Pai de meninas parte 1

As minhas filhas hoje adultas guardam segredos deliciosos.

A Bia já tinha seis anos quando passei a morar com a mãe dela, minha atual esposa. Eram tempos difíceis mas o amor e principalmente a minha família me ajudaram a superar esses primeiros anos juntos.

A Cris é enfermeira e trabalhava em dois hospitais, onde passava o dia em casa e a noite no trabalho. Eu trabalhava na loja de construções do meu pai e alguns dias da semana ele me liberava à tarde, pra eu ficar com minha esposa.

Apesar de lindinha e gostosinha eu nunca tentei algo e nem imaginava fazer nada com ela. Eu a tinha como minha filha mesmo. A amava de coração.

Tudo começou certo dia em que ela estava febril, quando ela estava com nove anos e com a garganta irritada, sem querer comer.

A minha esposa tinha iniciado o tratamento nela com antibiótico mas o problema era alimentação. Foi trabalhar e deixou anotadinho horário de medicação e horários para verificar a temperatura. Ia tudo bem quando pela madrugada eu fui colocar o termômetro em sua axila pra medir a temperatura. Ela estava em sono profundo, mesmo com a luz acesa. E percebi a mulher em que ela estava se transformando.

A menina estava quente e eu tinha que passar pra Cris a situação. Estava febril. A Cris me orientou a ficar de olho nela, qualquer piora levaria para o hospital. Assim o fiz, deixei a luz acesa e a pedido da minha esposa deixei ela só de calcinha pra ver se cedia. Observei seus paitinhos querendo brotar e de vez em quando ela dava sinais de que ia acordar. Não resisti e tirei sua calcinha também. Nesse momento ela acordou e ficou me olhando sem entender.

Expliquei que ela estava com febre e sua mãe pediu que tirasse sua roupa. Sem esboçar vergonha nenhuma continuou ali nua na minha frente, sem vergonha de nada e parecia me provocar mais ainda abrir uma das pernas e deixar bem à mostra sua xaninha virgem. Ali meu coração batia tão forte que me faltou ar. Disfarcei e esperei ela pega no sono novamente. O que não demorou pra acontecer. Ela dormiu e eu pude ver com calma, já com meu pau duro aquela femeazinha nua na minha cama.

Desde esse dia criei uma intimidade maior com ela sem levantar suspeita. Minutos depois ela acordou sentindo muito frio e pediu pra se cobrir. Peguei o lençol fino e me deitei com ela, com dó. E a abracei. Inexplicavelmente eu tirei minha roupa também enquanto ela dormia novamente. O meu pau pulsava de tesão. De conchinha eu pus o meu pau entre suas pernas. Parecia que ia queimar de tão quente e ali eu iniciei um vai-e-vem bem devagarinho com o pau e três suas coxas alisando sua xaninha. Momento mágico quando ela acordou e sentiu meu mastro entre as pernas. Ela perguntou o que era aquilo, falei que era pra passar a febre e pedi que ela apertasse meu pau com as pernas e ela assim o fez. Em questão de minutos eu não aguentei e gozei litros de esperma estre suas pernas e fiz questão de gozar na entradinha da buceta. Ela ficou toda suja, sem entender.

Fiquei em êxtase, respirando fundo tentando me recompor quando tive a ideia de pedir que ela fizesse xixi ali mesmo, na cama. Seria meu alibe pra trocar os lençóis e dar um banho nela. E diria pra minha esposa no outro dia que foi devido a febre. A putinha gostou da idéia, demorou mas conseguiu mijar ali naquela posição de conchinha. Senti o jato saindo e tocando em meu pau. Eu tinha a madrugada toda pra aproveitar aquela situação então fiquei ali, abraçado a ela e no mijo. Passamos a conversar e ela queria saber que negócio era aquele em que estava entre as pernas. Eu falei que era o pinto do papai e pedi que ela o tocasse.

Ali nasceu a nossa cumplicidade. Ela se afastou e levantou curiosa. Ficou olhando meu pau que continuava duro com tudo aquilo. Me levantei e mostrei a ela como era um homem nu pela primeira vez. Ela ria envergonhada mas começou a pegar e a explorar. O pau estava fedendo a mijo e a esperma. Então sugeri que fossemos no banheiro nos lavar e ela aceitou. No chuveiro eu a limpei todinha, dando especial atenção a bucetinha, pra retirar o cheiro de porra e depois pedi que ela me lavasse, com o pau ensaboado. Ela curtiu a situação e a ensinei a punhetar uma pica pela primeira vez na vida. Ela inocentemente achava que estava esfregando pra lavar quando a coloquei de frente e dei outra gozada, dessa vez em seus peitinhos juvenis. Ela se assustou e riu com a surpresa. Nos lavamos finalmente e nos enxugamos.

Depois de tudo fomos para o quarto e retirei todos os lençóis mijados e coloquei na máquina de lavar. Troquei a cama e voltamos a deitar. Eram quase três da manhã quando avisei minha esposa no trabalho que estava tudo bem, que ela tinha feito xixi na cama e eu já tinha providenciado a troca dos lençóis. A madrugada ainda me rendeu uma pegadinha em sua buceta enquanto ela dormia um sono pesado e uma punheta.

Essa primeira parte foi só pra narrar o início com a Bia. Vem mais coisas por aí com ela depois que ela entendeu que o papai aqui sabia agrada-la.