O irmão mais novo da minha mãe

....acho que ficou com medo que eu acordasse. Em seguida, algo mais grosso e quente, passa pelo meu reguinho, era a rola dele.

Meus quinze anos estavam passando batido, sem novidades, nada de novo para colocar no meu diário, apenas os nome já conhecidos de vocês.
De maravilhoso, até então, apenas o fato do meu pai ter comprado um carro, e ter me levado para conhecer um motel...ai...foi muito bom...
Uma ligação, no domingo à noite, e as coisas naquele apartamento, iriam mudar.
Tio Zóza, irmão mais novo da minha mãe, viria a São Paulo. Ele morava na região do Triângulo Mineiro, estava de férias do serviço, e viria para fazer dois concursos públicos. Primeiro, faria um em Belo Horizonte, e de lá, viria a São Paulo, fazer os daqui.
Estávamos em setembro, e meu tio chegou numa quarta feira, pós feriado, na parte da manhã, quando eu já estava na escola.
Minha mãe já tinha me avisado, que provavelmente quando eu retornasse da escola, meu tio já estaria em casa.
Eu não conhecia o tio Zóza, sabia apenas que ele tinha 36 anos, que era casado, e tinha três filhos.
O que eu não imaginava, é que o nosso primeiro contato, fosse assim...digamos tão excitante.
Cheguei da escola, vi uma mala na sala, roupas em cima do sofá, e ouvi barulho no chuveiro.
Coloquei a mochila no meu quarto, voltei para a sala, e fiquei esperando meu tio sair do banho.
Todo relaxadão, meu tio sai do banheiro, do jeito que veio ao mundo, peladão. Quando vi a cena, arregalei meus olhos. Já meu tio, quase teve um infarto quando me viu sentado no sofá.
_Minha Nossa.....que isso? Disse meu tio, correndo de volta para o banheiro.
Estático, demorei alguns segundos para processar o que acabara de ver.
Meu tio tinha uma pele morena, bonita, ele aparentava ser mais novo, não era muito alto, mais ou menos 1,70m. Um outro detalhe que me impressionou, a sua rola, balançando, batendo numa coxa e na outra, ela estava mole, mas era roliça, e media uns 20 cm.
Eu que não via nada novo há dez meses, fiquei foi com tesão.
_Otávio?
_Sim tio...fala...
_Pega essa roupa no braço do sofá, e trás aqui para a mim....por favor...
Meu tio pegou a roupa, e minutos depois saiu do banheiro, todo sem graça.
_Pelo que entendi sua mãe falando, achei que você fosse chegar no final da tarde...pensei que estivesse sozinho...me desculpe...
_Ei tio....relaxa...o Sr não é o primeiro homem que eu vejo pelado...relaxa...de boa...
_Só não comenta nada com seus pais tá? Ia ficar chato...vai saber o que eles iriam pensar...
_Tio...tá tudo bem...relaxa! Me dá um abraço, me fala como foi de viagem...
Ganhei um abraço gostoso, e começamos a conversar. Meu tio ainda demorou um pouco para se sentir à vontade, na minha frente.
Apesar de deixar as roupas no meu quarto, meu tio iria dormir no sofá.
À noite, fui me deitar, e meus pais ficaram conversando com o meu tio.
Já estava dando um cochilo, quando ouvi minha mãe falando:
_Vai dormir com essa roupa Zóza?
_Não Ana(minha mãe), vou pegar um pijama lá no quarto.
_Só cuidado com o barulho, o Tavinho já deve estar dormindo...
Na hora, minhas "anteninhas" foram acionadas. Eu ainda dormia pelado, e assim que meus pais foram dormir, ouvi o barulho do meu tio indo ao banheiro, e foi nesse momento, que eu me virei de bruços, levantei parte do lençol, e virei o rosto para o lado da janela.
Meu tio entrou no quarto, acendeu a luz, e depois de um breve silêncio, uma mão passa bem de leve na minha bunda, puxando o lençol para me cobrir. Depois, ouço um barulho no guarda roupas, e em seguida, a luz é apagada, e novamente, o silêncio paira.
Como a porta do quarto não foi batida me virei lentamente, e vi que ela tinha ficado entreaberta.
Na hora imaginei que ele fosse voltar mais tarde, acabei me virando novamente, e fiquei esperando pela sua volta, mas não sei se isso aconteceu, em pouco tempo peguei no sono.
Na noite seguinte, fiquei estudando até tarde, teria uma prova na sexta. Quando meu tio entrou no quarto para pegar sua roupa de dormir, eu ainda estava estudando.
_Acordado até agora? Seus pais já foram dormir. Disse ele.
_É tio...tenho prova amanhã...
_Mas já está tarde, o descanso é fundamental para se fazer uma boa prova...
_Eu sei tio... já terminei....tô morrendo de sono...
Depois de me dar um "boa noite", meu tio saiu, deixando a porta encostada.
Não sei se foi o fato de ter ficado estudando até tarde, mas não estava conseguindo dormir, virava de um lado para o outro, e nada do sono chegar.
Um bom tempo depois, ouvi barulho do meu tio indo ao banheiro.
"Será que ele vai passar por aqui?" Pensei. Bastou, para aquele meu foguinho ascender.
Fiquei deitado de lado, mais para a beirada da cama, e virado para a janela. Levantei o lençol, e fiquei esperando.
Meu coração disparou quando a luz do corredor iluminou um pouco mais o meu quarto. Ele havia aberto a porta.
Na hora que uma mão quentinha tocou minha bunda, tive que prender a respiração para me controlar.
Essa mão passou por toda a minha bundinha, e o dedo deslizou pelo reguinho. Dava para ouvir a respiração ofegante do meu tio.
Quando a mão saiu da minha bundinha, achei que fosse ficar só nisso, mas logo em seguida, sentí um arzinho quente na minha bunda, e vinha do nariz dele, porque logo em seguida, sua língua tocou minha bunda. Estava difícil segurar.
Sua língua passeia na minha bundinha, e passo a receber alguns beijinhos. Nessa hora não aguentei, acabei me mexendo um pouco, e balbuciei algo, para mascarar meu gemido. Imediatamente meu tio se afastou.
Um pouco mais aliviado, me aquietei, e a mãozinha voltou a me tocar. Percebi que o dedo dele tentou entrar no meu reguinho, mas acho que ficou com medo que eu acordasse. Em seguida, algo mais grosso e quente, passa pelo meu reguinho, era a rola dele. Nossa...que tortura.
Ele devia estar doido de tesão, não demorou muito, e saiu rápido do meu quarto, e retornou ao banheiro. Deve ter ido gozar lá na privada.
Meu tio ainda retornou para o meu quarto, passou a mão na minha bunda, me cobriu com o lençol, e saiu. Logo em seguida, peguei no sono.
Quando voltei da escola, encontrei meu tio diante dos livros, estudando. Ele ainda estava com o short do pijama. Lembrei da noite anterior, e fiquei num fogo danado.
_O Sr bebe tio?
_Bebo sim...
_Quer uma caipirinha?
_Talvez mais tarde...agora estou estudando.
_Tio...hoje é sexta feira...o Sr também tem que relaxar para fazer uma boa prova...
Ele riu, fechou o livro, e falou um "tudo bem".
Fiz dois copos de caipirinha, e ainda preparei uma porção de calabresa. Colocamos um filme, e ficamos assistindo.
_Você está namorando Tavinho?
_Não tio...
_Caramba...um garoto bonito, educado, dedicado, bonzinho...e não está namorando?
_Ah tio...não quero problemas, não quero ninguem no meu pé...quero estudar, arrumar um emprego...e me divertir...esse é meu foco...
Ele ficou me olhando, sorriu, e elogiou minha determinação.
Cheguei a fazer outra caipirinha, e fomos ficando bem mais à vontade, e o papo foi ficando mais animado.
Eu estava num cio danado, e acho que meu tio também, ele me olhava fixamente, e passou a ficar me tocando, quando conversava comigo. Até que num dado momento, ele colocou a mão na minha coxa, e me olhando fixamente, falou:
_Tavinho...tem uma coisa que você falou, que está na minha cabeça, e eu não sei se entendi direito....
_Foi hoje???
_Não...não...foi na quarta, quando você chegou da escola e eu estava saindo do banho...
_Vixi tio....nem me lembro mais...o que eu falei?
_É...bom...bem...você disse que eu não era o primeiro homem que você via pelado....e isso ficou na minha cabeça...sei lá...você é garoto...é.... então....é...bom... não sei se você está me entendendo...
Meu tio parecia estar constrangido em me perguntar isso, tanto que tirou a mão da minha coxa. Mas eu não ia perder essa oportunidade.
Estiquei meu braço, e olhando nos olhos dele, levei minha mão até sua rola, ainda sob o short. Acho que eu não precisava dizer mais nada.
Nessa hora, o filme perdeu todo o interesse, meu tio voltou a tocar e acariciar minha coxa. E eu não perdi tempo, abaixei o short, libertando sua rola que estava super dura, e fiquei punhetando. A "danadinha" era linda, roliça, morena, de cabeça bem vermelhinha. Me debrucei sobre ele, e dei um beijinho na cabecinha da rola. Passei a língua, e em seguida, abocanhei.
Fui me virando, e a mão do meu tio foi descendo. Logo, apalpou minha bunda, e em seguida, abaixou meu calção. O dedo passando no reguinho, me faz estremecer. Esse dedinho não parou por aí, ele invadiu meu reguinho, e foi fundo, tocando meu anelzinho. Soltei um gemidinho. E ele queria mais, brincou na minha portinha, e depois de um tempo, forçou a entrada, e me penetrou.
_Ai tio...tá ardendo...tá seco....
Tio Zóza tirou do dedo do meu rabo e colocou na minha boca.
_Deixa bem molhadinho. Disse.
Deixei o dedo todo babado, e me voltei para a rola. Agora sim, o dedo entrava e saia gostoso.
Meu tio se levanta, eu tiro toda a minha roupa e fico deitado de bruços no sofá. Agora, meu tio se ajoelha, e beija meu pescoço, em seguida, toca meus ombros com os lábios, e beija meu rosto. Depois dessa introdução, meu tio me deu um verdadeiro banho de língua, sua boca tocou todo o meu corpo, do pescoço, ao meu calcanhar. Quando sua boca retornou, subindo pelas minhas coxas, parou na minha bunda, e lá, deu uma atenção especial, deixou meu anelzinho todo melecado. Fiquei molinho de tesão.
_Vem cá....levanta um pouquinho. Disse ele.
Meu tio me levantou, e me posicionou de joelhos no sofá. Ganhei umas gostosas pinceladas no cuzinho, e em seguida, ele forçou a entrada, e a cabeça entrou.
_Ahhhhhh....tio.....
Deixando só a cabecinha enfiada, ele fica acariciando as laterais do meu corpo. Após ficar totalmente relaxado, ele vai enfiando o resto da rola, até seus pentelhos se amassarem na minha bundinha.
_Uhhhhh.....ohhhhh....Ele solta um gemido.
As duas três primeiras estocadas, foram suaves, percebendo que eu aguentava, ele foi aumentando a velocidade e a força.
_Ahhh...vai tio....vai... pode meter..vai tio...ahhh eu aguento...ahhh.
_Aguenta???Ahhh...então toma....toma...toma...
E ele não perdoou, meteu forte. Foram várias pirocadas que acabei levando.
_Ahhh...vou gozar meu putinho...ahhh...vou gozaaarrr....ahhhhhhh.
E meu tio gozou, de forma farta, com a rola toda enterrada no meu cuzinho.
Corri para me limpar no banheiro, não queria sujar o tapete.
Voltei para a sala, e vejo meu tio sentado, com um sorriso no rosto. A rola ainda estava meia bomba, e toda lambuzada de porra. Não titubeei, me aproximei, e abocanhei sua rola.
Limpei tudinho, e como ela foi ficando dura de novo, não parei de chupar.
_Você é foda em sobrinho...se quer mais...vai ter mais....vem cá, senta no colinho do titio...
Me posicionei, e sentei no seu pau. Fiquei de costas para ele. Enquanto quicava na rola, alisava suas bolonas, e acariciava suas coxas.
O negócio esquentou, e passei a rebolar desenfreado no seu colo. Doidinho de tesão, passo a me masturbar. Travo a rola dele com o cú, solto um gemido mais forte, e gozo, jogando porra para todo lado.
_Ai caralho...quer estrangular meu pau... ahhh...nossa...ahhh...assim eu gozo também... ahhhhhh... Dizia meu tio, se contorcendo todo.
E na sequência, ele goza também.
Jogo meu corpo para trás, e encosto minhas costas no seu peito peludo. Fiquei recebendo carícias por alguns minutos, até sua rola ir murchando dentro de mim.
Nos levantamos, e fomos tomar um banho. Depois, fui limpar a sujeira da sala.
Tio Zóza ficou doze dias em casa, e tirando os dois primeiros dias, ele me fodeu em todos os outros, inclusive no sábado e no domingo, quando fez visitas no meu quarto, à noite.
Antes de ir embora, ele me disse que, se passasse no concurso em São Paulo, ele voltaria para me agradecer. Pena que ele só passou no concurso de Belo Horizonte. Nunca mais nos encontramos.