O Irmãozinho Da Minha Amiga
Novinho provoca o amigo da irmã, até que ele não aguenta mais e, durante uma viagem, arrebenta o rabo do moleque. Ele tenta fugir, mas é arrombado.
Eu estava numa fase muito legal de minha vida. Trinta e poucos anos, solteiro, um emprego bom como professor de educação física, o que me deixava com um corpo legal e cobiçado, tanto pelas meninas como pelos meninos, e um apetite sexual imenso, que me deixava sempre com o pau duro e vontade de meter gostoso.
Morava numa vila tranquila, onde eu conhecia quase todos os vizinhos mais próximos, e tinha uma amiga muito especial, a Carla, uma moreninha de vinte e cinco anos, muito animada e que, de vez em quando, saía comigo pelas baladas da noite, onde ela pegava umas meninas, sem a família saber, e eu pegava as amiguinhas dela ou algum amiguinho que desse mole, tudo isso na maior discrição, só entre a gente.
Os pais da Carla confiavam muito em mim e, por isso, não implicavam quando a gente saía juntos. Acho que no fundo eles torciam para que a gente namorasse, pois não percebiam que a filha gostava de outra fruta, não a que eu tinha a oferecer.
A Carla tinha um irmãozinho mais novo, um moleque de quinze anos, meio chatinho e muito mimado. Sempre percebi um jeito meio afeminado no moleque, mas os pais faziam de conta que não enxergavam.
Com o tempo que eu fui ficando mais íntimo da família, e frequentava muito a casa deles. O moleque ficou mais próximo de mim, e sempre me chamava de professor, nos momentos descontraídos.
Percebi também que ele sempre arranjava uma desculpa para passar a mão em meu corpo, ora no peito, ora passava a mão em minha coxa, sempre quando não tinha ninguém por perto.
O moleque era muito bonitinho, baixinho, cabelos lisos e cortados redondinho, coxas bem grossas e uma bundinha bem farta, meio gordinho, o que o deixava com um pouco de peitinho, quase como uma menina moça.
Eu, ao perceber isso, comecei a deixa-lo bem à vontade, ficava até excitado quando ele passava a mão em mim. No fundo eu sabia que se aquele moleque desse mole eu enrabava ele, no sigilo, claro, não queria confusão com minha amiga e sua família.
Certa vez eu estava sozinho na sala deles, enquanto minha amiga estava tomando banho para a gente sair, e o moleque sentou-se ao meu lado, puxou uma brincadeirinha de luta e logo passou a mão em minha coxa, bem na altura da virilha, eu logo fiquei excitado. Ele veio novamente me pegando e, quando levou a mão novamente em minha perna, eu puxei a mão dele e coloquei em cima de meu pauzão duro. Ele me olhou meio assustado, mas não afastou a mão, então eu falei baixinho em seu ouvido:
— Pode pegar Paulinho, eu não conto a ninguém, fica sendo nosso segredo. – Ele me olhou meio cinicamente e começou a apertar meu pau, alisando por cima da calça e olhando admirado para o volume.
Eu sou um cara nem alto nem baixo, corpo bem malhado devido a profissão, gosto de academia e futebol com os amigos. Sou moreno claro, não me acho bonito, mas também não sou feio. Sou um cara comum.
— É grande, professor! Muito grande! – Ele falava, enquanto apertava meu pau. Eu deslizei a mão pelas suas costas e logo estava apalpando aquela bundinha macia. Quando tentei colocar a mão dentro de seu short, ele deu uma risadinha safada e saiu em direção ao seu quarto, me deixando ali com o pau duro e a cabeça cheia de más intenções.
A partir daquele dia ficou comum ele sempre me bolinar, quando não tinha ninguém por perto. Pegava no meu pau, roçava a bunda em mim, chegou a bater uma punhetinha rápida, mas não esperou eu gozar. Uma vez eu pus o pau pra fora e ele deu uma mamada rápida, mas logo saiu correndo, me deixando na mão.
Eu sentia um certo prazer em seu olhar, toda vez que ele me deixava assim na mão. O moleque tinha o prazer de me provocar e tirar o corpo fora. Aquilo já estava me irritando.
Certa semana ia ter um feriadão prolongado. A Carla estava paquerando uma menina e pediu para eu dar um jeito da gente viajar, pra ela conseguir ficar com a moça.
Eu consegui alugar um apartamentinho perto da praia e falei com os pais dela para deixá-la viajar comigo. Eles disseram que também tinham planos para o feriadão, iam viajar com um casal de amigos e contavam com a filha para tomar conta do moleque, enquanto eles viajavam. Minha amiga me olhou meio decepcionada, mas eu logo arranjei a solução.
— O Paulinho pode ir com a gente. Não tem problema. – Minha amiga me olhou meio sem entender, afinal ela não queria o moleque por perto, com medo dele contar aos pais que ela tinha namorada. Eu a aclamei, dizendo que lá na praia a gente daria um jeito de deixar o moleque distraído e afastado dela e da namoradinha. Ela ficou tranquila e, assim, nós fomos para o final de semana na praia.
Chegamos pela manhã no litoral e logo fomos para a praia, nos divertimos e eu fiquei olhando o moleque com uma sunga de banho, ele realmente tinha uma bunda muito gostosa. Eu sempre gostei de comer os veados novinhos e aquele me deixou com água na boca, mas lembrei de que o moleque sempre me deixava na mão.
Ficava imaginando como seria comer ele de quatro, dar uns tapas naquela bunda, e ficava imaginando como seria o cuzinho dele, já que ele nunca tinha me deixado ver.
No meio da tarde eu já estava meio cansado da viagem e resolvi ir pra casa, tomar um banho e comer alguma coisa. O moleque disse que iria também, e a Carla, vendo a oportunidade, disse que iria ficar mais um pouquinho com a Camila, a tal namoradinha.
No Caminho até o apartamento eu puxei assunto com o moleque, tentando sondá-lo.
— E aí Paulinho, tem aprontado muito na escola? – Perguntei pra ele que me olhou com um sorrisinho no rosto e perguntou:
— Aprontado o que?
— Sei lá. Você tem cara de quem gosta de umas safadezas. – Eu emendei sorrindo.
— Só um pouquinho. Nada demais. – Me falou com aquele jeitinho sonso.
— Com uma bunda gostosa dessa deve ser fácil. – Ele apenas sorriu e não falou mais nada.
Chegamos ao apartamento e levamos nossas coisas para um dos quartos. Íamos ficar juntos e as meninas no outro quarto. Eu tirei meu bermudão ficando só de cueca e ele arrancou seu short, ficando com a sunga que usara na praia. A ideia era tomarmos logo um banho para tirar o sal e a areia. Olhei para aquela bundinha gostosa e logo senti meu pau endurecendo.
— Você fica muito bonitinho e gostoso com essa sunguinha, moleque. – Eu falei tentando entrar no assunto de sexo, já que achei ele meio distante. - Ele só dava risada, mas estava adorando a conversa, dava pra ver em seus olhos. Fui até a cozinha pegar uma água, sentindo o pau trincando, e ele veio atrás. Estava abrindo a porta da geladeira e ele veio em minha direção. Assim que passou por mim eu puxei ele pelos ombros, como se fosse dar um abraço, e falei:
— Olha como você me deixou. Olha o tamanho disso! – Eu falei mostrando meu pau e enchendo minha mão naquela bunda, cheirando o pescoço dele. Ele deu risada e me chamou de safado, mas não tentou sair. Foi a minha deixa.
Eu fiquei totalmente aceso, estávamos só nós dois e ninguém ia chegar. Enquanto apertava aquela bunda e dava uns tapas, ele segurou meu pau, que estava quase saindo da cueca, e apertou. Puxei ele pra perto de meu peito e ele tentou fugir. Na hora lembrei do que ele sempre fazia. Fui bem rápido, abaixei a cueca e coloquei meu pau pra fora. Segurei ele pelo cabelo e levei aquela boca carnuda até meu pau. Ele quis recuar, mas eu segurei com força e ele abocanhou o pau de vez. Eu estava alucinado, lembrei das vezes que ele me deixou na mão e fodi sua boca, segurando no cabelo dele durante um tempo. Ele tentou segurar meu quadril, me afastando, porque as bombadas na sua boca estavam muito fortes, mas eu só queria me aproveitar daquele momento que eu tanto esperei. Fiz ele mamar mais um pouco e o levantei, ainda segurando ele pelo cabelo, com os olhos cheio de lagrimas e a boca toda babada.
— Me solta professor. Assim você me machuca. – Ele choramingou com um jeito manhoso.
— Professor é o caralho, moleque! Você vive me provocando. Vou soltar não. Agora a gente vai brincar um pouquinho. – Ele me olhou e deu mais uma risadinha safada, com aquela carinha de puta, que ele tinha.
Virei ele de costas pra mim, e ele se apoiou na pia da cozinha. Tirei a sunga dele de uma vez só, e pude ver aquele monumento de perto. QUE BUNDA! Toda lisinha, carnuda. Abri bem ela e enfiei minha cara no meio. Que cuzinho mais lindo! Sem dúvidas era a melhor bunda que eu já tinha visto. Ele arrebitou a bundinha, e se abriu mais um pouco. Eu lambia a entrada do cuzinho e mordia de leve. Ele gemia bem baixinho e, quando eu mordia, dava uns gritinhos. Levantei abracei ele por trás, e alisei seus peitinhos, fazendo seu corpinho todo se arrepiar.
— Você é muito gostosinho moleque. Eu estou maluco com essa bundinha. Eu quero te foder. Ele sussurrou: “É SUA”.
Não pensei duas vezes. Passei bastante saliva no pau, molhei bem aquele rabinho, mirei meu pau no meio do cuzinho dele, enquanto abria bunda com as mãos, e fui enfiando com cuidado pra não escorregar, para minha surpresa entrou macio, apertado, mas macio, sem muita dificuldade. Percebi que aquele buraquinho já tinha sido fodido. Ele soltou um: "ai carai"!
— Tá gostoso moleque? Esse teu cuzinho já foi fodido. Quem anda metendo em teu rabo, putinho?
— Tem um cara lá na escola, que me fode no banheiro. Meu professor também já me comeu. – Ele confessou gemendo, enquanto eu empurrava meu cacete pra dentro.
— Por que você ficava fugindo de mim, moleque? Achei que você era cabaço ainda.
— Gosto de provocar. Queria saber até onde você aguentaria. – Ele me disse manhoso, com uma voz bem dengosa. Filho da puta.
— Vou te mostrar até onde eu aguento. - Eu o mandei aguentar e enfiei o resto do pau de uma vez, segurando o quadril dele. Aí sim ele gemeu. Gemeu tão alto que tive que tapar sua boca pra não assustar os vizinhos. Com a outra mão segurava o quadril dele pra me ajudar nos movimentos. Meti com força, batendo minhas coxas em sua bunda. Arregaçando aquele cuzinho gostoso. Ele também vinha de encontro comigo, fazendo um barulho bem alto, aquele som do pau entrando no cuzinho arrombado. Logo ele tava falando:
— Ai Daniel! Mete, cara! Que gostoso. Vai Dani, me arromba. Come meu cuzinho! – Moleque filho da puta de safado, tava me deixando louco, e eu bombei com força no seu rabo. Ele continuava gemendo, no ritmo das minhas bombadas. Senti meu pau pulsando.
— Eu vou gozar no seu cuzinho, minha putinha! – Falei em seu ouvido.
— Goza Dani! Goza em mim!
Enfiei bem fundo meu pau no cuzinho dele, enquanto gozava, jorrando muito leite lá dentro. Foi muito rápido, mas eu estava com muito tesão. Querendo foder aquele rabo há muito tempo. Abracei ele e o fiz gozar rapidinho, batendo uma punheta. O soltei e ele estava com as pernas bambas. Meio fraco, depois de levar meu pau no rabo.
Tomamos um banho e, à noite, dormimos juntos. Comi ele a noite toda. Arregacei aquele cuzinho. No outro dia ele me disse que não tava dando conta nem de sentar. E olha que o feriado estava só começando.
***
Leia, comente, faça crítica construtiva e não deixe de votar. Tenho muitas histórias para vocês, neste ano que se inicia.
Estou de volta.
Feliz Ano Novo a todos!
Comentários (9)
Nelson: Que delícia. Também estou comendo o irmão da minha amiga só que ambos já somos sessentão e por enquanto está muito bom.
Responder↴ • uid:469c190tqra5celio de lima: adorei nossa adoraria ser fodido por voce
Responder↴ • uid:8kqtgumxi96MATHEUS: hoje tenho 21 anos de idade mais quando eu tinha 19 anos eu comi meu irmão de 10 anos eu nao sabia que homem era mais gostoso que mulher . Depois de comer meu irmão já comi outros quatro garotos se voce quiser ler meus contos o autor e MENINO K MENINO Se voce quiser fazer amizade me chama no SKP [email protected]
Responder↴ • uid:1dfk2maoubxfmRei Santos: Soquei muito nestes putinhos.. muito bom.. [email protected]
Responder↴ • uid:1dl2o5vos43ecLobaowolf555: Amo comer esses meninos viadinho, quanto menor melhor
Responder↴ • uid:1cp2kd9bld0paNoa: Qual foi o mais novo?
• uid:10zch329thx43Lobaowolf555: Menino 7a e menina 10a. Em breve, abaixarei a idade como meu filho hehe
• uid:1cp2kd9bld0paThor: Cara vc é nosso Heroi rs rs rs.... Passe disfarçadamente a idade do filinho pra gente sonhar...
• uid:45xyvrle209nPunheta 12: Que tesão
Responder↴ • uid:7r053wnvv4j