Viadinho Incestuoso ( Irmão Mais Velho 2)
Gabriel, O Viadinho Incestuoso, foi surpreendido durante a madrugada.
Nos dias seguintes à noite em que meu irmão me pegou mamando ele enquanto ele dormia, ele simplesmente me ignorou completamente. Guilherme só falava comigo quando nossos pais estavam por perto.
Eu não me importava com o fato do meu irmão me ignorar. Eu era totalmente indiferente quanto ao afeto dos homens da minha família. Mesmo com apenas oito anos de idade, o que eu queria mesmo era o pau deles.
E logo, a indiferença do meu irmão se tornou a minha melhor aliada. Antes, Guilherme me via como o “Biel”, o caçula, que ele amava e protegia. Eu não queria amor e proteção, eu queria rola no meu rabinho.
Nos primeiros dias, Guilherme parou de dormir só de cueca. Dormia coberto e evitava ao máximo dormir de barriga para cima. Mas isso durou pouco tempo.
Como eu relatei no outro conto, naquela época eu tinha oito anos e Guilherme tinha vinte e três anos. Era e ainda é um homem delicioso, um macho que fazia meu cuzinho infantil piscar.
Duas semanas depois, eu já não esperava Guilherme chegar do trabalho de madrugada para dormir. Eu não era bobo de correr o risco de apanhar e de meus pais ficarem sabendo, apesar de alguns meses mais tarde, meu pai ficar sabendo porque eu fiz o mesmo com ele. Mas ao contrário de Guilherme, meu pai não me ameaçou, ou falou qualquer coisa, apenas fingiu dormir e deixou eu mamar o cacete dele por muito tempo. Mas isso é outra história.
Passadas duas semanas, numa madrugada, eu acordei por volta das três horas da manhã com vontade de ir ao banheiro. Para minha surpresa, quando acendi a luz do nosso quarto, vi que Guilherme estava dormindo só de cueca e de barriga para cima. Confesso que minha boquinha encheu d'água vendo aquele macho parrudo, peludo, com aquela mala pesada no meio das pernas deitado ali na minha frente. Mas eu não podia arriscar.
Deixei a luz do quarto acesa, fui ao banheiro, depois fui na cozinha beber água e voltei para o quarto. Quando entrei no nosso quarto novamente, meu coração, ou melhor, meu cuzinho quase saiu pela boca. Guilherme estava deitado, com as pernas completamente abertas, bem afastadas uma da outra, e com a cabeça do pau para fora da cueca, na lateral da perna.
Aquela cabeça grossa e brilhante da rola dele estava babando e tão dura que eu conseguia ver perfeitamente o contorno do restante daquele cacete que ainda estava dentro da cueca. Algo me disse que ele tinha feito aquilo de propósito, e mesmo sendo tão novo, decidi esperar para ver.
Tranquei a porta do quarto e não apaguei a luz. Fui para minha cama e fiquei encarando meu irmão e o pau dele. Primeiro ele fingiu que estava dormindo tão profundamente que até roncava, coisa que eu tinha certeza que ele não fazia. Eu nunca tinha ouvido o Guilherme roncar, eu conhecia bem o som da respiração dele quando ele estava dormindo, pois era através desse som que eu me orientava para me aproximar dele. Eu era uma verdadeira putinha. Naquela idade, já era quase profissional.
Decidi parar de ficar focado na rola dele e comecei a olhar para o rosto do meu irmão. Foi aí que eu tive certeza que ele estava fingindo dormir e que ele tinha posto a cabeça do pau para fora. Eu observei o movimento das pálpebras dele e vi que ele estava abrindo aquele mínimo possível dos olhos para ver o que estava acontecendo ao redor. Quando eu vi isso, eu apaguei a luz e deitei na minha cama e fui dormir, mesmo estando morrendo de vontade de sentir aquele pau na boca novamente.
Daquele dia em diante, eu acordava todas as madrugadas. E não posso dizer que era propositalmente, eu simplesmente acordava. Acho que meu cuzinho tinha seu relógio biológico para “A hora de receber cacete”. Eu fazia o mesmo trajeto: banheiro, cozinha e quarto. E quando chegava no nosso quarto, lá estava a rola do Guilherme pulsando de tão dura. Isso se repetiu por dez madrugadas ou um pouco mais.
Até que numa madrugada, quando voltei para o quarto, ele estava sem cueca e com aquele pau grosso, com veias, com uma cabeça enorme, bolas e virilha peludas totalmente exposto. Nesse caso, eu não precisava ter medo, era evidente que ele estava me oferecendo. Deixei a luz acesa, me aproximei dele e toquei no braço dele com força e o chamei alto:
— Guilherme, ei, Guilherme, acorda!
Fiz questão de balançar ele e chamá-lo em um tom de voz alto. Cheguei a passar a minha mãozinha no rosto dele com força para fazer ele acordar, e nada.
Não me fiz de rogado. Fui até a rola dura de Guilherme, peguei ela com força, me coloquei entre as pernas dele, sobre a cama, e comecei a chupar enquanto massageava o saco dele. Eu parava de chupar para cheirar aquelas bolas e virilha peludas. Eu não agia com nenhuma cautela, porque eu tinha certeza de que ele estava acordado e me oferecendo o cacete dele.
Saí de cima dele e tirei toda a minha roupinha. Eu era um moleque branquinho, com quase nenhum pelo no corpo, cabelos volumosos ondulados e pretos, sobrancelhas volumosas e marcantes e dono de um bundinha que chamava a atenção. Depois que tirei minhas roupas, subi em cima do meu irmão totalmente peladinho e comecei a mamar ele com meu cuzinho lisinho voltando para a cara dele, como se estivesse fazendo um 69, só que eu estava em cima dele.
Eu mamava aquela rola com vontade. E de repente senti as mãos do meu irmão na minha bundinha abrindo ela e metendo a língua no meu cuzinho rosinha. Eu ainda me lembro de ter, naquele momento, esboçado um sorriso quando senti ele tocar minha bunda e meter a língua no meu cuzinho. Eu parei de chupar o pau dele um pouco e aproximei ainda mais o meu rabinho do seu rosto, chegando quase a sentar na cara dele enquanto ele metia a língua e roçava a barba no meu cuzinho.
Comecei a gemer baixinho com uma voz de putinha, deixando meu irmão ainda mais louco com o meu cuzinho.
Com uma agilidade fácil para ele, por ter vinte e três anos e ser bem forte enquanto eu tinha apenas oito e tinha um corpo quase de menina, Guilherme me ergueu de uma vez e ficou de pé, me colocando de quatro na cama e metendo a língua ainda mais fundo no meu cuzinho.
Ele me pegou pelo pescoço, me fazendo ficar de joelhos na cama, e sussurrou no meu ouvido:
— Sorte a sua que o pai e a mãe estão em casa, porque se não, eu ia comer esse seu cuzinho e ia te mostrar para que serve um viadinho.
— Faz isso, que eu grito bem alto.— eu respondi.
— Viadinho, filho da puta!— ele me disse, me colocando de quatro novamente na cama.
Olhei para ele por sobre o ombro e devo ter feito uma cara de putinha, porque vi os olhos dele faiscando.
Guilherme pegou meu cabelo com força e começou a punhetar o pau dele bem rápido, me fazendo olhar em seus olhos, com meu rosto bem perto do pau dele. Quando estava quase gozando, ele me disse:
— Abre essa boca, bichinha!
Eu abri minha boca e ele começou a fodê-la urrando e gozando dentro da minha boca. Socando o pau bem fundo, me fazendo engasgar com aquela porra.
Quando acabou, eu passei meu dedinho no canto do rosto, limpando um pouco de porra que escorreu e coloquei tudo na minha boca.
Sai de cima da cama dele e me dirigi à minha cama. Antes de chegar na minha cama, Guilherme me disse:
— Você não perde por esperar. Quando eu te pegar de verdade você vai rezar para deixar de ser um viadinho.
Eu não respondi nada. Deitei na minha cama, ainda pelado. Guilherme vestiu a cueca, apagou a luz e voltou para cama.
E no escuro do quarto, naquele dia, eu sabia que ia ter o meu irmão, aquele macho, por mais tempo do que eu imaginava. Dormi com um sorriso de orelha a orelha, ansiando pelo dia que eu ia sofrer na pica do meu irmão mais velho.
Comentários (6)
Kelvin: Li os 3 contos, adorei a riqueza de detalhes com os quais vc escreve. E amo contos de crianças que abusam de adultos, principalmente dormindo, o desejo delas de sentir um pau super desenvolvido grande de adulto, apalpar por cima da cueca, o medo o risco, muito bom. Espero que venham mais contos assim. Espero que o Gabriel tenha patolada a mala do cunhado tb, afofado o volumão enquanto ele dorme, sendo a grossura do pau do cara hehe.
Responder↴ • uid:1ew6aii3pue52Luiz: Eu dei 4 estrelas porque demorou muito para postar
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclIan: Delícia de conto, continua 😋
Responder↴ • uid:8d5gaq08rjrViadinhoIncestuoso: Obrigado, Ian! Tenho vários contos publicados aqui, cada um com pseudônimos e temas distintos. Sempre busco escrever de forma gramaticalmente correta, com riqueza de detalhes, para proporcionar ao leitor uma experiência envolvente e prazerosa. Não quero de forma alguma menosprezar os contos dos outros, mas, às vezes, vejo histórias com grande potencial de desenvolvimento, que acabam difíceis de ler e entender devido a tantos erros de português. Isso dificulta a experiência do leitor e torna difícil sentir prazer na leitura, e é algo que busco ao máximo evitar. Como mencionei, escrevo diversos contos, por isso algumas continuações podem demorar um pouco a sair.
• uid:8d5ez4ozrjoRonald: Conta mais. Tesao de conto Ronaldcopa3@tutamail.com
Responder↴ • uid:e7tcrl6nlynmVince: vamos lá, conte-nos sobre a vez em que você chupou o pau do seu pai
Responder↴ • uid:9jzube1q5