Os meninos da minha escola
Aos 11 tive o primeiro contato sexual com uns meninos da minha escola
Eu tinha por volta dos 11 anos. Nitidamente percebi uma mudança brusca em mim em relação a maneira que eu encarava os outros meninos quando brincava na rua. Além de radiantes pareciam bonitos, arteiros. Pra minha idade eu vinha de uma estatura baixa, bundinha redondinha, mexas castanhas enroladinhas. Alguns parentes olhavam para mim e tinham certeza de que eu seria gay sem nem precisar mencionar. Na aula de natação minha pele branquinha entrava em contraste com a de outros alunos moreninhos bem mais músculos que eu. Mas o meu tormento ocorreu, um dia, na saída da escola. Notei a movimentarão de cinco garotos (12/13 anos) pra cima de um que não devia ter menos que minha idade. Tentei ficar o mais próximo para entender melhor o assunto quando o de aparência mais velha desenrolou:
–O Heitor tem cartinhas e bola de gude pra ti dar dessa vez. Vai ser na casa do Theo.
Reparei o quanto os meninos se espremiam naquela roda quase cochichando no ouvido do menino acuado no meio deles. Mas num balançar de cabeça, o garoto recusava a oferta.
–Que foi? Ficou com a boca dormente de tanto chupar pirulito? – disse um dos garotos levando uma cotovelada do mais velho.
–Minha mãe disse pra eu ir pra casa. E aqueles pitulitos tinham um gosto estranho...
–Você só não tá acostumado – tentavam o convencer.
–Precisamos de vc pra fechar a brincadeira.
–Só que eu não vou.
Fiquei meio receoso quando um dos garotos percebeu que eu estava os olhando assim que o menino passou a se distanciar. Ainda desconfiado tentei ficar parado sem me aproximar até que um dos garotos soltou:
–Qual seu nome?
–Yan – respondi com a voz frouxa.
–Quer ir com nós brincar na casa dele? – disse apontando para um dos meninos.
–Não sei se devo...
–Sua mãe não deixa também?
–Não é isso, ela nem em casa está – respondi
–Então pode vir com nós sem problema.
–Mas eu não conheço vcs...
–Eu me apresento. Sou o Davi, esse é o Heitor, Theo, Caio e Samuel. Qual sua idade?
–11.
–Os menino aqui tem 12, menos eu e o Caio. Temos 13.
Fui tentando me desvencilhar, mas quando notei já estava no meio deles todo constrangido.
–Então...agora que já nos conhece...quer saber da brincadeira?
Sem alternativa e tomado no impulso aceno com a cabeça. Do jeito que o menino mais velho, Davi, explicava parecia sem graça, nociva. Mas a verdade é que fui ingênuo me sentindo mais seguro para ir junto pra casa desse Theo. Como Davi havia explicado, dentro da brincadeira eu teria que usar uma venda enquanto provava até cinco pirulitos dos quais os meninos iriam me dando na boca. Não pensei nada grave. De prontidão tirei meus calçados os deixando me direcionar para o meio da sala. Não tinha um tempo de até quando eu devia ficar com o doce na boca, mas, como Davi havia garantido, eu deveria chupar até esses doces soltarem um líquido. Aos poucos fui lembrando do incômodo que sentiu aquele garoto no meio deles ao criticar o sabor. Tentei não criar assunto. Assim que fui vendado, Davi me girou na intenção de que eu ficasse um pouquinho tonto como estava na proposta. O negócio deu certo. Ajoelhado em sua frente esperei que viesse com o doce.
–Não pode tirar a venda por nada, entendeu? – Assenti
Com a boquinha aberta, Davi sinaliza para um dos meninos que segura minha cabeça firme enquanto desliza algo entre meus lábios até empurrar pra dentro. Seguindo a recomendação de não por os dentes começo a chupar. Ouvia risadas, palavras esquisitas de punho sexual e uma gemedeira vindo do menino que eu chupava o doce. Pela maneira em que estava sendo conduzido, deixava a baba escorrer conforme fazia pressão para botar tudo na boca. Passado uns minutos houve o primeiro revezamento. Dessa vez eu teria que provar o doce do Samuel que também colocou a mão firme por trás da minha cabeça.
–Chupa bonitinho, putinha...
Por estar empolgado começo do mesmo jeito que no outro menino só que um pouco desengonçado por notar uma boa diferença no tamanho. Sinto um pré-líquido amargar na minha língua o que me deixa meio ressabiado. Escuto a voz de Davi que me incentiva a não parar de chupar.
–Mais um pouco, ele tá quase gozan...
–Arghhhh, toma leitinho pu..tinha!
Uma pressão se intensifica no céu da minha boca com algo agitado lambuzando enquanto escorre pelo o meu queixo. Ao cuspir o líquido quente, decido remover a venda. Samuel levantava seu calção que estava caído até os tornozelos. Mesmo não compreendendo o que realmente estavam fazendo comigo, passo a ligar os pontos e é quando recebo o primeiro alerta de que eu não devia remover a camiseta/venda que cobria meus olhos. Davi me encara e logo diz a coisa que mais faria sentido pra mim.
–Você chupou dois pintos. Ainda faltam três pra enfiar tudinho na boca...
Eu não me considerava viado. Mas assim que fiquei no meio daqueles três garotos, meu coração acelerou. Pra terminar logo a brincadeira, o primeiro pau que delizou na ponta dos meus lábios foi o do Heitor que era um pouco grandinho além de salgado na ponta da cabeça aroxeada. Assim que engato de vez na mamada, fecho os olhos transitando numa batida frequente dos seus dois ovinhos. Claramente eu não dava muita conta, mas ainda assim foi o suficiente pra deixar aqueles meninos eufóricos brigando pra revezar. Ao terminar de chupar o pinto do Heitor, o próximo que entrou com facilidade na minha boca foi o de Caio que além de ser o maior e mais variado entre a turminha, era também o mais babão melando fácil o céu da boca. Eu já estava um pouquinho cansado além dos joelhos dormentes quando num agito seu pau pareceu latejar mais fundo na minha garganta enquanto gemia. Meio afoito chupo tudo. Involuntariamente seu pau volta a estremecer e eu extraio as primeiras golfadas azedinha de pré-gozo. Sem me conter, engulo olhando com gosto pra carinha de satisfação que seu rosto fazia.
–Esse é viadinho....– disse aliviado passando a vez para Davi.
–Deixa eu garantir se ele é bom mesmo...
Assim que abro a boca, Davi me coloca sentadinho no sofá devido ao estado dos meus joelhos.
–Pronto. Sentado vai chupar bem melhor além de ficar mais confortável – disse
–Fode a boquinha desse viadinho – dizia Caio
Na mesma hora Davi alisou o pau retinho e grosso na ponta suavizando em meus lábios. Assim como o de Caio também escorria uma babinha um pouco amarga, mas bem gostosa de provar. Sem meiguice meto tudo na boca sem ligar para os comentários que os outros meninos faziam. Davi soca mais fundo latejando a pica que faz mais pressão que o normal. Não havia muita diferença entre a espessura entre o pau de Davi pro do Caio embora tivessem um gosto parecido. Eu estava mesmo caprichando, passando a língua desde a base pra engolir ao abocanhar a cabecinha. Não demorou muito e Davi expeliu em grande quantidade três golfadas de gozo na minha cara já que seu pau havia escapado da minha boca. Dos pés a cabeça eu estava todo suado, e agora com cheiro de porra. Após um tempinho os meninos mais velhos ajudaram a me limpar no banheiro aproveitando o momento vulnerável pra expondo as duas picas pra mim chupar sentado na tampa da privada. Dei um bom trato fazendo os gozar de novo. Esse foi o primeiro ocorrido, lembro que voltei a chupar eles mais algumas vezes em uma casa diferente da outra sem que meus pais soubessem. Mas logo não tive mais notícias já que uns trocaram de escola e os outros mudaram de cidade. Só que arteiro como eu era, não ia ficar sem pica por muito tempo...
Comentários (3)
Nelson: Que delícia e que garotinho de sorte já começou logo mamando 5 rolas. Oh que inveja.
Responder↴ • uid:81rj3z1d9a3Dominador: Chama dominadorseu arrroba yahoo ponto com
Responder↴ • uid:7r02tsf6iiqLuiz: Adorei o final quando vc diz que nao vai ficar sem pica
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl