Bianca puta novinha
Me chamo Bianca, tenho 19 anos e o que vou contar aconteceu há 12 anos atrás. Eu tinha 7 anos, magrinha, mais bunduda que um abacaxi, com um par de olhinhos que diziam "não me toques", mas que aparentavam inocência pura, mas era tudo fingido. Eu era a criança que todos adoravam e com a qual todos queriam brincar. Só que, por trás dessa fachada, eu era a puta do bairro, a quem todos os vizinhos traziam presentes e diziam "vem brincar no meu porão" com um olhar que me dava no ventre.Eu sabia que aquilo era errado, mas eu gostava. Gostava de sentir que podia dar o que eles queriam e eles me dariam o que eu quisesse. Eles eram meus amigos secretos, meus amigos que me ensinavam coisas novas e me faziam sentir boa. Um dia, um deles, o velho do mercado, me chamou para ir em um beco. Eu fui, confiante, com o coração batendo forte. Ele me deu um doce e pediu que me ajoelhasse em frente a ele.Comecei a chupar o pau grosso dele com entusiasmo, o que o fez gritar de prazer, segurando meu cabelo e me arrastando para cima e para baixo. Sua linguagem era vulgar e me enchia a boca com palavrões, mas eu adorava cada palavrinha suja que ele dizia. O sabor dele era estranho, mas meu pequeno clitóris vibrava a cada movimento que eu fazia. Aquele velho era um guru no que fazia, e eu me sentia tão grata por ele me ensinar essas coisas novas.Ao sentir a garganta estrangulada por aquela cobra viva, minhas mãos andaram soltas e descobri que eu gostava de tocar em mim. Com os olhinhos fechados e a boca cheia, comecei a sondar meu clitóris, sentindo o calor subir por todo o meu corpo. Meu rabo se movia sozinho, ansiando por coisas que eu nem sabia que existiam. Aquele velho sabia o que fazer e me guiou por esse caminho do prazer, sem me machucar.Mas era claro que o velho do mercado não iria parar por aí. Ele era um homem de gostos simples, mas com desejos insaciáveis. Deixando minha boca e meu rosto encharcados de saliva e sêmen, ele me puxou para cima e me empurrou contra a parede. Sua boca se apertou em minha virilha e comeu de mim com frenetismo. Os dedos dele se introduziram em minha vagina, estirando-a e provocando-me com movimentos cintilantes. O meu pequeno buraco rosado sentia-se inchado e apertado, mas o desejo era tão grande que eu aguentava a dor, pois sabia que vinha o prêmio.Eu agarraria minhas pernas e ele puxaria minha saia para cima, expondo minhas perninhas inocentemente limpas. Sua boca mordia meu clitóris e meu interior se contraía com prazer. A dor era intensa, mas misturada com um prazer que eu não podia descrever. Era aquele prazer que você sente quando começa a gostar de algo que deveria ser ruim, mas que, de alguma maneira, se tornou aditivo.Seus olhinhos enlouquecidos se encontravam com os meus, que brilhavam de excitação. Eu sabia que eu era a putinha do bairro e gostava que ele me usasse dessa maneira. E eu o usaria de volta. Eu tirei a camisola e me mostrei nua diante dele, com meus pequenos seios duros e minhas mamas rosadas. Seu olhar se encheu de desejo e ele me agarrou os seios, mascarando-os com força.Ele posiciona a rola na minha bucetinha e penetra com força, sabendo que não sou virgem, que minha vagina é um receptáculo que tem que ser preenchido. O som da carne batendo contra carne me excitou, o cheiro a sexo me enlouqueceu. Eu agarro o velho pelas costas e o empurro com força, sentindo cada centímetro dele entrando, estirando o meu buraco. Sua respiração se torna pesada e sentei-me no chão, com as pernas abertas, deixando que ele me fodesse daquela maneira bruta que eu adorava.Minhas unhas raspam a pele do velho, mas ele gosta. Ele me agarra os seios e começa a empurrar com força, o meu miolo se estremece a cada movimento que ele dá. Meu clitóris pede por atenção, porém acho que ele se esqueceu, pois continua a empurrar com o dedo. A minha vagina contrai-se em torno do dedo e comecei a gemer baixo. Meu rosto era um reflexo do prazer e do desejo que sentia.O homem goza tudo o que tinha na minha bucetinha, enchendo-a de porra, com a minha carne jovem apertando a cada empurrada. Aquele velho era um animal em calor e eu era a presa que ele caçara. Os meus gritos de prazer e dor se mesclam com os sons da noite, e o cheiro do asfalto quente e do lixo acumulado no beco se torna o perfume da nossa união proibida.O homem joga o dinheiro em mim e vai embora, me deixando com a sensação de ter cumprido meu propósito, mas com um vazio em meu interior. Deitei-me no chão sujo do beco, com o sabor do sexo e o cheiro de lixo envolvendo meu ser. Meu coração bateu com a mesma intensidade de um animal que acaba de ser capturado, mas eu sorri. Era aquele sorriso que os adultos acham estranho em uma criança de sete anos. Era o sorriso da consciência de que eu era desejada, que eu podia ter o que quisesse se soubesse dar o que eles queriam.
Comentários (1)
Wander: Putinha desde novinha...será...?
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