Minha tia diva
Me chamo Sérgio e isso aconteceu quando eu tinha 15 pra 16 anos, na minha época era normal os casais terem muitos filhos. Eu tinha duas irmãs e dois irmãos. E minha mãe tinha acabado de ter a minha irmã mais nova Ester.
A irmã mais nova do meu pai, se prontificou a ir em casa todas as noites depois do serviço ajudar a minha mãe e ela acabava dormindo por lá.
Nossa casa era pequena, só sobrava um pequeno quartinho no fundo, como todas as camas estavam ocupadas, inclusive o meu pai dormia separado da minha mãe, era apertado para todo mundo. A minha tia logo arrumou uma solução, como eu era o maiorzinho, ela resolveu que eu iria dormir na mesma cama que ela, até porque seria algo por poucos dias, meus pais não falaram nada, estava decido. Eu iria dormir com ela.
A minha Tia Diva era loira já tinha perto dos seus 25, ela era linda, tinha olhos azuis e um corpo de dar água na boca.
Mas, na época eu a enxergava apenas como minha tia, com todo respeito.
Na primeira noite, todos foram dormir e eu já tinha me banhado e a minha tia tomando o banho dela.
Eu estava lá deitado inocentemente quando ela saiu do banho com uma pequena camisola. Eu sempre fui muito atento a tudo, na hora percebi que ela estava sem sutiã.
Me bateu uma curiosidade então eu olhei firme pros peitos dela.
Ela percebeu e sem falar nada trancou a porta do quarto apagou a luz e veio se deitar.
Eu imaginei que íamos dormir, claro. E de repente ela me abraçou, me puxou e me apertando contra ela.
Eu fui pego de surpresa, fiquei meio assustado.
Ela me falou baixinho:
— Você está curioso porque me viu sem sutiã não é? — Eu neguei. — Não, tia.
Mas ela não se conteve e falou. — Isso é normal na sua idade. — Se quiser eu te mostro meus peitos. — Você quer Serginho?
Me assustei quando ela foi abaixando a parte de cima da camisola.
O abajur estava ligado, mesmo na meia luz, eu conseguia ver os seios dela aparecendo.
— Caramba. Eu fiquei de pau duro na hora. — Mas era minha tia.
Ela me puxou e falou. — Olha meus peitos Serginho. — Pega neles.
Pasme.
—Não é que eu peguei neles? — Eu não deveria.
— Mas os seios dela eram tão lindos e durinho.
Eu sabia que ninguém iria saber disso. — Mas e o medo?
Ela me puxou me pedindo pra que eu alisasse os bicos dos peitos, quando os toquei eles estavam — Duríssimos.
Quando começo alisar o peito dela, ouço ela soltar um gemido.
Eu dormia sem camisa, só de calção, sentia meu pau muito duro dentro dele. — Mas, isso era certo? — Eu sempre ouvia comentários de que minha tia era muito recatada.
— O que eles diriam se tivesse vendo ela agora?
Ela sussurrava pra mim.
— Serginho.
— Passa a língua nos meus seios.
Eu obedeci, quando senti a mão dela puxando meu calção fiquei com vergonha que ela percebesse meu pau daquele jeito, que ja estava todo duro e babado.
Ela puxou a camisola por cima da cabeça ficando só de calcinha. — Nossa
— Minha tia tinha só de calcinha. Todos em casa dormindo e eu mamando nos seios dela.
Aquilo parecia pra mim um sonho. Nunca que eu iria imaginar que um dia eu iria mamar os seios dela.
Ela me deixou pelado puxando meu calção pra baixo e pegando no meu pau.
Na época ele já não era tão pequeno acho que tinha perto de uns 15 cm depois com o tempo que atingiu seus 18cm.
Senti a mão dela pegando no meu pau e mexendo. Eu já tinha batido algumas punhetas, mas aquela mão. — Aiiii.
Ela gemia segurando o meu pau. — que delicioso isso era.
Até que ela se aproximou do meu rosto e pela primeira vez senti os lábios de uma mulher nos meus, senti a língua dela invadindo minha boca.
Ela com a boca parada na minha, ficou se mexendo um pouco até que vi aparecer nas mãos dela a sua calcinha, — caralho, ela tirou a calcinha.
Minha tia Diva...
A loira mais linda da família estava pelada e eu também, sem ninguém em casa sequer imaginar isso.
Quando ela pegou a minha mão e levou entre as pernas dela, senti aquele tucho de pelos.
Ela tinha uma buceta cabeluda.
Ela apertou a minha mão ainda mais por cima da buceta dela, até que eu senti um negócio melado, mas gostoso.
Ela forçou minha mão, guiando os dedos até a fenda da buceta dela, ela se estremeceu quando meu dedo escorregou pra dentro e eu me arrepiei.
Ela jogou as cobertas para o chão, eu contemplava a visão que era ver minha tia pelada, toda descoberta.
De repente, ela se inclinou pegando no meu pau e chegando ele próximo ao seu rosto falou.
— Serginho. — Teu pau é maior que o do meu marido. Então ela — abocanhou ele.
Senti aquela boca quente, me sugando, que sensação louca.
Ela lambia minhas bolas e enfiava o que conseguia do meu pau dentro da sua boca.
Nunca havia sentido sensação melhor, eu queria gozar e ela percebeu, mas não deixou.
Comigo ainda deitado ela se levanta e vem com aquela buceta cabeluda em direção ao meu rosto.
Ela falava baixinho.
—Serginho..., — me chupa. — Lambe ela vai. — Vai Serginho.
Senti o cheiro da buceta dela, a primeira buceta que eu vi na minha vida era da minha tia.
— Passei a língua. — Ela com as abertas em cima de mim sentou no meu peito. — Eu via que ela estava molhada.
Passei a minha língua e gostei do sabor, então comecei a lamber ela com vontade. — Ela se retorcia, esfregando ainda mais sua buceta na minha cara.
Ela Gemia baixinho, se segurando para não fazer barulho. Quando parei pra respirar com a boca toda melada, impaciente ela falou. — Me chupa. — Continua, me chupando gostoso. — Vai caralho.
Nunca tinha ouvido ela falar nada assim, imediatamente comecei a chupar ela de novo.
A buceta dela cobria minha boca, os pelos acariciavam a minha boca.
A todo momento minha tia continuava me ensinando. Ela ia me guiando. Falando — Me chupa forte.
— Assim! — Isso Serginho. — Aiiiiii — gemia ela.
Ela gemia mais alto sempre que eu acertava. Os gemidos dela me incentivavam a continuar lambendo ela cada vez mais, eu chupei ela com gosto, forte, eu enfiava a minha língua bem fundo nela, quando de repente ela apertou a sua buceta contra minha boca e suas pernas tremeu.
Senti minha boca se encher ainda mais do mel dela. — Ela gozou. Isso era novidade para mim.
Quando ela acabou de gozar ela foi descendo o seu corpo, até que eu senti a umidade da buceta dela tocar meu pau, a buceta dela ia se encaixando na cabeça do meu pau virgem.
O que eu sabia de sexo era só o que eu via em revista de putaria. Sabia de nada.
Ela sentou nele e foi empurrando sua buceta contra o meu pau, que foi deslizando fácil naquela buceta que ja tava toda melada, quando ela acabou de sentar em mim o pau estava todo dentro dela.
Então ela começou a subir e descer. Ela sentava gostoso no meu pau,
Que sensação gostosa, que loucura era aquilo tudo.
— Eu estava comendo minha tia ou ela estava comendo meu pau?
Não importava...eu não queria saber.
Ela gemia forte sentando na minha pica, senti de novo que eu iria gozar, o meu pau latejava.
Ela me olhou brigando comigo. — Segura. — Me espera. — Você não vai gozar agora. — Então ela sentava mais forte no meu pau.
— Vemmmm. — Goza comigo.
— Goza com a titia Serginho.
Ela agora gemia tão alto que achei que iria acordar a casa toda. Ela gozou igual louca e eu pela primeira vez gozei dentro de uma buceta.
Até doía meu saco, parecia que eu tinha arrancado a minha porra bem do fundo.
Ela se debruçou em cima de mim gemendo e beijou minha boca abafando o gemido.
Eu estava suado, assustado, espantado.
Ela saiu de cima e mamou meu pau limpando ele, que estava melado de gozo.
Acho que ele nem amoleceu.
Ela me olhou e falou. — Serginho. — Você leva jeito.
— Que caralho gostoso. Ela se levantou vendo que eu ainda estava cheio de tesão, foi ficando em pé e se abaixou estando agora de quatro, virando a sua bunda pra mim.
Ela sabia exatamente o que estava fazendo, de quatro ela olhava pra mim e me perguntava.
— Acha a bunda da tia bonita?
Eu respondi: — Sim, titia.
Ela falou.
— Quer comer minha bunda?
Nossa, eu senti um calafrio na hora, o meu pau até pulou ela oferecendo a sua bunda pra mim.
Ela falava.
—Toma pra você safadinho. — Come.
Me posicionei atrás dela na cama e cheguei metendo o meu pau no cuzinho dela sem cuidado nenhum, eu era inexperiente, não sabia que doida, cheguei enfiando a cabecinha que logo entrou no rabo dela fazendo ela gemer.
—Ai. — Devagar, Serginho.
A pedido dela eu fui enfiando mais devagar o meu pau foi deslizando e entrando no cuzinho apertadinho da minha tia.
Eu olhava sem acreditar que estava comendo aquela bunda, que eu estava comendo a minha tia.
Quando o meu pau entrou todo, eu fiquei louco, comei a socar nela freneticamente.
Ela me incentivava falando.
— Isso. — Me fode. — Fode gostoso a titia.
— Faz o que seu tio não faz.
Não demorou nada pra que ela começasse a gozar pra mim comendo o seu cuzinho, eu sentia o cu dela mastigando o meu pau.
E sem aguentar, sentindo aquele cuzinho se contraindo no meu pau, ela gemendo alto, eu acabei gozei rápido também, comecei a jorrar minha porra dentro dela. —Cai por cima dela exausto.
Ela estava embaixo de mim, arfando. Ela me puxou e fomos para o chuveiro tomamos uma ducha e dormimos pelados.
Acordamos cedo, colocamos as roupas, ela saiu do quarto e ouvi ela comentando com minha mãe que eu roncava e que dormi a noite toda — Rs.
Meu pau estava esfolado. Se eu tinha fimose, agora não tinha mais. — Rs
Enquanto ela foi em casa cuidar da minha irmã recém nascida trepamos todos os dias perdi a minha virgindade com ela.
Dois meses depois vi ela grávida e todos dando os parabéns para o meu tio.
Não tinha teste de DNA naquela época.
Então não sei rs.
Fim.
Comentários (4)
Gerente: Tambem tive uma aventura com uma tia.
Responder↴ • uid:1dnkgkb34gf60Escritora Cc.: Que delícia!
• uid:1daun3ft0a0Neto: Excelente muito bem escrito, fazia tempo que não Lia uma história tão exitante como essa viajei na leitura até parece que eu era o Serginho! Continue! Parabéns!
Responder↴ • uid:yb1iid9j1Escritora Cc.: Obrigado, irei ♡
• uid:1daun3ft0a0