#Abuso #Gay #PreTeen

Duas semanas dando o cuzinho para meu primo

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Yan

Final dos meus 11 anos, meu primo veio passar duas semanas na minha casa...

Depois que perdermos a virgindade dos cuzinhos, Pedro e eu ficamos mais íntimos comentando muitas coisas relacionadas a sexo. Não intencional, mas isso levou a explorar nossos corpos. Dávamos selinhos, beijos de língua sem que ninguém soubesse de nada. Dá escola, ele já se colava junto pra minha casa passando a tarde toda no meu quarto. Às vezes até brincávamos feito "crianças", mas sempre acabava numa outra situação. Meus pais não eram tontos, sabiam que andava trazendo alguém só pela bagunça no quarto. Com isso recebi dois alertas: apresentar o amigo e menos fuleragem pela casa. Sexta de noite e Pedro já estava lá. Nunca vi um amigo meu ser tratado como um segundo filho para meus pais como foi no caso de Pedro que conquistou bem rápido a confiança. Desse dia em diante andávamos sempre grudados. Quando batia a oportunidade de ficarmos a sós, após a escola, eu sempre socava o garoto no meu quarto. Até que numa tarde avançamos dos beijinhos pra algo mais malicioso. Seu corpinho era todo lisinho, a cada toque eu tinha vontade de meter cada vez mais a tora naquele moleque já que ele se considerava mais passivo que eu. Assim que o tombei de bruços na cama, fui logo introduzindo meu pau com o auxílio da sua mãozinha encaixando perfeitamente na portinha do seu cu.
–Eita, Pedro...tua bundinha é bem gostosa mesmo. Macia, quentinha...
Não deu outra. Eu estava fudendo meu amigo com gosto extraindo o melhor alívio daquela tarde. Como meu pinto escorregava em uns 12,6cm pra ele devia tá muito prazeroso comparado com o pau dos meninos maiores como Gabriel e Bernardo que haviam feito um belo estrago nos nossos cuzinhos. Eu não esperava sentir tanto tesão em Pedro. Mas o danado colaborava ao empinar a bundinha pra trás na intenção de ter a melhor putaria. O máximo que eu fazia era procurar satisfazê-lo também alisando seu pintinho com a mão espalmada por baixo. Eu não conhecia a sensação de gozar então acreditei que quando meu pau fizesse mais pressão e as minhas pernas ficassem mais bambas, fosse um evidente sinal de que iria mijar. Nem conseguindo sair de cima de Pedro que arrebitava o cuzinho no meu pau. Assim que a coisa aconteceu, soltei a maior esguichada de porra pela primeira vez tomando quase um susto por meu pau não parar de pulsar. Desabando pro lado, Pedrinho foi conferir meio preocupado o que escorria da pontinha da cabeça do meu pinto. Nossa inocência irradiava. Sem se conter, sua língua deslizava abocanhando em seguida toda a extensão do meu pau que vibrava no céu da sua boca aveludada; os lábios lambuzados com meu gozo. Ao limpar tudinho, saímos do quarto para não levantar suspeitas quando meus pais chegassem.
–Caramba, Pedro. Tu tem um cuzinho muito guloso... teve uma hora que tava mastigando meu pau todinho! Podemos fazer mais vezes, se quiser...
Pedro e eu sempre fomos muito ligados. Após esse dia, toda oportunidade que tivemos, eu socava pau no rabinho dele. Ficamos assim por um bom tempo, só entre nós. Ainda frequentavamos a lan house sofrendo inúmeras investidas de Gabriel que nos forçava a ir pra casa do seu amigo. Apesar de ficar apreensivo, Pedro cedia me arrastando junto. Eu gostava de dar pra eles, mas a rotina de comer o meu amigo me deixava mais excitado. Quando as coisas começaram a fluir pra nós novamente, recebi a pior notícia. Meu primo teria que passar entorno de duas semanas na minha casa. A desculpa forjada foi que meus tios pretendiam trocar ele de escola só que tinham receio de contar. Deveria tudo correr em sigilo. Mas o que na verdade meus pais estavam escondendo era o divórcio de meus tios. Então era meu objetivo deixá-lo o mais confortável possível. Numa manhã de maio, meu pai foi o buscar na rodoviária. Quando chegaram fui forçado a ser hospitaleiro. Fernando, meu primo, tinha 14 anos. Um pouco mais alto que eu, moreno de mexas escuras, sempre com uma camiseta de time de futebol diferente. Assim que ficamos de frente, senti um olhar de malícia ao me encarar de shortinho soterrado. Seguimos nos odiando nos primeiros dias até que ele comecou a dominar meu quarto que, a essa altura, já tinha um espaçado consideravel pra ele. Certas noites eu acordava na cama dele sem entender como havia parado lá. E quando o questionava no outro dia, a resposta era sempre a mesma de que eu era sonâmbulo e que pra mim não me machucar era acomodado por ali com ele. Aceitei isso, mas acabou virando a maior brecha para Fernando fazer qualquer coisa comigo. Numa manhã de sábado enquanto estava deitado no sofá, Fernando se aconchegou com uma manta nos cobrindo. Fiquei paradinho com ele se esfregando por trás me espremendo com as mãos envolta da minha cintura. Nesse meio tempo minha mãe havia saido com umas amigas. Eu queira correr para Pedro, mas ele havia viajado pra casa de sua vó em outro Município. Sem escapatória, deixo Fernando alisar meu corpo enroscando seus pés entre os meus. Com o pau latejando no meio da minha bundinha, começo a suspirar de prazer ao sentir seu toque delicado me devencilhando do shortzinho. Quando me dei conta, Fernando já estava lubrificando meu cu com cuspe enquanto me engatilhava na sua pica. Estava a mercê de meu primo que forçava nas investidas. Ao não ver mais resistência seu pau foi me dilacerando. Não tinha muita noção do tamanho, mas devia passar de 14,7cm. O comprimento, a textura, a cabeça rosada daquele lindo pau entrando e saindo de dentro do meu cuzinho que não parava de piscar. Eu me encontrava acelerado; quase sem fôlego pra respirar. Achei que Fernando iria gozar quando me deitou de bruços. Mas ao introduzir o pau novamente tapando minha boca com sua mão, sinto uma quentura vibrar pelo meu corpo suado. Os estalos das suas bolas batendo contra o meu cuzinho me deixava atordoado. Com a mão ainda tapando minha boca, nem conseguia responder suas provocações ao som de seus gemidos no talo. O máximo que consegui resmungar foi que sua rola era muito grande.
–Idai? Você gosta de rola de qualquer jeito...eu já comi muito viadinho no meu condomínio...aqueles viadinhos aguentam sem birra. Logo tu se acostuma também...
Fiquei quieto deixando ele me comer do jeito que bem entendia, mas ainda sentindo uma dor latejar. Não era nem 11:00, minha mãe já estava pra chegar. Logo pedi para Fernando acelerar o que fez me estremecer com a enterrada alucinante do seu pau. Acontece que na hora do botar e tirar, meu cuzinho emperrou com sua rola dentro me forçando a rebolar. Sem alternativa fiz com gosto delirando meu primo que cada vez mais espremia meu bumbum. Ao anunciar o gozo, a leitada foi meteórica no meu cuzinho que entrava em erupção. Saltei correndo pro banheiro com o buranquinho espirrando leite-gozo até meus pés. Foi uma baita bagunça. Dali pra frente Fernando começou a me comer todas as noites e a luz do dia só quando meus pais não estavam. Outro momento específico que lembro foi de Fernando tramando uma lutinha no quarto só pra me comer. Eu sábia e nem fiz cerimônia. Deixei meu primo me macetar gostoso todos os dias em que ficou hospedado na minha casa. Pro azar ou sorte, Pedro chegou bem a tempo de pegar meu primo quatro dias antes de viajar. Não precisou nem papo. Fernando se amarrou no Pedrinho botando o garoto pra cavalgar em plena luz do dia no sofá. Pedro se contorcia; a rola do meu primo encaixada desmanchando o anelzinho do meu amigo. Da visão que eu tinha, a rola do meu primo era bem veiuda além de apresentar uma inclinação que fazia o cuzinho do meu primo estalar dando aquele barulhinho de plock a cada enterrada. Quando Fernando não aguentou mais, a batida de gozo veio farta. A porra escorria da pontinha da cabeça descendo até as bolas além do cuzinho de Pedro não parar de jorrar. Foi uma das cenas mais vibrantes que guardo até hoje na cabeça. Fernando ainda teve o desafio de comer nos dois numa rodadinha só horas antes de ir embora. O negócio foi tão bom que Fernando gozou farto em nossas bocas. Em outro momento, eu já um pouquinho
mais velho, que fui visitar meu primo recordamos desse dia. Eu mais experiente sabia bem onde aquilo iria parar assim como ele. Mas Pedro e eu vivemos muita coisa juntos. Ainda iríamos descobrir o que era uma rola boa como a do meu primo e não iria demorar...

Comentários (6)

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  • Nelson: Que delícia. Como lamento não ter tido essa sorte. Um primo, um amigo ou mesmo um tio mais ousado. Desejei isso desde muito novinho. Adorava ficar manjando as rolas dos homens e desejava muito uma boa sacanagem.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d9a3
  • Beto: Meu primo me mostrou o lado bom da vida me assediou e conseguiu comer meu cuzinho eu não sabia que era tão bom. Continuei a dar o cu pra ele toda ver que ele vinha em casa as vezes ele vinha a tarde e a noite e sempre comia meu cu hoje tenho um tesão no cu que fico louco por pika até hoje continuo levando rola no cuzinho e acredito que não vou parar tão cedo

    Responder↴ • uid:muiqg94x81
  • Ronaldo: Verdadeiro show de conto Continua [email protected]

    Responder↴ • uid:woe7sjo8bdgx
  • @vrepbh: Já manda a continuação

    Responder↴ • uid:1d3q31x9vhcel
    • Juan Pablo: Também ansioso

      • uid:81rd3cf0m1p
  • Manga6565: Show,aguardando o próximo

    Responder↴ • uid:1cnw0y3kytybi