#Voyeur

Transei no ônibus com o meu namorado

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Escritora Concupiscível

Me chamo Marina e eu viajei com meu namorado tudo foi perfeito, a não ser pela porra dele que ficou escorrendo pelas pregas do meu cu durante a viagem

Marina & Mike – Destino Inesperado

Me chamo Marina, tenho 22 anos e meu namorado Mike também, eu conheci ele na faculdade, ele é espontâneo e sempre encontra maneiras de surpreender.

Esse final de semana mesmo Mike apareceu lá em casa com uma ideia irresistível.

— E se a gente pegasse um ônibus hoje à noite pra ir conhecer a cidade vizinha? — sugeriu Mike, com um sorriso travesso.

— Pirenópolis? — Perguntei adorando a ideia, principalmente por ser um destino perto, nós poderíamos ir e voltar no mesmo dia.

— Isso mesmo!

— Ouvi dizer que lá vai ter uma feira de artesanato incrível neste fim de semana, mais eu confesso que a viagem de ônibus até lá é só uma desculpa para a gente ficar juntinho — Vamos? — Mike piscou pra mim me convidando.

Eu não precisei de mais nada para ser convencida, topei na hora!

Vesti um vestidinho leve preto, passei um batom rosa nos lábios, deixei os cabelos soltos, calcei meu tênis nos pés e peguei a minha bolsa colocando algumas guloseimas para gente comer na estrada.

Eu estava ansiosa, seria a nossa primeira viagem juntos. Quando o ônibus chegou, eu estava prestes a sentar nas cadeiras do meio, mas Mike me puxou gentilmente pelo braço, pedindo para nos sentarmos um pouco mais ao fundo.

Mike prontamente me ajuda com a minha bolsa a colocando no bagageiro.

— Você quer sentar na janela? — perguntei para ele quando o ônibus arrancou, e eu caí no colo do Mike, que acabou me segurando. Nós rimos.

— Vamos se sentar. — Pode ficar na janela — disse ele.

Eu me sentei, cruzando minhas pernas. Meu vestido subiu um pouco, deixando minha coxa à mostra.

A paisagem passava pela janela quando Mike sussurra. — Você está linda nesse vestido, sabia? — disse ele enquanto sua mão deslizava subindo pela minha perna.

Onde estávamos sentados tinha pouca iluminação era perfeito podíamos se beijar sem sermos vistos, então o Mike começou a me beijar, e o beijo dele logo ficou quente. Ele levou suas mãos na minha cintura me puxando ainda mais pra perto, enquanto o ônibus seguia sua rota, deixando a cidade para trás.

A luz fraca dos postes ao longo da estrada deixava nossos acentos ainda mais escuro como se estivesse conspirando a favor.

Meu coração acelerou quando a mão de Mike começou a deslizar pela minha coxa sem parar indo em direção a minha calcinha. Suas mãos subiam atrevidamente, arrastando o meu vestido junto. Eu levei minha mão segurando a dele antes que ele conseguisse me tocar.

— Para amor. — Tem gente olhando.

Mike sorriu, seus olhos brilhavam de desejo.

— Não consigo, você é um tesão!

— Shh, eles vão nos ouvir. — Fala baixo, Mike. — Eu sussurrei.

— Você sabe que eu sou abusado. Ninguém está vendo. — Deixa amor. — disse ele, beijando meu pescoço e forçando a sua mão rumo à minha calcinha, conseguindo acariciá-la por cima. Eu mordi meus lábios de tesão enquanto ele forçava seus dedos para dentro ainda por cima dela.

Eu suspirei, descendo minha mão do pescoço do Mike em direção ao short dele e começo a acariciá-lo também. Quando eu pressionei o seu pau por cima da roupa, ele já estava duro.

A tensão sexual entre nós era palpável e ficava cada vez mais difícil a gente manter a compostura dentro,do ônibus. Estávamos tão cheios de desejo que nós esquecemos por um minuto aonde estávamos.

Mike foi afastando a minha calcinha com os dedos e alisando a minha bucetinha. — Aaah! — Eu gemo baixinho com o seu toque tentando abrir ainda mais minhas pernas para facilitar um pouco para ele, mas não conseguia, as poltronas eram apertadas.

— Eu te quero tanto, Mike. — Sussurrei em seu ouvido.

— Eu também te quero sua gostosa.

Mike abre o zíper do seu short colocando a cabecinha do pau pra fora que brilhava por estar toda babada.

Eu sussurro.

— Você é louco. — Você também. — sussurra ele contra os meus lábios. — rimos.

Eu o beijo levando a minha mão no seu pau o masturbando com carinho.

Mike me beija de volta enfiando seus dedos dentro da minha buceta. — Eu gemo.

— Hmmm! — Senão fosse o beijo do Mike abafando meu gemido alguém teria ouvido a gente.

Enquanto ele me acariciava as vezes preocupada eu olhava ao redor pra ver se não tinha alguém nos vendo.

Mike achava engraçado as minhas caretas tentando me segurar pra não gemer.

— Se você gemer. — Você vai ter que me mamar bem aqui. — Me desafia ele.

— Ok. — eu topo sorrindo.

Então Mike começou a me masturbar bem firme e penetrando os seus dedos cada vez mais fundo em mim.

Ele tinha me desafiado a ficar calada, só que isso era impossível!

Eu acabei gemendo contra lábios dele e ele sorri vitorioso.

Mike vai me segurando pelos cabelos e sussurrando em meu ouvido.

— Vem mamar o meu pau delicia. — Promessa é dívida!

Eu me inclino na poltrona de ladinho me abaixando pra chupar o Mike, meus cabelos compridos caem em seu colo o que disfarçava um pouco o que eu estava fazendo.

O ônibus deu uma freada brusca, fazendo minha cara bater no pau de Mike me lembrando que ainda estávamos nele. Eu e ele rimos discretamente e eu volto a tentar chupar o Mike.

Começo a chupar a cabecinha do pau dele e vou descendo ele na minha boca até o meu nariz encostar no zíper da calça dele, quando o pau dele entrou todo na minha boca eu sinto o pau de Mike pulsar deliciosamente contra os meus lábios.

— Isso delicia. — sussurrava ele alisando a minha bunda.

Eu estava sentada inclinada de ladinho pra conseguir chupar ele e Mike se aproveitava com a mão na minha bunda, ele era muito atrevido, Mike começou a cavar com os seus dedos por dentro da minha calcinha, abrindo as minhas nádegas até conseguir alisar a entrada do meu cuzinho com os seus dedos.

Seus dedos que estavam melados da minha buceta roçavam na entrada do meu cuzinho. Mike fazia pequenos zerinhos na portinha deixando me deixando toda lambuzada, pra depois ele finalmente forçar o seu dedo indicador pra dentro de mim.

Quando ele força o seu dedo na entrada do meu cuzinho ele acaba piscando.

— Você gostou né safada? — diz ele sentindoo seu reflexo. — eu coro. — o chupando ainda mais. Ele sabe que eu adoro quando ele brinca com o meu cuzinho.

Ele passa o seu dedinho ainda com mais vontade no cuzinho falando no meu ouvido.

—Quer que eu enfie meu dedo no seu cuzinho? — Não quer? — Em sua safada.

— Eu balanço a cabeça assentindo que sim. — Quando eu sinto ele enfiar o seu dedo pra dentro eu gemo com a minha boca cheia do pau dele. — abafando meus gemidos.

Mike aos poucos passou a me abrir e alargar com o seu dedo dentro do meu cuzinho. Ele começou a fazer pequenos círculos com o seu dedo dentro de mim, que cada vez começaram a ficar maiores.

— Mike, assim eu não aguento. — Devagar. — Resmungo contra o pau dele.

— Isso é só o começo, amor. — Diz ele rindo.

Ele continuou brincando com o meu cuzinho e me alargando até conseguir entrar dois dedos dele dentro de mim. Com isso ele estava totalmente satisfeito.

— Finge que você vai se levantar Marina pra ir no banheiro se desequilibra e cai sentada no meu colo. — Mike pede.

Eu obedeço.

Me levanto, olho em volta e caio sentando com minha bunda no colo do Mike Disfarçadamente.

— Que delícia. — geme ele encaixando a sua pica na entrada da minha xota.

Ele esfrega a cabecinha do seu pau na entrada da minha bucetinha que tava toda melada.

Eu não sabia que íamos transar e ainda mais no ônibus. Não tínhamos camisinha.

— Mike. — A gente tá sem camisinha. — Lembro ele.

Ele fala rindo. — Eu sei. — Você acha que eu alarguei esse seu cuzinho pra que?

Assim que ele termina a frase eu sinto o pau dele forçando as pregas do meu cu.

Ele estava tão excitado que a cabeça do seu pau que tava toda babada foi naturalmente escorregando pra dentro do meu cuzinho que ia engolindo apertadamente o pau dele.

Suas mãos seguravam a minha bunda, me abrindo ainda mais e me ajudando a sentar.

— Porra. — digo mordendo o meu braço e colocando a cara contra o encosto pra não gemer alto enquanto sentia o caralho duro igual pedra dele me invadindo.

O motorista estava concentrado na estrada, e os poucos passageiros à frente nem sonhavam com o que eu e Mike estamos aprontando no fundo do ônibus. — suponho eu.

Alguns minutos depois eu tinha me acostumado com o caralho do Mike dentro de mim, então eu só fui quicando e rebolando no colo dele. Eu sentava tão forte que eu acho que já tinha perdido as pregas do meu cu, mesmo com o pau dele todo enfiado dentro do meu rabo e não doía mais.

Mike tinha me arrombado e eu continuava sentando e rebolando no colo dele.

Ele apertava a minha bunda me ajudando a quicar sussurrando. — Senta safada. — Isso. — Senta gostoso. E eu continuava sentando com mais força contra o pau dele, obedecendo igual uma boa menina.

— Eu vou gozar no seu cuzinho Marina. — sussurrava ele no meu ouvido.

— Você não pode gozar! — Eu vou fica toda melada e eu não tenho outra calcinha pra vestir Mike.

— Xiiii..., — continuava ele metendo mais forte dando um tapa estalado na minha bunda. — isso fez barulho.

— Mike. — Você não é discreto. — Eles estão desconfiando. — Vão acabar olhando pra gente. — eu falo chateada pelo tapa.

— Desculpe Marina. — É o tesão. — diz ele rindo socando sem parar.

Ele leva tudo na brincadeira. Chateada eu tento me levantar do colo dele, quando seu pau sai de dentro de mim ele vê que eu falava sério ele me segura pela cintura me mantendo em seu colo.

— Vou me controlar. — Perdão. — Diz ele acariciando a minha bucetinha. — me deixando ainda mais louca.

— É que você muito gostosa gata. — Me perdoa vai. — Hmm...

— Quero muito comer seu cuzinho. — Eu sei que você gosta.

— Você sempre geme alto quando eu fodo seu cuzinho. — Eu sei que você adora safada. — Dizia ele esfregando o seu pau na entradinha do meu cuzinho de novo.

— Me pede pra eu continuar comendo seu cuzinho, que eu continuo. — falava ele.

— Você sabe que eu sou sua. — Respondo.

— Não foi isso que eu perguntei. — disse ele. — com aquele pau duro todo exposto apontado direto pro meu cu, ele passava seu pau forçando a cabecinha na entradinha dele um pouco mais.

— Eu gosto de dar o meu cuzinho pra você Mike. — confesso em sussurros.

— Isso gata. — Delicia. — Então vem cá. — diz ele esfregando a cabeça do pau no meu cu.

— Sente a cabecinha. — Sente safada.

— Hmm. — eu gemo com ele enfiando de novo o pau dele que deve ter uns 16cm mais um pouco grosso principalmente a cabecinha o pau dele que era maior que o restante. O pau era quase como se fosse um "plug anal".

Eu sentia o pau dele me invadindo e rasgando aos poucos o meu cu era tão apertado que as vezes o pau dele escorregava pro lado sem entrar.

Eu sinto a cabeça do pau dele entrando e saindo devagarinho, eu tinha me desacostumado então dessa vez doía. Eu me segurava pra não gemer enquanto o meu cuzinho volta a engolir ele com tanta dificuldade.

Ele diz no meu ouvido.

— Adoro o seu cuzinho é tão apertadinho gata. — Ele me fodia com mais vontade que eu sentia as bolas do pau dele topar na minha bunda.

— Tá todo dentro gata. — Aii, que. Gostoso. Eu vou gozar.

— Ahhh ahhh. — agora quem gemia era ele.

— Eu mordia o meu braço ainda mais querendo gritar. — enquanto ele socava freneticamente no meu cu.

Dar o cuzinho pro Mike era o meu ponto fraco, você poder achar que eu estou louca mais eu acho que dá o cuzinho é mais gostoso que a buceta, eu até acabei gozando mais rápido do que se eu tivesse dado minha buceta pra ele.

Eu sentia o meu cu mastigando o pau dele. Meus dentes rangiam um no outro querendo gemer.

AÍ, Aí. Caralho!

Mas, eu gozei em silêncio. Eu gozei tanto que a baba começou a escorrer pela minha buceta em direção ao meu cu, eu gozei com ele me comendo por trás. Eu gozei dando o meu cuzinho pra ele. Eu gozei com o pau do Mike ainda dentro do meu cu.

Quando ele percebeu que eu gozei não demorou muito pra ele não conseguir se segurar e gozar junto comigo.

Ele tentava gemer baixo no meu ouvido.

—Eu vou gozar. — Desculpa amor. — Aiiii. — Caralhoo. — Caralhooo. — Que delícia. — ele começou a jorrar litros de porra dentro de mim do meu cuzinho. Ele foi diminuindo seu ritmo socando devagar no meu rabo enquanto eu sentia ser preenchida pelo seu leite quentinho.

Eu estava ofegante e com minha pernas tremendo — Rs.

— Que gozada gostosa gata. — Delicia — Disse ele.

Quando eu ia brigar com Mike porque eu pedi pra ele não gozar dentro e ele havia gozado, alguém se levanta na poltrona mais na frente pra vir no banheiro. Assustada eu me jogo pro acento do lado.

O cheiro no ar era característico de sexo e os nossos rostos de felicidade rindo abobalhados nos entregava. Não dava pra disfarçar era notável que a gente tinha transado.

Eu tento tampar o meu rosto de vergonha e pergunto baixinho.

— Será que ele percebeu algo?

(Eu juro pra você que ouvi o passageiro comentar dentro do banheir que cheiro de cu) — Rs.

— Olha só o que você me fez fazer. — acuso ele.

— Eu? — pergunta ele.

— Sim você. — Você faz eu perder totalmente o juízo Mike. — Eu digo.

— Se é você já teve juízo né Marina? — Rs.

— Quem caiu sentada na minha pica foi você. — Mais não se preocupe, eu aceitei a namorar com você mesmo sabendo disso. — Rs.

Além de linda você é gostosa pra caralho é claro o que compensa sua falta de juízo. — diz ele sorrindo.

Resumindo eu adorei viajar com o Mike se não fosse pela porra dele saindo pelas pregas do meu cu durante a viagem. — Rs

Esse foi apenas o primeiro de muitos "destinos" que eu e ele iriamos ter juntos e podem apostar que o trajeto de volta foi mais especial que a viagem de ida. — Rs.

Mais essa história fica pra outro dia. — Rs.

Agradeço a todos que dedicaram seu tempo para ler e espero que tenham apreciado esta escrita onde o "inesperado" pode acontecer.

Atenciosamente, uma escritora concupiscível.

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Comentários (1)

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  • drodrigues: Oi parabéns delícia de história, emoção, adrenalina e tesão ao máximo de mais,me chama no telegram @drodrigues

    Responder↴ • uid:8eez7kan41