#Assédio #Coroa #Incesto #Teen

Minha Mãe Professora se Tornou uma Puta Parte 1 - O ônibus

3.3k palavras | 2 | 4.33 | 👁️
Thomascelt

Acompanhe esse enredo que irá descandear em eventos envolvendo minha mãe..

Fala pessoal. Esse conto não se resume a parte puramente erótica. Tentarei criar uma série levando em consideração meus fetiches, sendo um deles relacionado minha mãe, espero que gostem e deem o feedback.

Desde que me entendo por gente, sempre ouvi comentários sobre como minha mãe era bonita e jovem. Ela, a quem chamarei de Paula (nome fictício), me teve aos 21 anos. Nossa vida nunca foi fácil, especialmente depois que meu pai nos abandonou quando eu tinha apenas três anos. Desde então, fomos só nós dois enfrentando o mundo, mãe e filho, lado a lado.

Apesar das dificuldades, conseguimos dar a volta por cima. Minha mãe trabalhava meio período e, mesmo assim, frequentava a faculdade de Química. Sempre sonhou em ser pesquisadora, mas, por necessidade e circunstâncias da vida, acabou seguindo a carreira de professora.

A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle
Aos 37 anos, minha mãe era uma mulher loira, cabelo liso, de pele clara, porém bronzeada, com um corpo que eu, até então, considerava comum, nem magra, nem acima do peso, e sem frequentar academia. No entanto, o que mais chamava atenção era o tamanho da sua bunda, que destoava do restante do corpo. Essa característica física sempre atraía olhares por onde ela passava, o que me deixava, às vezes, incomodada ao sair com ela. Lembro que ela chegou a comentar algumas vezes sobre a vontade de fazer cirurgia para reduzir essa parte do corpo, por se sentir desconfortável com a atenção que recebia em momentos inapropriados.

Por ter sido mãe muito jovem e criada em uma família humilde e rígida, ela sempre disse que nunca conseguiu aproveitar de verdade a adolescência nem a juventude. Tudo aconteceu muito rápido. Quando conheceu meu pai, achou que estava vivendo algo especial, mas depois de apenas seis meses de namoro, acabou engravidando e foi expulsa de casa. Depois de dois anos de convivência com meu pai, tudo desmoronou de vez. Por causa do abuso de álcool e cocaína, ele nos abandonou sem aviso, deixando para trás qualquer responsabilidade para recomeçar a vida em outro estado. Nunca mais tivemos notícias dele. Foi aí que as coisas realmente se complicaram de verdade.

Minha infância foi muito difícil, porém nunca chegou a faltar nada dentro de casa, por causa que desde sempre ela trabalhava muito, até conseguir se estabilizar na vida tornando – se professora.

Tudo começou quando eu ainda era adolescente, por volta dos 16 anos. Estava no primeiro ano do ensino médio, em uma das melhores escolas da minha cidade. Sempre fui um aluno dedicado ,isso porque, desde pequeno, minha mãe me ensinou que os estudos eram o único caminho para conquistar uma vida melhor. E ela mesma era o maior exemplo de superação que eu conhecia.

Graças a isso, sempre me esforcei para conseguir bolsas em escolas de qualidade. Foi assim que consegui entrar no colégio onde estudava. Mas, lá no fundo, eu sabia que não pertencia àquele lugar. Enquanto a maioria dos meus colegas se preocupava com festas, namoro e perder a virgindade, eu só pensava em tirar boas notas, passar no Enem e construir um futuro digno, por mim e por minha mãe. Queria dar a ela o que a vida tinha negado por tanto tempo.

Já estávamos no quarto mês do ano letivo quando a diferença entre mim e os outros ficou ainda mais evidente. Meus colegas começaram a perceber que a minha realidade era bem diferente da deles. Eu era o único que chegava de ônibus à escola e o que mais recusava convites para os “rolês” não por desinteresse, mas por falta de grana mesmo.

Eu sempre fui tímido e reservado, o tipo de aluno que não fazia questão de socializar com todo mundo. Em uma turma com mais de 40 alunos, meus verdadeiros amigos se resumiam a dois: Diego e Allan : dois opostos completos, mas que, de alguma forma, se tornaram minha pequena zona de conforto naquela selva chamada ensino médio.

Diego era o típico nerd apaixonado por tecnologia, quadrinhos e RPG de mesa. Gordinho, sempre com uma mochila pesada cheia de livros e fichas de personagem, era aquele cara que vivia com uma piada pronta e sabia transformar qualquer situação em motivo de riso. Apesar da aparência mais introvertida, ele era extremamente extrovertido, espirituoso e inteligente do tipo que falava alto, ria mais alto ainda e ganhava todo mundo pela simpatia.

Já Allan era outra história. Era o cara mais popular da sala, talvez até da escola inteira. Alto, atlético, com ombros largos e postura de quem sabia exatamente o efeito que causava. Tinha olhos azuis intensos e um sorriso fácil, daqueles que pareciam ter sido feitos sob medida pra fazer corações baterem mais rápido. A tia dele era dona da escola, e sua família era notoriamente rica, o que só reforçava o ar de prestígio que o cercava.

As meninas viviam flertando com ele, algumas de forma escancarada. Ele sempre foi o centro das atenções nos jogos, nas festas, até nos trabalhos em grupo. E, até hoje, eu sinceramente não entendo por que ele se aproximou de mim logo no primeiro mês. Eu, tímido, com minha vida simples e minha rotina discreta. Mas, de alguma forma, a amizade aconteceu. Natural, sem esforço. E foi assim que nós três: o nerd falante, o tímido observador e o galã da escola viramos um trio improvável, mas inseparável.

Tudo começou a mudar em minha vida nos dias dos pais e filhos. Eu implorei para minha mãe eu faltar nesse dia, porém minha mãe sempre muito rígida com os estudos se negou ao meu pedido. Nesse dia aconteceria uma série de homenagem aos dias dos pais e como eu nunca tive pai, era minha mãe que assumia esse posto sempre, até estava acostumado a isso.

Naquele dia, minha mãe havia conseguido uma folga na escola onde trabalhava. Ainda era madrugada quando ela entrou no meu quarto, por volta das 5h20, me acordando com um tom animado e dizendo que iria comigo até a escola e que de lá, seguiria direto para o emprego. Meio sonolento, levantei sem questionar, mas um incômodo já começava a crescer dentro de mim.

Eu sabia como as coisas funcionavam ali. Minha mãe chamava atenção onde quer que fosse e na minha escola não seria diferente. Comecei a imaginar os comentários velados, os olhares atravessados, os cochichos maldosos. Era inevitável.

Por volta das 6h10, ela apareceu na porta do meu quarto pronta para sair. Estava com uma calça jeans extremamente justa, que realçava de forma quase provocadora o sua bunda , aquele mesmo que sempre atraiu olhares indesejados vestida com uma camiseta branca básica, que, apesar da simplicidade, deixava tudo nela ainda mais marcante. Estava perfumada, cabelo arrumado, com aquele ar de quem nem se esforça pra ser notada, mas sempre é.

Por um instante, me bateu um aperto no peito. Um medo bobo, talvez até um pouco vergonhoso, de como os outros reagiriam à presença dela. Mas, à medida que o tempo passava, tentei afastar esses pensamentos. No fundo, era só mais um dia.

Ficamos conversando no ponto de ônibus, e ela me perguntava sobre a escola, os professores, meus amigos. Estava leve, tranquila. Até que a condução chegou completamente lotada. Eu, na mesma hora, travei. Nem cogitei entrar. Na minha cabeça, não fazia sentido se enfiar naquele aperto logo cedo. Mas minha mãe, com a praticidade de quem está acostumada com a rotina, mal pensou duas vezes: seguiu com passos firmes e, em poucos segundos, já estava lá dentro, sumida entre os corpos espremidos.

Tive que correr com passos curtos para conseguir entrar no ônibus antes que a porta se fechasse. Acabei ficando espremido naquele aperto sufocante. O veículo já estava tão cheio que não consegui passar para a parte de trás — todos nós ficamos ali, em fila indiana: minha mãe na frente, logo atrás dela um garoto negro da minha idade, vestindo o uniforme branco de um colégio, e eu por último, espremido entre corpos e sacolas, tentando manter o equilíbrio enquanto o ônibus balançava pelas ruas.

Logo percebi o quão apertado estávamos. O garoto à minha frente, com a mochila quase encostando em mim, estava muito próximo da minha mãe, perto até demais. Dava para notar que, pelo tamanho da bunda dela e o pouco espaço no corredor, ele inevitavelmente encostava nela enquanto tentávamos avançar em direção à catraca. Minha mãe, alheia à situação, parecia só preocupada em passar logo para a parte de trás do ônibus, sem perceber a proximidade desconfortável que se formava ali, naquele aperto sufocante.

Percebi que, a cada solavanco do ônibus, o garoto à frente se tornava mais inquieto. Era como se, em vez de apenas se equilibrar, ele se inclinasse cada vez mais para frente, encurtando a distância entre ele e minha mãe.

O movimento parecia quase intencional, disfarçado pelo balanço do veículo em movimento. Minha mãe, por outro lado, não tinha muito o que fazer. Com o aperto do corredor e a multidão espremida ao redor, ela mal conseguia se mover, focada apenas em avançar em direção à parte de trás do ônibus.

O ônibus seguia seu trajeto, balançando de um lado para o outro, e eu continuava ali, imóvel, preso entre pessoas, pensamentos e um desconforto crescente. Queria fazer alguma coisa, dizer algo, encarar aquele garoto... mas minha garganta parecia fechada. E minha mãe, mesmo naquele aperto todo, continuava alheia, tentando manter o equilíbrio, segurando na barra de ferro acima da cabeça, como se tudo aquilo fosse apenas mais um dia comum.

Olhei para ela com os cabelos perfumados, a postura ereta, o olhar tranquilo e distante, como se não percebesse nada. Talvez ela realmente não percebesse. Ou talvez estivesse tão acostumada a lidar com esse tipo de situação que escolhia ignorar.

E foi aí que me bateu uma culpa estranha.Culpa por não fazer nada. Culpa por sentir o que estava sentindo. Culpa por, em algum nível, me comparar com aquele garoto, como se disputar a atenção ou o espaço ao lado dela fosse algo natural. Mas não era. Era errado. Eu sabia. E ainda assim, a sensação estava lá , incômoda, persistente, roendo por dentro.

Quando finalmente conseguimos passar pela catraca e seguir para o fundo do ônibus, respirei mais aliviado, como se a distância entre eles tivesse, de alguma forma, me dado paz. Mas a confusão dentro de mim continuava, como um zumbido que não passa. Naquele momento, percebi que havia muito mais acontecendo comigo do que eu estava pronto para admitir.

Depois de finalmente passar pela catraca, minha mãe seguiu para a parte de trás do ônibus, segurando-se com firmeza nos apoios de metal, tentando se equilibrar entre os solavancos. Eu vinha logo atrás, observando cada passo, ainda tomado pelo que havia acabado de acontecer.

Mas, para minha surpresa, ou talvez nem tanto , o garoto também passou pela catraca e a seguiu. Não havia mais necessidade. Ele podia muito bem ter parado no meio do ônibus, onde começava a esvaziar. Mas não. Ele continuou caminhando, forçando espaço entre os passageiros até se posicionar, mais uma vez, perigosamente próximo dela.

Fiquei paralisado por um instante, sentindo um calor subir pelo pescoço. Era como se algo dentro de mim dissesse que aquilo não era mais coincidência, ele estava fazendo de propósito. Aquela movimentação, o olhar disfarçado, o jeito como permanecia colado, mesmo quando havia espaço para se afastar. Tudo gritava intenção.

Minha mãe, no entanto, parecia não perceber. Talvez estivesse apenas cansada. Ou talvez, como sempre, estivesse apenas tentando evitar qualquer tipo de confronto. Ela só queria chegar ao destino dela em paz.

Mas eu não. Eu estava em alerta. Cada pequeno gesto dele agora parecia amplificado. O modo como ele ajeitava a mochila, como se inclinava nos balanços do ônibus, como mantinha os olhos fixos nela por tempo demais. Eu sentia meu estômago revirar com uma mistura de irritação e desconforto que não sabia como expressar.

Fiquei observando, sentindo a tensão crescer no peito. A cada minuto que passava, a vontade de intervir se tornava mais forte , mas o medo de parecer exagerado, de fazer uma cena, me travava. E, no fundo, havia outra coisa ali. Um nó emocional que ia além da raiva: era o peso de ver minha mãe naquele tipo de situação... e me sentir completamente impotente.

Até então, eu só o havia notado de forma superficial um garoto qualquer, como tantos outros que cruzam a cidade em ônibus lotados antes do amanhecer. Mas agora, com ele ali tão próximo da minha mãe, me vi forçado a observar melhor.

Era negro, da minha idade ou talvez um pouco mais velho. Pele escura, cabelo bem cortado, com as laterais raspadas e o topo discretamente cacheado. Tinha um porte firme, nem alto nem baixo, com ombros largos e braços que denunciavam alguma familiaridade com esportes. O olhar, apesar de contido, carregava um ar de confiança , ou talvez fosse só insolência juvenil.

Foi só nesse momento, quando ele deu um leve passo para o lado e virou um pouco o corpo, que percebi: ele usava a mesma farda que eu. A camisa branca com o brasão da escola estampado no peito, calça azul-escura, tênis simples. Era do segundo ano, uma ano mais velho que eu . Estava indo para o mesmo lugar.

Um desconforto ainda maior me atingiu. Aquela proximidade não parecia mais casual. Ele sabia quem eu era. Sabia que ela era minha mãe. E mesmo assim, se mantinha ali, colado, como se nada importasse. Como se fosse um jogo silencioso, um desafio disfarçado pelo aperto do ônibus.

Senti uma pontada no estômago. De raiva. De vergonha. De impotência. Um turbilhão de emoções me tomou de novo, e tudo dentro de mim gritava para fazer alguma coisa. Mas o que exatamente? Eu mal conseguia organizar os próprios pensamentos.

Minha mãe permanecia à frente, ainda alheia a tudo. Ou talvez apenas fingindo que não percebia. Como se manter a calma fosse a única maneira de sobreviver à rotina.

E eu ali, parado, observando. Sentindo o sangue ferver e a garganta secar, enquanto aquele garoto, agora não mais um estranho, parecia ignorar completamente minha presença, como se eu fosse invisível.

Enquanto o ônibus balançava, o garoto continuava colado à minha mãe, sem a menor preocupação em disfarçar a proximidade. A sensação era como uma pressão constante, e eu sentia cada movimento dele como uma provocação silenciosa.

De repente, ele virou a cabeça rapidamente na minha direção e fez um aceno seco, quase indiferente, sem dizer uma palavra. Foi um gesto frio, calculado, como se ele soubesse exatamente o efeito que causava e como se, na mente dele, eu não passasse de um desconhecido, alguém que não tinha qualquer ligação com aquela mulher que ele continuava a encostar.

Naquele instante, ficou claro para mim: para ele, ela não era minha mãe. Era apenas alguém ali, uma figura a mais naquele aperto sufocante, um corpo com o qual ele poderia se encostar sem culpa, sem preocupação. A frieza daquele aceno me atingiu em cheio, como um lembrete cruel da distância invisível que ele colocava entre nós.

Eu queria responder, reclamar, mostrar que ela era importante para mim, que eu estava ali para protegê-la. Mas as palavras ficaram presas na garganta, e tudo o que consegui fazer foi observá-lo com um misto de raiva e impotência, tentando entender como alguém podia ser tão frio e indiferente diante da situação.

Assim que o ônibus parou no ponto final, o peso daquela viagem ainda me pressionava no peito. O ar fresco da manhã parecia estranho, quase alheio ao turbilhão que sentia por dentro. Minha mãe seguiu na frente, mantendo aquela calma que eu não conseguia entender, como se o aperto e o desconforto dentro do ônibus fossem coisas distantes da realidade dela.

Logo atrás dela, para minha surpresa, o garoto também desceu do ônibus. Ele caminhava com a mesma postura segura e indiferente, como se não tivesse se importado nem um pouco com o que havia acontecido ali dentro. Pude notar, um volume na sua calça , quase parecendo que estava portando um desodorante em meio de suas pernas, sua farda branca e azul destacava-se no movimento apressado, e o olhar impassível parecia dizer que nada daquilo o afetava.

Eu me senti dividido uma mistura de raiva, ciúmes e curiosidade me puxava para segui-lo, para entender quem era aquele garoto que parecia tão desrespeitoso e frio. Mas também sentia vergonha, e um medo que não sabia explicar me travava.

Minha mãe continuou andando, alheia ao que se desenrolava atrás dela. Eu parei por um instante, observando o garoto se afastar em direção a entrada oposta da escola, sem olhar para trás, como se aquela manhã fosse só mais um dia qualquer.

Naquele momento, percebi que aquela história ainda não tinha acabado. Algo dentro de mim sabia que o caminho estava só começando.

Quem quiser interagir meu tele: @LLEVT24

Se eu conseguir anexo foto da dela de calça

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Carlos: Minha também, mas na festa peguei a chupando um professor no fundo da cantina e eles "vc e uma puta, chupou aquele moleque mesmo?" Ela parou "ele gostoso, sabor de cabaço, e vc comeu a Eliane q eu sei... Novinha de tudo" continuo e ele "delicia mesmo, nem fui o primeiro" e gozou na boca dela .. eu saí sem destino e logo ela veio com a cara mais lavada...não entendeu minha r pedi pra irmos embora... Chegando em casa, falei q vi .. ela tentou desmentir e não negou mais . Eu tirei minha cueca e mostrei o q queria

    Responder↴ • uid:5pbartudoii
    • Carlos: Tenho tudo ...me chupa direito.. ela adora sentir gosto de porra e ainda mais a minha... Melhor...cainda chama as menininhas q são putinhas na escola.... Comendo na frente dela..

      • uid:5pbartudoii