena de quem havia sido subjugado por métodos que a farmacologia explicaria com facilidade. Sua respiração era lenta, o corpo relaxado de uma forma quase antinatural.
Assim que o viu, Laura se agitou contra as amarras, um desespero mudo tomando conta de seu rosto. Seus olhos se arregalaram, brilhando em puro horror, mas não havia nada que pudesse fazer. O som abafado de sua tentativa de grito foi ignorado quando meu pai deu alguns passos à frente, abaixando-se ao lado de Lucas. Com um gesto afetuoso e perturbador, deslizou a mão pelos cabelos macios do menino, como um pai zeloso faria. Sua voz, quando soou, era carregada de doçura envenenada.
— Olá, meninão! — disse ele, seu tom gentil contrastando com o ambiente gélido ao redor. — Fico feliz em saber que você não é igual à sua mamãe. E se um dia pensou em ser... bem, esse dia não há de chegar.
Levantando-se, meu pai segurou Lucas pelos ombros e o guiou até o centro da cela, posicionando-o cuidadosamente diante de Laura e André. Assim que soltou o menino, Lucas permaneceu imóvel, exatamente onde fora deixado, como uma peça colocada no tabuleiro de um jogo cruel.
Meu pai então se afastou, ajeitando os punhos do paletó com calma meticulosa, antes de se virar para Paolo, meu irmão mais velho.
— Paolo, você é o diretor da cena — anunciou, enquanto se acomodava em uma poltrona de couro escuro no canto da cela. Retirou um charuto do bolso, acendeu-o com um isqueiro de prata e soltou a primeira baforada de fumaça densa no ar. Seu olhar pousou sobre Laura, depois em André, avaliando suas reações com um brilho de prazer frio nos olhos.
— Que a peça comece.
Paolo, meu irmão, aproximou-se de Lucas com a calma de um artista prestes a executar seu ato principal. Sua mão direita pousou suavemente no pescoço do menino, um gesto que poderia parecer protetor, não fosse o contexto sombrio que envolvia a cena. A mão esquerda permaneceu dentro do bolso da calça social que usava, como se não houvesse pressa alguma, como se cada segundo fosse calculado para prolongar o desconforto de Laura. O Pau de Paolo marcava uma protuberância enorme por baixo do tecido.
Com um movimento delicado, quase teatral, Paolo girou o menino em sua direção, posicionando-o de modo que os olhos do moleque ficaram vidrados na tora que pulsava no meio das pernas de Paolo. Por um breve instante, estudou a expressão serena de Lucas—um efeito esperado das substâncias que haviam domado sua resistência. Mas Paolo não estava interessado no menino. Seu verdadeiro público era Laura.
Ergueu lentamente o olhar até encontrá-la. Os olhos de Laura estavam arregalados, brilhando com um pavor contido. O desespero transbordava de sua expressão trêmula, uma reação que Paolo saboreou em silêncio antes de continuar.
Com um toque suave e deliberado, ele pegou a pequena mão de Lucas e guiou-o sem esforço até onde André estava, como se conduzisse um ator ao centro do palco. Então, em um movimento rápido e preciso, Paolo posicionou Lucas no colo de André. Paolo colocou Lucas sentado no colo de André, com as perninhas do moleque bem abertas, deixando à mostra seu pequeno cuzinho infantil em contato com o pênis do pai, sem nenhuma barreira.
O contraste era brutal: o menino, calmo e maleável, aninhado nos braços do pai, enquanto André, amarrado e impotente, sentia o peso da bundinha do filho contra seu pau mole sem poder reagir. A cena era extremamente excitante e genialmente perversa.
Paolo deu um passo para trás, observando sua obra com um sorriso quase satisfeito, enquanto a tensão na cela se tornava sufocante.
Lentamente, Paolo abaixou sua calça, revelando aquele pau enorme de vinte e dois centímetros, grosso como um pepino, duro como uma pedra, glande rosada e brilhante por onde escorria uma baba e que apontava para as estrelas. Paolo pegou seu pau com a mão direita e bateu contra sua mão esquerda, com uma força que fez o som ecoar pelos corredores.
Paolo aproximou-se de André e Lucas com a lentidão calculada de um predador que saboreia o momento antes do ataque. Seus olhos analisavam cada detalhe, cada respiração entrecortada, cada mínimo tremor no rosto de André, que, apesar de amarrado, irradiava uma tensão rígida e impotente.
Com a naturalidade de alguém testando um perfume raro, Paolo inclinou-se sobre Lucas e aspirou profundamente o cheiro de sua pele, passando o nariz pelo pescoço do menino em um gesto perturbadoramente íntimo. O silêncio na cela tornou-se pesado, quase sufocante.
Então, sem pressa, levou o dedo médio até os lábios de Lucas e começou a deslizar suavemente para dentro e para fora, um movimento ritmado e deliberado. Lucas, ainda subjugado pelo torpor químico, não demonstrou qualquer resistência. Sua boca permaneceu ligeiramente aberta, aceitando o toque sem questionamento.
Paolo, satisfeito, juntou agora o dedo indicador ao médio e repetiu o gesto, deslizando-os com a mesma cadência paciente. Seus olhos nunca deixaram o rosto de André, que se debatia inutilmente contra as amarras, o corpo rígido, os olhos faiscando uma fúria impotente.
Somente quando seus dedos estavam completamente umedecidos, Paolo recuou ligeiramente, um sorriso torto brincando em seus lábios, saboreando a crescente agonia de André e o terror silencioso de Laura.
Com os dedos úmidos pela saliva daquela putinha de oito anos, Paolo foi até a pequena bundinha do moleque e começou a massagear seu cuzinho. Lucas apenas dava pequenos pulinhos no colo do pai ao sentir os movimentos circulares que Paolo fazia em seu buraquinho.
Paolo voltou a umedecer os dedos na boca de Lucas como antes e voltou a fazer círculos em torno daquele buraquinho. Sem aviso, Paolo enterrou dois dedos no cuzinho de Lucas com brutalidade, arrancando um sobressalto e um gemido de dor do moleque. Em vez de recuar, Paolo cravou os dedos ainda mais fundo, mantendo-os enterrados até o limite daquele rabinho infantil. Quando finalmente os retirou, estavam imundos, com merda do reto de Lucas.
Paolo levou os dedos até a boca de Lucas, que os envolveu sem hesitação, limpando cada vestígio da sua própria bosta em instantes.
André estava claramente perturbado diante da cena, mas algo dentro dele havia se transformado. Não conseguia disfarçar, e os movimentos de Lucas em seu colo faziam seu corpo reagir involuntariamente. Não havia como esconder, e todos ao redor começavam a perceber.
Paolo afastou Lucas do colo de André, revelando claramente a cena para todos. O corpo de André estava suado, e seu pau, rígido como pedra, não deixava dúvidas.
— Olhem só! — disse Paolo, com um sorriso provocante — O papai não conseguiu resistir ao cuzinho do filhote roçando na sua rola.
— Venha cá, Lucas. Não vamos deixar o papai na mão. Vem aquecer a rola dele com a boca, ele deve estar com frio. — Disse Paolo, empurrando a cabeça do moleque para o pau de André. Sem resistir, o garotinho engoliu o quanto pode o mastro do pai.
Era uma cena que estava deixando todos os presentes visivelmente excitados, exceto Laura. Os homens na sala estavam claramente hipnotizados diante da visão daquela criança de oito anos boquetando o próprio pai.
Paolo não perdeu tempo. Enquanto Lucas mamava André, tendo sua cabeça forçada pela mão esquerda de Paolo, que fazia um vai-e-vem, ele se posicionou atrás do moleque, umedecendo aquele cuzinho com saliva, e, sem hesitar, entrou nele com força.
Lucas tentou se esquivar quando Paolo invadiu seu cuzinho apertado com aquela rola enorme de uma vez, mas não conseguiu. Paolo manteve-se dentro do menino por um momento, enquanto Lucas era sufocado pela mão forte de Paolo que mantinha a boca do moleque recheada com o cacete de papai. Quando Paolo tirou a pistola de dentro do rabinho arrombado, o pau estava coberto de merda e sangue.
Laura observava a cena com tamanha intensidade que parecia prestes a desmaiar a qualquer instante. Seus olhos estavam arregalados, e a mistura de raiva e horror transbordava de seu rosto.
Paolo liberou Lucas, que parou de chupar o cacete de André. Do cuzinho de Lucas, uma mistura de merda e sangue pingava no chão. Obrigado por Paolo, o garoto se ajoelhou e limpou sua própria bagunça com a língua. E depois, Lucas fez o mesmo com o membro de Paolo. Tudo aconteceu entre gritos e choros violentos e perturbadores do viadinho de oito anos.
Estávamos tão excitados com a cena que nenhum de nós conseguiu resistir e se entregou à masturbação diante daquela peça magnífica. Até o Chefe se juntou a nós.
No final, todos os machos naquela sala se reuniram em volta daquela pirainha de oito anos, que gritava de horror e dor, e o alimentaram com um rio de porra, derramando-o diretamente em sua boca, rosto, cabelos e corpo.
Quando tudo chegou ao fim, o ar na cela parecia carregado com uma tensão densa e palpável. Meu pai, com a expressão de quem acabara de assistir a uma performance impecável, deu uma ordem fria e precisa.
— Retirem Lucas da cela.
O menino foi conduzido sem resistência, seu corpo coberto de porra, cambaleando como um bêbado desnorteado. Meu pai observou o movimento por um instante, e então, com um leve gesto, voltou-se para Laura.
Sua voz, suave e controlada, rompeu o silêncio, carregada de um veneno doce.
— Espero que tenha apreciado a primeira cena do primeiro ato de nossa peça. — disse ele, pausando por um momento para saborear as palavras, como se tivesse dado a ela algo que ela, de alguma forma, desejava. — Prometo que iremos incrementar os próximos dias com mais sutilezas para sua apreciação.
Ele deu um passo à frente, inclinando-se em uma reverência teatral, mas não havia nenhum respeito ali. Seu gesto era uma provocação cruel, uma mistura de deboche e poder absoluto. A risada maliciosa que acompanhava o movimento era o último toque necessário para deixar claro que ele se via como o mestre de todo aquele jogo, e nós, meros peões à sua disposição.
— Agora, com todo respeito, peço licença à senhora. — completou, seu sorriso congelado no rosto, como um predador que se despede de sua presa, deixando-a à espera de mais tormentas.
À noite, nos reunimos no escritório do meu pai, a atmosfera pesada e envolta em fumaça de charutos caros. O som do gelo batendo nos copos de uísque preenchia o ambiente, enquanto a tela à nossa frente exibia a cena que havíamos orquestrado na cela de Laura. Cada detalhe, cada movimento, era analisado com uma precisão cruel. O prazer que sentíamos ao assistir àquela dor alheia era inominável, como verdadeiros donos da realidade, capazes de manipular tudo ao nosso redor.
Ríamos, não com alegria, mas com a satisfação de quem sabe que tem o controle absoluto. Revimos as reações de Laura uma e outra vez, como um público que se regozija na angústia do espetáculo.
— Essa estocada no cuzinho daquele viadinho foi fenomenal! — disse Paolo, o tom de sua voz cheio de orgulho, e com a mão segurando firmemente seu cacete.
— Tenho que admitir, meu irmão, foi tão bem feita que, se tivesse sido ensaiada, não teria sido tão perfeita. — falei, olhando para a tela, hipnotizado pela exibição.
— Mas o que mais me impressionou foi a reação do André. Eu não esperava que ele fosse ficar de pau duro com o rabinho do próprio filho. — comentou Vicente, inclinando-se para frente, os olhos fixos na tela, como se procurasse entender o que o surpreendera.
— Não foi uma reação natural. Eu ordenei que antes lhe aplicassem um remédio para causar o efeito. — revelou meu pai, que, sentado em sua poltrona de couro, observava a cena com uma expressão impassível, como se estivesse vendo algo irrelevante, mas ao mesmo tempo essencial.
— Pai, você é um gênio! — exclamei, não poupando os elogios. Era impossível não admirar sua habilidade em controlar e manipular tudo ao seu redor.
— Isso é uma pequena amostra para quem ousa entrar no meu caminho. No nosso caminho. — concluiu meu pai, com um sorriso ligeiramente curvado, a voz profunda e carregada de uma ameaça implícita.
Continuamos por um bom tempo, imersos em nosso prazer sádico, apreciando nossa habilidade em fazer com que nossos inimigos desejassem nunca ter conhecido a existência de meu pai. Brindamos, fumamos mais charutos e assistimos à cena repetidamente, saboreando cada segundo.
Comentários (5)
@LordLuthor: Você poderia alongar mais as cenas de sexo e penetração, daria um toque erótico selvagem ao conto.
Responder↴ • uid:ona04iuv9a8Marcelo bi: Vai ficar delicioso quando todos comerem o cu do marido dela, metendo sem dó inclusive do dupla penetração anal... Ela também precisa ser arrombada com requinte ..
Responder↴ • uid:1dq527omk6xswmnkg: adorei a ideia da Laura ser obrigada a assistir as brincadeiras que fazem com o Lucas
Responder↴ • uid:muj7a6rv24Edson: Exceto pelo fato de o pai de Lucas ter mudado de nome durante esse episódio, de Bruno para André, a escrita continua impecável!
Responder↴ • uid:1ep1el8kmgbgsEduMafia: Obrigado, Edson! Tenho vários contos publicados aqui, cada um com pseudônimos e temas distintos. Sempre busco escrever de forma gramaticalmente correta, com riqueza de detalhes, para proporcionar ao leitor uma experiência envolvente e prazerosa. Não quero de forma alguma menosprezar os contos dos outros, mas, às vezes, vejo histórias com grande potencial de desenvolvimento, que acabam difíceis de ler e entender devido a tantos erros de português. Isso dificulta a experiência do leitor e torna difícil sentir prazer na leitura, e é algo que busco ao máximo evitar. Como mencionei, escrevo diversos contos, por isso algumas continuações podem demorar um pouco a sair. Por escrever vários contos, às vezes, raramente, misturo alguns nomes de personagens como nesse caso. Prometo ficar mais atento. Um abraço!
• uid:8d5ez4ozrjo