Uma aula de sexo
Meu nome é Bianca, na época tinha 8 anos e o que relatarei será sobre o que meus dois professores fizeram comigo naquela terrível e inesquecível noite. Eu costumava ser a menina exemplar da turma, a que todos admiravam por minha inteligência e inocência. Até que, um dia, meu pai se ausentou por um longo tempo e minha mãe, desesperada por dinheiro, fez um acordo com eles.O dia em que tudo mudou, minha mãe me chamou para o quarto e me entregou um envelope com dinheiro e um vestidinho de lingerie. Eu me sentia confusa e assustada, mas a obediência que me ensinaram me fez segui-la cegamente. Meu coração bateu forte quando percebi que o vestido era bem apertado e minúsculo.Chegando à escola, vi que os professores estavam aguardando por mim. Eles me olhavam com olhares que me fizeram sentir desconfortável, mas eu tentei acalmar com a inocência de minha idade. O Prof. Carlos, o homem que me ensinava matemática, me chamou para o fundo do salão vazio. Suas mãos tremiam um pouco, mas a maneira com que ele me olhou me fez sentir que aquilo era errado.Ele me levou para um quarto que eu nunca havia visto. Era pequeno, com cortinas fechadas e um cheiro estranho. De repente, o Prof. Carlos fechou a porta com força e me empurrou contra a mesa. Sua respiração era pesada, e eu pude ver a excitação em seus olhos. Nesse instante, percebi que minha mãe me havia vendido. Vestida no delicado vestidinho de lingerie, eu me sentia exposta e vulnerável.O Prof. Carlos me fez sentar na cadeira e se ajoelhou entre as minhas pernas. Suas mãos, que costumavam ser suaves e calorosas, agora eram frias e invasoras. Ele comeu minhas pernas com os olhos e com a boca seca, deslizando-as lentamente por minha pele. Eu tentei gritar, mas minha garganta se fechou com medo. Em vez disso, soltando soluços silenciosos, as minhas mãos apertaram os braços da cadeira.Eu senti a humilhação e a indignidade de minha situação, mas minha inocência lutava por entender. O Prof. Carlos abriu a gaveta da mesa e pegou um par de luvas finas. Ao vê-lo me olhando, com essa expressão voraz, fiquei paralisada. Ele puxou minha saia para cima e tocou minha roupa interior, que minha mãe me disse que deveria manter limpa e bonita. "Papai no céu, por que isso me está acontecendo?" Eu pensei, com os olhos fechados.Seu dedo deslizou suavemente por baixo da minha roupa, mas a sensação era tudo, exceto aquele gesto paternal que costumava sentir. Era úmido, quente e agressivo. O Prof. Carlos puxou minhas coxinhas para fora e, com as luvas, tocou em minha pequena e inocente vagina. O tato era estranho e desconfortável, mas um calor inesperado se espalhou por todo meu corpo. Minha respiração agitada era a única coisa que quebrava o silêncio daquele quarto.Eu tentei recuar, mas a pressão de sua mão em meu estômago me impedia de me mover. "Não, por favor," murmurei, mas as palavras se perderam em meu pranto. Ele ignorou minha súplica e continuou a explorar minha anatomia com os dedos. Cada toque era um choque, mas, ao mesmo tempo, minha carne jovem reagia com um desejo que eu não entendia.De repente, ele tirou a rola para fora, dura e babando de tesão. Devo confessar que fiquei excitada e não pensei duas vezes e comecei a chupar com tudo que tinha de gostoso, com a boca cheia de saliva e com o olhar do Professor me observando atentamente.Ele gostou, e isso me fez sentir um pouquinho de prazer. Sua mão agarrou minha nuca, guiando meu rosto com força contra o garrote daquele homem. Sentia a textura áspera da pele da virilha e o cheiro de homem adulto, o cheiro do sexo. Minhas boquinhas estremeciam a cada puxada que ele me dava e eu tentava me acomodar com aquela sensação, tentando saber o que era aquilo que meu pai costumava falar com a minha mãe em sussurros.O Prof. Carlos me agarrou por trás e me levantou da cadeira, pegando meu vestidinho e arrancando-o de mim. Minha nudez se expunha diante dele e do outro professor, a Sra. Laura, que havia entrado silenciosamente no quarto e se pôs a observar com um sorriso maligno. Eles me levaram para a cama, me estenderam e me prenderam as mãos e pernas. Eu podia sentir os olhares deles devorando meu pequeno e inexperiente corpo, e minha vagina palpitava com medo e excitação.A Sra. Laura, professora de educação física, com um físico esculpido por anos de disciplina, se ajoelhou à minha frente. Ela me beijou no estômago, os lábios macios e quentinhos, e seguiu baixo, parando nos meus seios que estavam em plena florescência. Com a mesma habilidade que usaria para manipular um boneco de massa, ela molhou o meu clitóris com a saliva e comeu-o, provocando espasmos incontroláveis. O prazer era tão intenso que me fez esquecer por um instante a situação em que me encontrava.Minha boca se abriu em um grito silencioso, mas nenhum som saiu. Os lábios dela envolveram minha pequena vagina, e a sensação de ter a minha intimidade penetrada por outra pessoa me fez estremecer. Os dedos do Prof. Carlos, agora sem luvas, penetraram-me, despertando um desejo que era tão novo que eu nem podia dar um nome. Suas mãos estremeciam com a emoção, e os meus gritos inaudíveis se tornaram murmúrios de prazer.Professor Carlos começou a penetrar minha bucetinha com o pau duro da vontade dele, e eu senti que ia explodir. Nunca sentira nada parecido, era uma mistura de dor e prazer. Ele empurrava-me com força, e minha carne se esticava, tentando acomodar aquele monstro em mim. A Sra. Laura, que continuava com minha boca, sentia os meus gritos mudos vibrando em meu peito.Comecei a lamber a buceta da Laura enquanto Carlos fodia minha bucetinha com o dedo. Minha boca era cheia do sabor dela, mas eu me deliciava nisso, pois era a única maneira que encontrei de me distrair da dor que sentia. Laura gostou do meu empenho, e meu rosto era encharcado com o suor dela e o sal de meus choros.O som molhado da minha bucetinha sendo fodida era excitante e o gosto da buceta melada da Laura me deixava feliz. Sentia que meu corpinho se movia sozinho a cada empurrada que o Professor me dava. A dor se transformara em um prazer que me fazia doer, mas eu adorava. Os meus olhinhos se encheram de lágrimas, mas eu continuava a chupar o dedo dela, me esforçando para que eles gostassem de mim.Laura tem um orgasmo na minha boquinha, e o sabor de lá e aquele doce fluido me fizeram sentir um calor em todo meu ser. Carlos parou por um instante, sorrindo diabólico, e comeu meu cu da mesma maneira que Laura comia a minha boca. Eu tentei me mover, mas eles me seguraram firmes, continuando a explorar cada centímetro do meu pequeno e inocente corpinho.Meu cu foi surpreendido, mas entrou tão fácil que o pau dele foi arrombando todas as minhas pregas do cuzinho. Eu gemi alto de tesão e ele riu. Meu cu era tão pequeno e delicado que parecia que ia quebrar com cada empurrada. A Sra. Laura sentou na minha cara e me encheu a boca com o cuzão dela, o cheiro era tão intenso que me fiz mal, mas me adaptei e comecei a chupar o dedo dela que estava empapado no meu sangue virginal.Eles trocaram de posição e agora era a vez do Prof. Carlos, de se divertir com a minha boca. Ele empurrou o pau da minha boca para a garganta e eu senti que ia morrer. Era tão grande e duro que minha garganta quase explodiu com cada empurrada. A Sra. Laura, em cima de mim agora, comeu minhas bucetinhas e meu cu com tanta fome que eu sentia que minha alma ia ser comida por eles.A senhora Laura lambia minha bucetinha melada de sangue, limpando tudo enquanto eu chupava o Carlos. Eu sentia o cheiro de carne velha e a um perfume barato. Os meus olhinhos estavam cheios de lágrimas e os meus gritos eram tão silenciosos que eu acho que eles gostaram. Eles riam e me chamavam de putinha e eu me sentia tão suja e desejada.Carlos sente o clímax vindo e ejacula na minha boquinha, me enchendo a boca com o sabor amargo dele. Laura, que agora masturbava meu pequeno clitóris, sentia a minha humilhação e desejo crescendo.Laura pega um pau de borracha e começa a foder minha bucetinha queimada. A dor era tanta que me fez desmaiar, mas eles continuaram, indiferentes à minha agonia. Cada estalo do pau me enchiam com um prazer maldito que me fez gritar, mas meu grito era coberto por minha boca cheia de sêmen de Carlos.Eu sentia que meu corpinho ia quebrar com a força com que Laura me empurrava. Ouvi o som do meu cu estalando com cada movimento dela. Eles gritavam palavrões e me insultavam. Eu me sentia tanta vontade de morrer, mas o prazer era tão grande que me fazia querer continuar.No final, Laura tirou foto da minha bucetinha arrombada aberta, nem parecia mais uma buceta de criança, mas sim a de uma puta de rua. Meu rosto está cheio de lágrimas e sujo de esperma. Eles riram e comentaram entre si o que fariam comigo agora.Laura, com o pau de borracha, e Carlos começaram uma dupla penetração, ele no meu cuzinho e ela na minha bucetinha. A dor era insuportável, mas eles gostavam e eu sentia o meu desejo crescer. Minha vagina e cuzinho estavam tão cheios que meu estômago doía.O som dos dois me fodendo era tão gostoso, parecia que eu ia ser partida no meio, mas estava tão bom que eu nem sentia a dor. Laura continuou a foder o meu cuzinho com o pau de borracha, agora movendo-se com um ritmo frenético, e Carlos, com um olhar malvado, empurrava cada centímetro dele na minha bucetinha.Tive meu primeiro orgasmo gritando de tesão. Carlos não aguentou e gozou dentro da minha bucetinha, enchendo de esperma. Laura parou e me olhou com prazer, quase que desejava que eu tivesse sentido tudo o que eles sentiam.O pau de Carlos deslizou da minha bucetinha e Laura deu uma última enfiada e tirou a rola de borracha. Eu só sentia meus buraquinhos abertos e cheios de sperma. Eles se sentaram no chão, me observando com olhares satisfeitos e malévolos. O esperma e o sangue corriam por meus lábios e meu rosto. Eu me senti suja, mas um fogo inexplicável ardia em mim, um desejo que eu nem sabia que existia.Me vesti com a farda da escola, minha bucetinha toda vermelha e meu cuzinho arrombado, mal conseguia andar, mas o prof. Carlos me levou para casa. No caminho, ele disse "você é uma putinha completa" e eu achei que era um elogio. Chegando em casa, minha mãe me viu e perguntou se tudo ocorreu bem. "Sim, tudo certo, mamãe," respondi, com a boca cheia do gosto amargo de humilhação.
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