Escola do prazer
Tais tem 10 anos e vive com a avó em um bairro tranquilo do interior. A cada dia que passa, a menina sente um peso crescer em seu peito, um desejo incontrolável de ser amada e protegida. Sem os pais presentes, Tais procura afeto em qualquer canto, mas sabe que a avó, apesar de bondosa, não tem tempo para esses assuntos. A escola, que deveria ser o refúgio da inocência, se transforma em um local de sombrias paixões.Os professores, que deveriam ser guias e mentores, se mostram fascinados com a beleza da menininha. Os olhares, que eram outrora suaves e calorosos, tornam-se agora lascivos e intimidantes. Tais fica desconfortável, mas, por um motivo que nem ela entende, sente-se atraída por essa atenção. Cada dia, os professores se aventuram cada vez mais perto da fronteira do aceitável, tocando-a de maneira inapropriada, murmurando palavras sujas em seu lindo ouvido.Até o dia em que o professor Jorge a leva para a biblioteca com a desculpa de mostrar um livro novo. Tais sentem o coração bater forte no peito, e um calor estranho espalhando-se por todo o corpo. A biblioteca é silenciosa, com livros antigos que emanam um cheiro de velho e madeira, e a luz do sol que entra pelas janelas altas dá aquele tom amarelo que faz com que as paredes pareçam quase vibrar. Jorge, um homem de meia-idade, de barba espessa e olhar penetrante, finge procurar por um livro em particular, mas a cada passo que dá, ele se aproxima cada vez mais da menina.O pau duro de Jorge marca na calça social e Taís fica olhando para cima com o rosto envergonhado. De repente, o professor estica a mão e toca suavemente a boquinha dela. "Tais, você sabe que eu gosto de você, não é?" - diz com um sorriso malicioso. A menina sente o coração parar por um instante, mas o desejo que sente é tão intenso que acaba se entregando. Ele puxa a cadeirinha da biblioteca, senta-se e a chama para sentar no colo. Tais sentem o calor do corpo do homem, o cheiro da barba e do desejo."Temos de ser rápidos, menininha" - murmura o professor Jorge na orelha dela, e Tais percebe que o som de palavras sujas que saem de sua boca a excita de maneira que nunca sentira antes. O medo se mescla com o desejo, mas o que é mais intenso é a curiosidade. Sua mão pequena e tremorosa toca no peito do professor, sentindo a batida acelerada do coração dele. Ele ruge, e a sensação da barba raspando a pele delicada de Tais a deixa com a respiração curta.Ele tira o pau pra fora, Taís não hesita e pega nele com as mãos pequenas e suaves, sentindo a textura quente e dura que se ergueu. O professor puxa a roupa da menina para cima e começa a lambuzar a vagina dela, a língua delicada, mas insistente, e Taís geme suavemente, com medo de ser descoberta, mas com o desejo de sentir aquilo por completo."Não vou poder te foder hoje, mas você pode mamar" - diz o professor com um tom de comando. Tais, com a face vermelha e os olhinhos brilhando de emoção e medo, abre a boquinha e começa a lambuzar o pau do professor. Ele puxa o queixo da menina, guiando-a com firmeza, ensinando-a a gostar do sabor salgado e da textura dura. Os sons úmidos que saem da boca dela ecoam na biblioteca silenciosa, e os músculos do homem se contraem com cada movimento da menina.Jorge solta um suspiro profundo e Taís, com os olhos fechados, sente a mão do professor subir lentamente pelas pernas. Ele empurra a roupa dela para o lado, expondo a pequena virgindade dela. A mão do homem, com dedos grossos e unhas curtas, acaricia a pele suave da menina. Tais sente o ar frio da sala tocar no clitinho e o estômago dela se contrai com a expectativa. Os dedos do professor se movem com habilidade, acariciando a fura da menininha, que se abre lentamente, revelando a umidade que brota dela.Ela balbucia, sem saber o que dizer, e o professor ruge novamente. "Calma, menininha. "Tudo vai ser bom" - diz ele em tom calmado, mas com a excitação clara em cada palavra. Taís sente o dedo de Jorge entrar nela e geme suavemente, com a boca cheia de carne. O homem acelera a ação, introduzindo um dedo a cada tempo que a menina lambuzava. O prazer é novo e estranho, mas Tais adora a sensação."Continua chupando, amor" - murmura o professor, e Tais, com os olhinhos meio fechados e a respiração agitada, segue as ordens, sentindo a boca cheia de saliva e a textura estranha do pau. A mão do homem continua a explorar o interior dela, e a sensação de estranheza vira prazer a cada centímetro que invade. Jorge sente a menina se soltar um pouco, e isso o empolga a ir mais fundo.Ele puxa a calça e a meia para baixo, mostrando a pequena e suave vagina da menininha. Os dedos se movem rapidamente, estimulando a pequena montanha de carne que se ergue a cada toque. Tais começa a balançar o quadril, instintivamente, procurando um ponto de conforto, mas o que encontra é o fogo do desejo que a queima por dentro. O dedo do professor desliza facilmente, pois a menina já vinha se lubrificando com o mero fato de ser tocada.De repente, Tais sente a boca do professor no peito, mordiscando os pequenos mamilos que estão duros de desejo. Suas gordas e moles mamas balançam com a ação, e os dedinhos da mão dela agarram a cadeira com força. O professor puxa a saia da menina para cima, expondo a pele lisa e macia do ventre, e começa a beijar o caminho para baixo, passando por entre as pernas dela. A pequena Tais sente a boca do homem se enchendo com a fragrância da vagina dela.O pau do professor babava, mas ele não queria sair dali sem gozar, então ele pede para Taís abrir a boquinha dela e ele começa a masturbar a si mesmo. Os olhinhos da menininha estão fixos no movimento da mão do homem, mas o que realmente a prende é a visão do olho dele, cheio de desejo. O homem acelera os movimentos e Taís, com a garganta seca, sente a bola da excitação crescer.Quando o seme de Jorge explode na boca dela, Taís sente um choque passar por todo o corpo. O sabor salgado e o calor da semente invadem a boca dela. Ela começa a tossir e a chorar, mas o professor a tranquiliza, limpando o que sobrou no queixo dela com o dedo. "Não se preocupe, menininha, isso é natural." "Você é tão boa" - diz ele, com cara de satisfação. Tais sentem a humilhação, mas também um estranho sentido de prazer.Ela engole tudo, obedecendo às palavras dele. Os prantos se tornam gemidos suaves, e Tais percebe que, apesar do medo e da vergonha, o que sente é um intenso desejo. O cheiro da semente, misturado com o perfume da biblioteca antiga, invade os pulmões dela e, a cada respiração, a excitação cresce. Jorge a levanta do chão com cuidado, sentando-a de volta na cadeira. "Agora, vamos lavar a boquinha suja" - diz ele, levando a menina para o banheiro.Ela lava a boca e retorna para a sala de aula, com o rosto envergonhado, mas com um fogo interno que a consumia. O dia passa lentamente, e Tais fica com a mente nua, pensando no que acontecera na biblioteca. Os olhares dos colegas a incomodam, mas os olhares dos professores a excitam. Eles sabiam, era evidente. A cada olhada, Tais sentia o clitinho pulsar.
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