Com O Filhinho Do Meu Amigo No Colo - Parte 9 - Os Dois Irmãos Na Casa Do Negão
Chegou a hora dos dois irmãos putos se enfrentarem. Muita putaria e sexo forte e intenso vai rolar. E o moleque, o que irá acontecer com ele?
Como relatei no conto anterior, eu flagrei o Luciano na porta do quarto, vendo o filhinho sendo arrombado pelo negão e batendo uma punheta, enquanto assistia a cena. Eu meti no rabão dele ali mesmo e logo o puxei para dentro do outro quarto, joguei ele na cama, coloquei-o na posição de frango assado e ele me pediu com uma voz de puto:
— Me fode Alex! Mete no meu cu! Me arregaça como aquele negão está arregaçando meu filhinho.
— Vou arregaçar, meu puto! Hoje você vai levar muita rola. – Dei um tranco forte e comecei o arrombamento.
— Muito bem Maninho! É assim que se faz. Tem de levar muito rola mesmo.
Olhei pra trás e vi o Valter entrando no quarto, com o pauzão duro pra fora do calção de banho. Eu dei uma risadinha pra ele e ele se aproximou da cama.
Nessa hora eu achei que o Luciano fosse estranhar, ou até se assustar com a chegada do irmão, mas, para minha surpresa, ele apenas sorriu e piscou o olho para o Valter. Acho que no fundo ele estava realmente começando a se liberar novamente, a voltar a ser o puto que me disseram que ele tinha sido no passado, e isso incluía fazer umas boas putarias com o irmão gostosão.
— O que você está fazendo aqui, seu puto? Veio ver seu irmão sofrendo na pica do seu amigo putão? – O Luciano falou, enquanto o Valter passava as mãos em minhas costas, me fazendo um leve carinho.
— Que sofrendo que nada maninho. O amigo Alex aqui, é um cara gostoso pra caralho e tá te fazendo feliz. Quero te ver gozar muito com o cacetão no rabo. É muito bom te ver assim, mais livre e aberto aos próprios desejos. Um rabo gostoso como esse teu tem de ser bem fodido. Vim ajudar nessa putaria toda e te fazer feliz também. Posso brincar um pouquinho com meu maninho querido?
— Claro que pode, seu puto! Há muito tempo que eu vejo você me rondando, louco para foder meu cu. Já tem o cuzinho do meu filhinho a hora que bem quer, e ainda quer o meu também. Esse teu caralho não tem medida, quer sempre entrar em um buraco diferente. É assim desde moleque. Você é um puto, filho da puta gostoso. – O Luciano disse isso e deu um gritinho, sentindo uma estocada forte que eu dei. Eu estava muito excitado vendo aqueles dois irmãos putos conversando. Realmente era uma família de putos e eu estava adorando participar de tudo isso. Me sentia outro homem, desde que tinha reencontrado meu amigo Valter e ter mergulhado nesse universo dele.
— Ah meu cu, seu puto! Assim você me rasga. – Gemeu o Luciano, sentindo mais uma estocada forte.
— Relaxa maninho! Deixa o cara trabalhar em teu rabão gostoso. Mama aqui o pauzão do teu mano, enquanto o Alex te arromba.
O Valter disse isso, subiu na cama e meteu o caralhão duro na boca do irmão, que teve dificuldade pra engolir aquilo tudo, mas logo se ajeitou e mamou gostoso, enquanto levava rola no cu.
Eu estava no paraíso. Era bom demais foder aquele rabo carnudo e macio, enquanto meu amigão de putaria, desde a adolescência, dava de mamar para o próprio irmão. Ele olhava para mim e lambia os lábios, vendo meu pauzão escorregar para dentro do cuzinho do irmão.
— Vai lá amigão! Rasga o cu do maninho. Ele tá precisando ser feliz e levar muita rola nesse rabão gostoso. Vamos trazer ele de volta para o mundo da putaria. – O Valter falou isso e tirou o pau da boca do irmão, se abaixou e deu beijão bem molhado na boca dele. Parecia dois namorados apaixonados se chupando. Quem visse de fora jamais diria que eram dois irmãos.
Mesmo fazendo muito barulho com as metidas e o balançar da cama, dava pra gente ouvir os gemidos do moleque, no quarto ao lado, sendo arrombado pelo negão. De vez em quando dava até pra ouvir a vozinha dele pedindo mais rola.
— Ouve a voz do teu filhinho pedindo rola no cuzinho. Ouve e faz como ele, que sabe ser feliz, dando o cuzinho dele pra todo macho que quer foder. – Eu falei olhando pra cara do Luciano e castigando seu rabão.
— Meu filho é um putinho pervertido. Puxou a esse tio putão. – O Luciano gemeu, tirando o pau da boca para respirar um pouco.
— O moleque saber ser feliz, isso sim. Sabe muito bem o que quer e como quer. – O Valter falou, tirando o pau da boca do irmão e se posicionando ao meu lado. Ele se abaixou um pouco, passou a mão por baixo das nádegas do irmão e ficou olhando meu pau entrando. Ele queria ver, bem de perto, o buraco do irmão sendo arregaçado. Enquanto isso ele batia uma punheta no pauzão.
— Ai caralho! Meu cu tá muito quente. Tá gostoso demais! Mete Alex, arromba meu cuzinho! – Pediu o Luciano com uma vozinha de puta carente. Eu atendi seu pedido e castiguei, entrando e saindo com força e rapidez, como se fosse uma britadeira de nervos, furando as carnes daquele puto.
— Me deixa meter um pouco amigão. Estou com muita saudade do rabo do maninho. A última vez em que fodi esse rabo, eu ainda era um moleque. Não estou mais segurando o tesão. Estou quase gozando só de te ver arrombando ele. – O Valter disse isso, me deu um selinho molhado na boca e tomou o meu lugar. Ele puxou o irmão mais para a beirada da cama, levantou bem as pernas dele, depois as curvou, quase encostando elas no peito dele, o que deixou aquele cuzão bem aberto. Dava até pra ver as preguinhas todas vermelhas e arregaçadas. Ele colocou a cabeçona do pau na entrada do rabão do irmão e foi metendo devagar, saboreando cada centímetro daquela carne quente, macia. Até que sentiu seus pentelhos roçando na bunda do irmão. Nessa altura eu já estava em cima da cama, segurando as pernas do Luciano, para seu cuzinho continuar aberto, e com o meu pauzão na direção da boca dele.
— Ah maninho, meu cu! Esse teu pauzão continua muito grande. Que saudade de receber ele no meu cu. Mete mano! Me arromba! – O Luciano falou isso e abocanhou meu pau, me fazendo uma garganta profunda que me fez gemer gostoso. Depois ele começou a passar a língua pelo corpo do meu caralho e levá-la até meu cuzinho, onde lambia minhas pregas e voltava a engolir meu caralhão. Aquilo estava me enlouquecendo de tesão. Não tem macho, hétero ou gay, que não se arrepie todo com uma linguada no cuzinho.
O Barulho das coxas malhadas do Valter, batendo na bunda do irmão, era mais um elemento de tesão absoluto. Só de ouvir aquele barulho e aquela britadeira entrando e saindo, eu senti que poderia gozar.
— Tá gostando, seu putão? Tá gostando da rola do maninho te arregaçando? – O Valter perguntava, enquanto seu pauzão abria o cu do irmão.
— Tá bom demais maninho! Estou quase gozando sem tocar no meu pau.
— Pode gozar a hora que quiser, mano. Teus machos estão aqui para te fazer gozar. – Nessa hora eu desci da cama e fiquei ao lado do Valter e fomos nos revezando no cuzão do puto. Saía um, entrava o outro. De vez em quando sentia a mão quente do Valter alisando minha bunda, enquanto eu metia em seu irmão e sentia meu corpo encharcado de suor.
— Eu estou quase gozando, porra! Arromba meu cuzinho, seus putos. - Gritou o Luciano, transtornado de tesão.
— Segura um pouquinho, putão! O mano vai te fazer pirar. – O Valter falou e pulou na cama, enquanto eu socava no cu do Luciano. Apontou o pau para cima e ordenou:
— Senta aqui putão! Goza cavalgando na rola do maninho, como você gostava de fazer. – O Luciano pulou na cama e encaixou o cuzão na rola do Valter, que piscou o olho pra mim e me passou a intenção dele. Eu subi, me posicionei em cima das pernas dele e ele puxou o corpo do Luciano para perto de seu peito. Eu encaixei meu pau na entradinha do cu dele, que estava aberto e bem lubrificado. Fui metendo e jogando meu peso nas costas do Luciano, forçando a cabeça do caralho no cuzão dele.
— Ah Caralho! Tá me rasgando! Ah meu cu!
— Relaxa maninho! Goza com dois machos te arrebentando. – O Valter falou, sentindo meu pau entrando, comprimindo o pau dele dentro do cu do irmão. Eu dei umas cinco bombadas, lembrei do cuzinho do Binho. Sentia o calor do cu do pai dele e meu pau roçando o pau do meu amigo. Senti o pau do Valter pulsando.
Ouvi um urro rouco vindo do outro quarto. O Negão estava gozando com o moleque. O Luciano também gemeu alto e começou a se tremer todo. Ele estava gozando junto com o irmão.
As contrações do cuzão do Luciano e do pau do Alex expulsaram meu pau de dentro do buraco. Eu me levantei, soquei na boca do Luciano e despejei meu leite em sua garganta. Ele ainda estava respirando descompassado depois da gozada que deu sem nem se tocar e quase se engasgou com o meu leite, mas engoliu tudo, como um bom putão que era.
Caímos os três na cama e ficamos olhando para o teto, respirando com dificuldade e recuperando o fôlego.
Passados uns minutinhos eles se levantaram e saíram do quarto, dizendo que iam descer para tomar uma chuveirada lá na piscina. Eu continuei ainda um pouquinho deitado e ouvindo um barulho no quarto ao lado. Pelo jeito o moleque ainda estava fodendo.
Descansei uns dez minutinhos e senti meu pau ficar duro, só em lembrar do que tinha acontecido há pouco. Me levantei da cama e fui em direção ao banheiro do corredor.
A porta do quarto ao lado estava aberta e, lá dentro, eu vi o moleque de quatro na beirada da cama e uma fila de machos, em pé, se revezando em seu cuzinho.
Estavam o Ruivão, o Leo, e os dois caras do churrasco, metendo no cuzinho dele. Ele gemia, com a cabecinha encostada no colchão e o cuzinho bem empinado pra cima. Ele nem sabia quem metia, só sentia as picas sendo trocadas e os machos gemendo, enquanto socavam nele. Eu me aproximei com o meu pauzão já duro. Vi o cu do putinho, aberto e bem vermelhinho, de tanta pirocada que levava.
O negão do churrasco estava socando o pauzão pra dentro e logo me passou a vez, ao me ver encostar. Eu entrei naquele buraquinho quente, segurei a cintura do moleque e meti sem dó. Tinha arregaçado o pai, gozado na boca dele, e agora queria encher o cu do filhinho. Não demorei nem dez minutos e descarreguei muita porra dentro do putinho. Os caras ao redor deliraram me vendo gemer e meu pau pulsando.
Nunca gozei tão gostoso, como naquele churrasco. Cheguei em casa à noite. Cansado e exausto, mas feliz da vida. Agora eu tinha certeza de que o pai e o filhinho puto, além do meu amigão, iam fazer parte de minha vida sexual por muito tempo.
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Uma aventura muito quente para você se divertirem com as aventuras dessa turma muito puta e safada.
Votem e comentem. Em breve trarei mais um capítulo excitante para vocês.
Abraços a Todos!
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Comentários (1)
Edson: Excelente! Dá um tesão danado imaginar tudo isso na real! 💦💦💦😋
Responder↴ • uid:1ex23wbrgtp2