#Gay #Incesto #PreTeen #Teen

Meu irmão precisa meter e não conseguiu segurar 2

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Ricksman

Descobrindo novas sensações com André deixando eu explorar mais seu corpo

Apesar de tentar disfarçar o máximo que podíamos, sempre que nossos olhos se encontravam, era impossível não lembrar do que havia acontecido naquela tarde. Nossa mãe distraída com a situação, apenas achou estranho o fato de André não ficar resmungando enquanto ela reclamava de uma bagunça ou outra pela casa, o culpando pela desorganização:

- Que foi, tá de bom humor hoje? - ela dizia tentando provoca-lo.

Mas ele ria e olhava pra baixo pra não dar na cara que eu era o motivo da felicidade dele.

Entre nós, era perceptível a nossa ansiedade que nossa mãe fosse dormir. Normalmente, ela tomava banho na hora de deitar e após alguns minutos mexendo nas coisas no quarto, ela deitava e roncava um pouco. Como esperado, as 23h, ela mandou eu ir pra cama e foi pro banheiro. André esperou ela ligar o chuveiro e foi pro quarto, enquanto eu colocava o meu pijama.

- Dorme agora não, espera eu deitar também- disse cochichando.

Ele sempre ficava na sala vendo TV e depois vinha para o quarto, então manteve o costume pra que nossa mãe não notasse nenhuma diferença em nosso comportamento. Ela entrou no quarto e André aguardou até ficar tudo em silêncio, ficou indo e voltando no corredor, como se tentasse escutar o ronco dela próximo a porta, com passos de algodão. Ele abriu a porta do quarto devagar, enquanto eu deitado, o esperava. Ele fechou a porta com cuidado e veio com a ponta dos pés, como se minha mãe fosse ouvir algo, ou acordar com o barulho. Veio pra minha cama e sentou ao meu lado, mas logo se lembrou da porta e reclamou que não tinha chave, pois minha mãe havia tirado e escondido tempos atrás.

- Caralho, moh medo de ela entrar. Melhor esperar amanhã neh, senão vai fazer barulho - ele disse.

Concordei, triste, mas ao mesmo tempo lembrando que ardia um pouco quando eu piscava o cuzinho. Ele bateu de leve na minha perna como se pedisse pra eu dar espaço pra ele deitar comigo na minha cama, mas ao lembrar que meu colchão era infantil e não suportava nossa peso, o que o fazia desconfortável pra ele, ordenou que eu fosse pra cama dele:

- Mas você falou pra gente esperar até amanhã - alertei.
- Vem, só pra gente ficar deitado e poder conversar sem falar alto.

Fui e deitei dando risadinhas empolgado com a intimidade que ele abriu entre nós. Deitei e ele tentava achar uma posição para que ambos ficassem confortáveis na cama de solteiro, quando ele ficou de lado e eu fiquei de barriga pra cima.

- Gostou de hoje a tarde? - ele perguntou, mesmo sabendo que sim.
- Gostei, doeu, só que foi gostoso também.
- Que bom que foi gostoso, porque não vejo a hora de fazer mais - disse ele metendo os lábios no meu pescoço e apertando seu corpo contra o meu.

Dei risada e ele pediu pra rir baixo.

- Vamos esperar até amanhã, então. Vai me deixar eu por minha pica aqui de novo? - disse, me levantando minha bunda pra por o dedo no meu reguinho e acariciando com os dedos.
- Só se for devagarinho, porque ainda arde.
- Arde é? - disse ele, seguido de uma inspiração entre dentes de tesão - olha como eu tô já.

Ele pegou minha mão e a precionou sobre seu pau duro, dando algumas esfregadas. Virei a mão para que a palma segurasse seu pau em cima da bermuda, já desejando que ele a tirasse, pois não havia tocado no pau dele até então e vi que precisava sentir, mas me contive, pois meio que esperava ele tomar as atitudes. Ele passou o braço por baixo do meu, me fazendo soltar seu volume, mas me abraçou e me puxou com força meu quadril, encaixando na sua pélvis, dando uma forçada, que me fez sentir sua rola bem dura, como um tronco no nas minhas coxas.

- Queria meter agora, pena que vai fazer barulho. Tô com muito tesão - disse.

Ele pegou minha mão e puxou pra trás me fazendo tocar de novo. Dessa vez, subi os dedos e tentei enfiar minha mão por dentro do elástico, mas sem sucesso. Ele entendeu minha intenção e apenas ouvi o barulho tecido, do qual tateei, encontrando sua mão, que guiou seu pau pra que eu segurasse. Me virei e ele se ajeitou pra facilitar. O toquei novamente e ele gruniu baixinho:

- Segura e puxa pra cima - ele ordenou.

Puxei e senti a pele macia que cobria aquela pica quente, sentindo até sua pulsação sanguínea. Não conseguia movimentar direito, mas o mínimo que eu fazia já o dava muito prazer. Ele até se movimentou um pouco, meio que metendo entre meus dedos. Nosso silêncio era preenchido pela respiração profunda e ofegante que ele dava. Senti que queria tocar em tudo, pra sentir todo o resto, tirei a mão do corpo do pau e pus a mão mais pra ponta, lembrando da pele excessiva que ele tinha que sobrava quando fechava toda a glande, quando a encontrei, tateei até achar o buraco e enfiei meu dedão, que encontrou uma poça melequenta.

- É xixi? - perguntei.
- Não, é mel da pica - disse meio que rindo - a pica solta isso quando tá com tesão.
- Credo - exclamei aos sussurros.

Rimos, mas ele logo tocou em seu pau e puxou pra cima, o que fez ficar mais molhada minha mão. Então ele afastou minha mão e depois pediu pra por de novo. A cabeça estava exposta, toda melecada. Ele pressionou sua mão sobre a minha e começou a punhetar usando sua baba como lubrificante. O barulho que fazia me causou curiosidade, me dando uma ardidinha no cuzinho que piscou, pois meu pau tava latejando com a sensação.

- Quer experimentar? - ele sugeriu.

Eu entendi que era a baba da pica, mas não entendi que dava somente pra pegar minha mão melada e lamber, era o que ele esperava. Mas na hora me veio a mente que o adequado era abaixar e lamber pra sentir o gosto.

- Que você tá fazendo? - ele disse enquanto eu abaixava de lado.

Ignorei a pergunta dele, segurei o pau dele e pus a boca, o fazendo dar uma tremida e um gemido curto, seguido de uma arfada. O gosto era salgado, mas como não lembrava xixi, não fiquei com nojo. Ia levantando, mas ele segurou meu ombro e ordenou fazer de novo. Apenas toquei os lábios de novo e ele disse pra ficar ali. Ele segurou levemente minha cabeça e disse:

- Abre a boca - abri ele enfiou a cabeça - não encosta o dente.

Obedeci, entendendo que o dente iria machucar. Ele começou a tirar e colocar, mirando o pau com a mão, pra acertar certinho na minha boca que permanecia parada. Quando ele viu que eu fiquei e nada reclamei, ele colocou um pouco mais dentro. Senti que minha boca alargou mais, pois depois da cabeça daquela pica, ficava mais grossa. Ele largou o pau e segurou minha cabeça com as duas mãos. Senti que ele avançou mais e na expectativa de segura-lo, pus a mão em seu púbis, meio que me surpreendendo com a quantidade de pelos que amorteceram, mas logo me entreti, pois achei gostosa a sensação de te-los entre os dedos. Desvencilhei com cuidado mau braço preso embaixo do meu corpo e com a outra mão segurei seu saco, que contraia quando ele metia lentamente. Ele pareceu gostar mais e sussurrou algo, levantando a perna pra que eu pudesse tocar o saco inteiro, ao sentir que o saco fico totalmente livre, acaricei mais forte, sentindo não só seus pentelhos, que era meu objetivo, mas aquela pele enrugada e ao mesmo tempo macia e molenga. Senti suas bolas uma a uma se movimentando ao meu toque. Tudo isso me excitava mais, mas os pelos dele ainda me interessavam mais. Com a perna aberta, senti que quanto mais eu avança a mão pra trás do seu saco, mais pelos eu sentia. Avancei mais pra trás e ele se assustou, rindo:

- Ai não, faz cócegas - disse, quando na verdade era por achar que eu colocaria a mão em seu cu peludo.

Continuei a acariciar. Enquanto ele metia leve, no entanto, senti que ele ficou mais afoito e tentou meter mais fundo na minha boca, desistindo quando eu fazia um barulho, pois tapava minha respiração. Na terceira tentativa, ele tirou o pau da minha boca e fortemente, me puxou pelas axilas pra perto de seu rosto, respirando muito alto.

- Que foi? - sussurrei.
- Quase gozei - disse ele depois de alguns segundos, recuperando a respiração - se eu fosse gozar, não ia aguentar e ia acabar enfiando o pau todo na sua garganta.
- Não ia caber - eu disse rindo.
- Ia sim, mas ia machucar você, você ia chorar e a mãe ia acordar. Tá tarde, vamos tentar dormir?

Concordei, mas meio insatisfeito, pois queria continuar, no entanto, não apelei de sua decisão. Virei de lado e ele logo se encaixou me dando um abraço e ficou parado um pouco, mas logo se moveu e ajeitou mais o travesseiro na minha cabeça, baixando o meu corpo um pouco pra encaixar meu quadril de novo em sua pélvis, me fazendo sentir seu pau duro novamente por cima do meu pijama. Ele me apertou forte e disse:

- Ai, Dinho, não vejo a hora de meter em você de novo.

Ele esfregou algumas vezes bem forte e eu gemia, sem abrir a boca, para abafar. Ele parou de se esfregar e afastou um pouco o quadril, não o suficiente, pois ainda conseguia sentir o pau duro que latejava umas duas ou três vezes de vez enquanto. Logo.meu sono começou a vir e eu já estava quase dormindo quando ele se aproximou de novo e apertou forte, me recobrando a consciência.

- Nossa, você é muito gostoso.

Ele abruptamente enlaçou meu peito com o braço embaixo do pescoço e forçou o antebraço cruzado em peito, com a outra mão meteu ela dentro da minha cueca, tirando tudo até a poupa da minha bunda. Encostou seu pau que alcançava o meio da minha lombar e espremia minha bunda no seu saco cabeludo, esfregando algumas vezes. No entanto, não pareceu satisfeito. Arfou agoniado, afastando nossos corpos e olhando pro seu pau, como se pensasse numa melhor maneira de se satisfazer sem precisar meter mim. Ele se afastou um pouco e pegou no pau guiando pra baixo, enquanto a baba deixava um rastro nas minhas costas, esfregou lentamente no meu reguinho e direcionou paciente até achar meu cuzinho. Quando sentiu minhas preguinhas, esfregou insistentemente, dizendo:

- Caralho, que cuzinho gostoso da porra, Dinho, eu vou ficar louco.
- Não enfia, não - disse manhoso.
- Não, vai fazer barulho - enquanto cutucava a cabecinha na portinha.

Quando ele percebeu que eu relaxei, com a certeza de que ele não meteria, ele soltou o pau, mas ele ficou encaixado certinho nas minhas preguiças, sem escapar, então fixou ali dando leves cutucadas pra não tirar daquela sensação gostosa que tanto ele, quanto eu sentia. Ele até pressionava a minha nádega pra baixo, pra fazer pressionar mais seu pau, que com sua baba, estava lubrificando a portinha. Ficou respirando ofegante, se segurando pra não meter, mas mãos satisfeito por sentir que daquele jeito aliviava nossa tensão por meter, que era o que realmente ele desejava. Ele começou a acelerar aquelas metidinhas curtas e o barulho da baba se intensificava. Apesar de sentir uma leve pressão e o ardor que persistia desde aquela tarde, comecei a soltar gemidos incontroláveis de puro prazer, mas só eu e ele podíamos ouvir, pois seu rosto estava bem próximo da minha testa e não era mais alto que a respiração dele. Fiquei tão relaxado com aquela sensação, que não percebi que o pau dele estava entrando mais que o começo da investida, foi entando e, como não sentia dor, não reclamei.

- Eita, Dinho, entrou um pouco. Tá doendo? - ele perguntou.

Fiz som traqueado: "Hã-an", então, ele olhou de novo pra baixo, com a pouca claridade que vinha da janela, empinando meu quadril com a mão, que cedeu facilmente com a força de seus dedos cravados em minha pele. Ele tirou o pau um pouco e aguardei seu retorno, quando ele encostou novamente, senti seus dedos que muito molhados na minha bunda e cabeça da rola bem lubrificada, pois ele havia a salivado pra lubrificar mais. Apesar do receio de ele tentar uma penetração, confiei em seu bom senso e aguardei. Ele encaixou novamente e foi colocando até ir onde estava anteriormente. Senti que estava mais fácil e mesmo sentindo que as vezes ele excedia e enfiava um pouco mais, a parte mais grossa não deixava ele colocar o resto.

- Amanhã você vai deixar eu enfiar tudo neh? Até encostar minhas bolas na sua bundinha? Hein?
- Vou - respondi manhoso.

Ele parou um pouco e senti que ele tentou enfiar mais um pouco, quando eu contrai e tentei ir pra frente, ele me segurou, mas sem meter tudo, começou a meter bem rápido, fazendo a cama ranger. Me preocupei com o barulho, mas logo ele disse:

- Vou gozar, porra. Aguenta mais um pouco.

Inocente, achei que aguenta mais um pouco era o tempo de penetração, mas era a profundidade que ele queria dizer. Quando ele começou a arfar com o orgasmo, ele meteu um tanto a mais e meu cu alargou de repente. Quando eu ia gemer pelo susto, ele pôs a mão com força na minha boca pra abafar, mas desistiu de continuar metendo. Enfiou a metade do pau, que já era o suficiente pra me fazer sofrer naquela pica. Senti que o pau dele deu um salto dentro de mim, ele parou por uns poucos segundos e em seguida voltou a meter, se curvando pra que seus gemidos se abafassem em meu pescoço. Ele gemia de um jeito que parecia que era ele que estava levando rola no cu rs.

Ele aos poucos foi me desapertando e eu pude respirar mais profundamente, aguardando ansiosamente que ele tirasse o pau, pois estava doendo.

- Calma, calma - suplicou - senão vai sujar o lençol.

Ele puxou a cueca dele pra cima, a esticando o suficiente pra encostar abaixo do seu pau, quando puxou aos poucos, eu gemia, pois ardia e ele lentamente foi tirando.

- Calma, vai sair. Pronto! - disse aliviado, já pondo a mão pra conter a porra que talvez fosse escapar.

Assim que saiu, peidei sem querer e fez aquele barulho.

- Eita - ele disse, rindo - nossa, não se mexe, senão vai sujar a cama.

Ele se ajeitou apoiado no cotovelo esquerdo pra esfregar com força a cueca na minha bunda e em seguida, limpar a portinha do meu cuzinho. Quando acabou, ele subiu minha bermuda e voltou a me abraçar de conchinha.

- Desculpa, Dinho, não era pra enfiar, mas não deu pra segurar. Tava tão gostoso - disse me beijando o pescoço.
- É que foi de repente, tem que ser devagar.
- Desculpa, não vou mais fazer assim.

Ele afanou carinhoso e ficamos abraçados até dormir. Dormi cansado e sentindo meu cuzinho aberto. Logo quando ouvimos o despertador tocar, parecia que eu tinha acabado de adormecer, parecia que eu tinha levado uma surra de tão cansado. André, que normalmente enrolava pra sair da cama, logo passou por cima de mim e desesperado foi até a porta, ouvindo o barulho que nossa mãe fazia andando pela casa pra se arrumar.

- Dinho, levanta antes que a mãe veja você na minha cama - ordenou.

Me sentei mole e custei a sair da cama.

- Vai logo - disse ele me puxando pelo braço, fiquei de pé e caminhei sentando na minha cama. Minha mãe em seguida abriu a porta.

- Vai logo escovar os dentes, Diego - minha mãe disse a mim.

Levantei e senti que estava com vontade de fazer cocô. Fui correndo pro banheiro, enquanto minha mãe terminava de tomar seu café na porta da cozinha e fumava seu cigarro, nos aguardando pra nos levar de carro até a escola, que ficava no caminho de seu trabalho.

Quando sentei, logo soltei o que achei que fosse cocô, fazendo um barulho que ecoou pela janela do quintal, ao lado da porta que minha mãe estava.

- Dinho? - perguntou, preocupada.

Fiquei calado, com medo de responder algo a fazendo vir até o banheiro. Em seguida, ouço pequenas batidas com as pontas dos dedos na porta, de forma insistente e desesperada, logo entendi que era André e corri desajeitado, sentindo algo escorrer na poupa da bunda, para abrir a porta. André entrou fazendo sinal de silêncio e foi direto ao vaso pra ver o que eu havia expelido. Olhei junto com ele e era pouco cocô e muita porra. André, imediatamente, deu descarga e puxou o papel higiênico, me entregou, me fazendo entender pra limpar rápido, o que fiz prontamente, que foi fácil rápido, pois praticamente só sequei o que estava molhado. André aniu a porta e parou, assustado, pois ouvíamos os passos da minha mãe se aproximando do banheiro. Bateu um desespero, pois não tinha ideia do que inventaria. Quando ela avistou André na frente da porta, perguntou o que tinha acontecido. André prontamente respondeu, meio esbaforido:

- O Dinho tá com dor de barriga, mãe. Eu vim ver se ele tava bem - disse, aguardando que ele acreditasse.
- Poxa! - ela exclamou.

Ela se aproximou da porta, me procurando primeiramente no vaso, mas viu que eu já estava de pé, paralisado ao lado da pia.

- Você tá bem filho? Nossa, você está pálido - mal sabia ela o porquê - o que você comeu ontem que te deixou assim?
- Não sei - eu disse, entrando no teatro montado por André.
- E agora? Você pode faltar na escola pra ficar com ele, André?
- Posso sim, não tenho nada importante hoje - disse André, mais aliviado.

Antes de sair, ela me fez tomar uma receita caseira de vó odiosa de limão com maisena, mas que tomei sem reclamar, uma por estar feliz por não ir a escola e outra que poderia voltar a dormir. Ela orientou André que se eu não melhorasse, ligasse pro trabalho dela e avisasse pra ela me levar ao médico e saiu apressada, por eu ter lhe roubado alguns minutos do horário habitual.

Quando ela saiu, André soltou um aliviado "ufa" e indo pro banheiro pra mijar e em seguida passar ums instantes com a torneira ligada, provavelmente pra lavar o pau na pia. Eu apenas voltei pro quarto louco pra me deitar, foi o que fiz e cai na cama. André entrou no quarto e perguntou se eu não queria tomar banho, balbuceei que não, ele viu que ainda estava com sono, mas me convenceu a voltar pra sua cama, dessa vez tirando toda sua roupa. Apesar de sonolento, era impossível não assimilar o cheiro que estava exalando dele, era um odor forte que lembrava mistura de mijo velho e homem fedido.

- Você tá fedendo - eu disse, enquanto deitava a cabeça em seu peito e ele ajeitava minha perna entre as dele, fazendo minha coxa sentir o geladinho da cabeça da pica dele molhada e o quentinho dos pentelhos acochoados.

Logo adormeci novamante, acalentado.

Comentários (6)

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  • Pwrv: Caralho, fazia muito tempo que eu não lia uma série tão boa quanto essa. Parabéns

    Responder↴ • uid:1erexuocvgs2d
  • Nelson: Show, adoraria ter tido essa experiência, adorando e curtindo muito sua forma de escrever.

    Responder↴ • uid:gp1c5kmzii
  • MATHEUS: Adorei sua historia Quando eu tinha 19 anos eu tirei a virgindade do cuzinho do meu irmão de 10 anos. Se quiser conversar me chama no SKP [email protected]

    Responder↴ • uid:1ckt6f0xa2wnc
  • Aff: Continua,conto mt bom

    Responder↴ • uid:1ckzuxcia2wwl
  • Kjarttan Frèyrson: Maravilhoso o Conto, muito envolvente e realista, amei a sua Escrita, continue prfvr

    Responder↴ • uid:41iht3e4zrb7
  • Anônimo: Continua pfv, tá um DLC 🤤

    Responder↴ • uid:1daiffteqkj