{O Condomínio} Sob o Véu da Inocência
Dani(14), filha de um severo pastor, parece pura, mas esconde uma paixão por livros picantes.Como babá,usa Arthur(7) para dar vida às fantasias que lê
PARTE I
"Simon pigarreou enquanto pensava em como poderia perguntar sobre Daphne sem chamar atenção. Ele estava com saudade dela. Achava que era um idiota, um tolo, mas sentia sua falta - de sua risada, de seu perfume e da forma como às vezes, no meio da noite, ela enroscava as pernas nas dele. Simon regozijou-se ao recordar os avanços de Daphne, cujos lábios ardentes beijavam-lhe o pescoço, e cujas mordidas delicadas reavivavam o fogo eterno que, entre ambos, jamais se extinguia."
Dani fechou o livro sobre o colo, suspirando. A citação ainda ecoava em sua mente enquanto ela olhava para o horizonte do Condomínio. Como era possível alguém escrever algo tão... perfeito? Simon era exatamente o tipo de homem que ela sonhava encontrar um dia: decidido, maduro, apaixonado, e capaz de fazer qualquer coisa pela mulher que ama.
Mas, por ora, ela estava ali, sentada na varanda, apenas com seus sonhos e a companhia das palavras impressas. Na realidade, meninos ao seu redor eram bem diferentes. Garotos barulhentos, correndo de um lado para o outro, com brincadeiras idiotas, sem entender nada sobre como conquistar uma mulher. E os poucos adultos que ela conhecia... bem, definitivamente não eram como Simon.
Para quem olhava de relance, Dani parecia apenas uma garotinha comportada. Seu corpo miúdo e a forma como os pais a obrigavam a se vestir faziam-na parecer mais jovem, talvez 12 ou 13 anos. Os cabelos longos, negros e lisos, caíam como uma cortina emoldurando o rosto, e a franja densa deslizava sobre a testa como uma cascata silenciosa.
As roupas, escolhidas cuidadosamente por seus pais, reforçavam a imagem de inocência e submissão. Vestidos e saias comportadas, sempre abaixo do joelho, eram presença constante em seu guarda-roupa, até mesmo na escola, onde os uniformes não incluíam saias. Para isso, os pais encomendavam peças sob medida com a costureira local. As blusas largas, decoradas com estampas infantis, destoavam do que qualquer adolescente de sua idade usaria, evidenciando que suas escolhas de vestuário estavam longe de ser suas próprias.
Aos 14 anos, Dani tinha uma beleza que chamava atenção, mas para ela, havia um detalhe impossível de ignorar: uma penugem leve acima do lábio superior. Na escola, isso fazia dela alvo de zombarias. "Valdir", provocavam os colegas, comparando-a a um jogador de futebol famoso por seu bigode. Cada comentário maldoso a atingia como uma flecha, levando-a a suplicar aos pais que a deixassem remover aquilo. Porém, em casa, o pedido era sempre recusado com firmeza. "Você é perfeita do jeito que Deus te criou", dizia seu pai, um pastor rígido e devoto. Apesar das palavras de conforto impostas, Dani não conseguia evitar a sensação de constrangimento nem as gozações que pareciam segui-la mesmo depois de sair da escola.
A infantilidade e a crueldade dos colegas de sua idade contrastavam fortemente com a forma como os homens mais velhos a tratavam. No bairro ou na igreja, Dani era vista através do filtro da figura imponente de seu pai, Ezequiel, o famoso pastor local. Sua presença austera inspirava respeito e, por consequência, Dani era tratada quase como um símbolo de pureza e obediência, intocável e impecável.
Contudo, por trás da fachada de menina ingênua e recatada, Dani vivia um conflito silencioso. Havia dentro dela um desejo reprimido, uma inquietação que mal conseguia nomear, mas que pulsava como uma corrente invisível. Desde muito cedo, percebia que os olhares e as palavras cuidadosas dos homens mais velhos despertavam algo em si, algo que se distanciava da repulsa que sentia pela imaturidade dos garotos de sua idade.
Desde muito cedo, por volta de 7 ou 8 anos, Dani descobriu o prazer de se tocar. No banho ou antes de dormir, gostava de ficar se esfregando, sentia uma sensação de descoberta, de curiosidade com o próprio corpo, que a fascinava. Não entendia o que sentia, mas sabia que era muito bom!
Certa vez, enquanto assistia TV na sala, foi pega por sua mãe em um momento de autodescoberta. Estava com a saia levantada, esfregando sua virilha no braço do sofá. Rebeca reagiu com severidade, chocada e sem saber como lidar com aquilo. "Isso é muito feio, filha! Deus não gosta desse tipo de coisa!", repreendeu. As palavras ecoaram na mente da menina, enchendo-a de vergonha e culpa.
Quando o marido chegou, Rebeca contou o ocorrido. Ezequiel ficou enfurecido, repreendeu Dani e a colocou de castigo: um mês sem TV e sem brincar com as crianças do condomínio. Mas se recusava a acreditar que esse comportamento tenha surgido da sua menininha. Passou a temer que algo, ou alguém, tenha despertado desejos tão precoces.
Por isso, os pais se ajoelharam e oraram juntos, buscando orientação divina. Ezequiel concluiu que precisava proteger Dani de qualquer influência carnal. Retirou a TV de casa e passou a limitar drasticamente o contato da filha com homens, incluindo um amigo de longa data que costumava ajudar a cuidar da menina enquanto os pais trabalhavam. Nem mesmo as interações com garotos do condomínio eram permitidas. Dani só poderia brincar com meninas.
O pastor ficou tão paranoico que passou a evitar até mesmo pegar a filha no colo ou demonstrar carinho. O pai foi ficando mais frio com a menina, parou de abraçá-la e beijá-la. Ele acreditava que o "inimigo" poderia despertar desejos impuros nela se houvesse muito contato com o gênero oposto. Essa decisão não era apenas uma medida de proteção; era uma batalha espiritual pela alma da filha.
Alguns meses se passaram sem novos incidentes. Os pai acharam que aquelas medidas tinham sanado o problema. Na verdade, diante da reação dos pais, Dani até tentou parar. Mas seu corpo pedia mais. Quando fica muitos dias sem se tocar, sentia sua perereca formigando, como se implorasse por atenção. A menina aprendeu a ser mais discreta. Esperava os pais deitarem, para brincar consigo mesma.
Contudo, certo dia, Ezequiel ficou na sala até mais tarde. Estava sentado no sofá, planejando a mensagem que pregaria no próximo culto. O silêncio da casa foi interrompido por um breve e contido gemido. O som peculiar saiu da porta entreaberta do quarto da filha.
Ezequiel se aproximou com cuidado para não acordar a menina, achando que era coisa da sua cabeça. Mas ao entrar, se deparou com uma imagem perturbadora. Dani estava com a camisola levantada e a calcinha abaixada até os pés. Pressionava um ursinho de pelúcia contra a virilha.
Desnorteado com o que via, o pai gritou em desespero, a voz carregada de incredulidade e frustração. Com lágrimas nos olhos e o coração pesado, puxou a filha de forma abrupta para seu colo. Começou a desferir tapas na bunda nua da menina.
Rebeca, ao ouvir os gritos de Ezequiel e o choro de Dani, correu desesperada até o quarto. Ao chegar, percebeu rapidamente o que havia acontecido. O marido, tomado pela raiva, puxou a filha pela orelha até o espelho da sala. Com palavras duras, ordenou que ela se encarasse no reflexo. Arrancou sua camisola, deixando a completamente pelada, como se quisesse fazê-la sentir vergonha do que estava fazendo.
A partir de então, Ezequiel tirou a porta do quarto da filha. E ela só poderia tomar banho ou usar o banheiro de porta aberta. Não queria dar brecha para o Inimigo agir.
A menina ficava muito constrangida com a falta de privacidade. Odiava perceber, durante o banho, que o pai ou a mãe a observavam sempre que passassem diante do banheiro.
Quando ela entrou na puberdade, criou esperança que conquistaria a privacidade novamente. Mas nem o crescimento dos seios, nem o surgimento dos pelos pubianos impediram o pai de inspecioná-la no banho.
Apenas aos 13 anos, quando veio a primeira menstruação, o pai se tocou que estava indo longe demais. O quarto permaneceu sem porta, mas pelo menos podia se trancar ao usar o banheiro. Foi numa hora bem oportuna, com os hormônios a flor da pele, ela sentia muita excitação.
Atualmente, com 14 anos, descobriu uma combinação tentadora. Adorava ler livros de romance, com protagonistas sedutores, que sabiam como conquistar uma mulher. Dani achava irresistível ler as passagens mais quentes, enquanto seus dedos passeavam dentro da calcinha.
O vento soprava forte, espalhando as folhas pelo chão, enquanto Dani lia na varanda de casa. Ajustou o cabelo que insistia em cair sobre seu rosto e abriu o livro novamente, tentando se concentrar. Mas antes que pudesse avançar na leitura, os passos apressados e familiares de Júlia, sua melhor amiga, chamaram sua atenção.
— Ainda nesse livro, Dani? — provocou Júlia, sentando-se ao lado dela. — Você tá tão mergulhada nesse romance que nem viu o novo vizinho chegando.
Dani ergueu os olhos com curiosidade, fechando o livro.
— Vizinho? Que vizinho?
Júlia apontou com o queixo em direção à entrada do condomínio, onde uma Kombi velha estava estacionada. Um homem robusto, com um boné desbotado e camiseta suada, descarregava caixas e móveis do veículo.
— Aquele ali. Seu Jairo tirou a placa de “Aluga-se”. Parece que o cara vai ocupar o barracão do rapaz do gás.
Dani observou por entre as grades da varanda, tentando disfarçar o interesse. Sentiu um aperto no peito ao se lembrar do antigo morador, o rapaz do gás. Seu pai teria um ataque se soubesse que ela trocava sorrisos tímidos com ele sempre que passava com a moto. Ainda assim, Dani sentia falta do barulho do motor e dos olhares rápidos que quebravam a monotonia das tardes.
— Nem percebi — respondeu, voltando a se sentar. — Mas aquele barracão tá vazio há tanto tempo... Espero que seja alguém interessante igual o cara do gás.
Júlia riu, claramente percebendo o falso desinteresse da amiga.
— Olha o braço dele — apontou Júlia, inclinando-se levemente para observar melhor.
— Eu vi. São musculosos, né? Parece bem forte... — Dani comentou, o olhar fixo no novo vizinho. Depois, soltou quase num sussurro: — Imagina aquelas mãos passando no corpo da esposa...
— Credo, Dani! — Júlia interrompeu, soltando uma risada surpresa. — Não é isso que eu quis dizer! Tava falando que ele tem um braço bronzeado e o outro branco. Deve ser taxista.
Dani riu de leve, ainda mantendo os olhos no homem.
— Caminhoneiro, certeza. Motorista de táxi não usa boné assim. — Depois, com um sorriso curioso, acrescentou: — Será que é casado?
Júlia deu de ombros, notando a animação da amiga.
— Acho que não. Com essa mudança pequena, tudo coube numa Kombi. Parece que ele mora sozinho.
Logo depois, como um relógio pontual, Marcos apareceu. Saiu de casa com os cabelos ainda úmidos, ajeitando o chapéu. Ele passou pela carroça, conferindo tudo antes de sair para buscar as crianças na escola.
— Sempre assim, hein? Banho tomado para buscar os filhos. — Júlia comentou, observando.
— Aposto que é porque aproveita a tarde para... sabe, curtir com a esposa enquanto a casa tá vazia. — Dani falou com um sorriso travesso, olhando para Júlia.
— Credo, Dani! Só você mesmo pra pensar essas coisas... — Júlia respondeu, rindo e balançando a cabeça.
As horas passavam, e a movimentação no barracão continuava. O caminhoneiro — ou o que quer que ele fosse — organizava caixas e móveis, levantando-os com facilidade. Dani e Júlia fingiam desinteresse, mas trocavam olhares e risinhos a cada vez que ele passava carregando algo pesado.
— Será que ele tem filhos? — perguntou Júlia, tentando não parecer curiosa demais.
— Tomara que não. Senão já vem com bagagem demais, né? — respondeu Dani, rindo.
Enquanto Marcos domava seu cavalo, Dani observava as crianças se divertindo ao pular da carroça, exceto as menores, Kawany e Jade, que sempre precisavam de ajuda para descer.
Dani sempre achava interessante a forma como o vizinho era atencioso com as pequenas. Primeiro, pegou Kawany nos braços, abraçando-a carinhosamente, e deixava o corpinho dela descer suavemente, escorregando pelos seus braços que formavam um túnel, como um toboágua, até ela tocar o chão. Kawany usava um shortinho surrado e uma camiseta que parecia dois tamanhos menores que ela.
Na sequência, fez o mesmo com Jade, porém a menina estava de vestido. E, enquanto escorregava pelos braços de Marcos, sua roupa levantou, deixando a menina com os peitinhos inexistentes e calcinha branca de algodão à mostra. Como se não bastasse, as mãos do carroceiro roçavam por todas as partes do corpinho dela. Perninhas, coxas, bumbum e costas.
Dani se imaginou, por um breve momento, que poderia estar no lugar de Jade. Seu rosto corou com a ideia, mas logo a voz de Júlia a tirou de seus pensamentos.
— Ontem você gostou de me ajudar com o banho dos meninos, quer ir lá em casa de novo? — perguntou a amiga, recebendo os irmãos Caio de 10 anos e, correndo atrás, a pequena Jade, de 7.
Dani desviou o olhar para o garoto, que ainda parecia constrangido com a possibilidade de ser visto novamente no banho pela adolescente. Mas a atenção da garota logo foi capturada pelo movimento atrás do menino: o novo vizinho passava, ajudado pelo carroceiro, enquanto carregavam uma geladeira pelas ruas esburacadas do "Condomínio". O calor sufocante da tarde castigava quem ousava encará-lo, e os dois homens, exaustos, pararam no meio do caminho, deixando o eletrodoméstico no chão para descansar.
O caminhoneiro ergueu a mão até o rosto suado, como se buscasse um instante de alívio, e em seguida tirou a camisa. Dani prendeu a respiração, o olhar fixo no movimento inesperado. Sob o sol implacável, o brilho da pele úmida destacava o peito cabeludo e a constituição robusta. Apesar da barriga ligeiramente saliente, os ombros largos e o peitoral marcado contavam uma história de anos de trabalho duro.
— Hoje não vai dar, amiga — respondeu Dani, com um brilho de determinação nos olhos. — Vou ver se o caminhoneiro precisa de ajuda. Deve estar morrendo de sede. Olha o suor escorrendo no corpo dele, o coitado está até com o peito brilhando.
Júlia revirou os olhos e deu de ombros, já acostumada com os impulsos da amiga. Chamou os irmãos para irem para casa; ainda precisava colocá-los no banho e preparar o jantar antes que a mãe chegasse.
Dani entrou apressada, abriu a geladeira e pegou uma garrafa de água gelada e um copo. Queria causar uma boa impressão, mas, ao sair pela porta, parou bruscamente, surpreendida pela cena que a aguardava.
Lorrayne já estava lá. A vizinha segurava uma jarra de limonada na mão e exibia um sorriso que Dani não soube definir se era amigável ou provocador. Atrás dela, Ketlyn, sua filha mais velha, trazia um bolo com aparência caseira e desleixada, que parecia ter sido improvisado às pressas.
Dani sentiu uma pontada de desconforto ao observar o trio. Lorrayne parecia sempre fazer questão de chamar atenção, vestindo apenas um sutiã de renda preta e um short que mal passava da altura das coxas. As filhas, embora crianças, seguiam uma linha parecida. Ketlyn, com seus 8 anos, tirou o uniforme e colocou um vestido que claramente tinha crescido com ela. O tecido já não cobria nem o básico, revelando a calcinha desbotada a cada movimento.
Já Kawany, a mais nova, tirou a blusa do uniforme para tentar sobreviver ao calor intenso, ficando apenas com o short que havia usado na escola. A peça, claramente herdada da irmã mais velha, era larga para ela, ficando escorregando pelo corpo miúdo da menina, evidenciando a ausência de roupa íntima.
Dani apertou os lábios, segurando o copo e a garrafa com mais força. De longe, podia ouvir a voz grave e simpática do caminhoneiro.
— Oh, muito obrigado, não precisava mesmo! Muito prazer, sou Ronaldo — disse ele, estendendo a mão em um gesto educado.
Lorrayne ignorou completamente o cumprimento formal. Aproximou-se com naturalidade, envolvendo-o em um abraço apertado e estalando um beijo em seu rosto. Ronaldo pareceu surpreso, mas manteve o sorriso, enquanto equilibrava a jarra de limonada entre as mãos.
— Prazer, sou Lorrayne. E vá se acostumando, viu? Sou muito generosa — declarou ela, com um tom de voz quase meloso, piscando de forma exagerada.
Ronaldo riu de leve, claramente sem saber como reagir, mas agradeceu novamente pela recepção. Dani, observando de longe, apertou os lábios. "Generosa? Até parece", pensou, tentando controlar o incômodo que subia por dentro dela. Mal sabe ele com quem está lidando, refletiu.
Pelos becos do "Condomínio", as histórias sobre Lorrayne corriam rápido. Diziam que ela estava sempre à procura de alguém que pudesse bancar suas despesas e assumir o papel de pai de suas filhas.
Assumindo a derrota, a adolescente voltou para casa, ainda segurando o copo e a garrafa de água, que agora pareciam um peso inútil em suas mãos.
Dani deitou no sofá, e foi ler, tentando esquecer o que aconteceu. Logo estava imersa nas páginas de O Duque e Eu. Segurava o livro com uma mão, enquanto a outra passeava dentro da calcinha. Aproveitava que os pais não estavam em casa, para liberar a imaginação.
Ela gostava de se colocar no lugar da protagonista, vivendo aquelas emoções intensas e explorando um mundo de sensações novas e misteriosas. Nesse momento, imaginava Simon mordendo seu pescoço.
Era nos livros que Dani encontrava as respostas para suas dúvidas, já que sabia que não poderia contar com os pais para essas descobertas. Para eles, masturbação era coisa do demônio.
A mãe de Dani tinha dificuldade em lidar com certos assuntos, especialmente quando se tratava das inseguranças da filha. Dani se lembrava de uma conversa marcante aos 12 anos, quando perguntou por que suas colegas já tinham seios e menstruavam, enquanto ela ainda tinha corpo de criança. Com a voz embargada, desabafou que os meninos da escola a chamavam de "pão de forma" por ter o peito completamente plano.
Visivelmente desconfortável, a mãe tentou tranquilizá-la, explicando que, na família delas, o corpo demorava mais para se desenvolver. "Deus tem o tempo certo para cada coisa", disse, tentando encerrar o assunto.
Dani, cansada das piadas dos colegas pediu à mãe para lhe dar sutiãs, para disfarçar um pouco o corpo infantil. Mas a mãe disse que ela ainda não precisava. Esse tipo de roupa chama atenção dos meninos. "Então vamos evitar, até que seja realmente necessário".
Só agora, aos 14, Dani sente que finalmente a puberdade chegou com força. Já menstruou e os seios estão se desenvolvendo, embora menor do que a média. Mas o que preocupava a garota no momento era o excesso de pelos pubianos. Eles estavam maiores e dificultava na hora de se higienizar, então pediu à mãe para poder se depilar.
Mas novamente, a mãe não ajudou. "Filha, isso é coisa de gente do mundo, nós não devemos lutar contra a natureza, Deus nos fez assim".
PARTE II
Batidas firmes na porta tiraram Dani de seus pensamentos, trazendo-a de volta à realidade. Tirou rápido a mão da calcinha e olhou para o relógio na parede: ainda era cedo para seus pais voltarem. Também sabia que Júlia estava ocupada com os afazeres de casa e dificilmente sairia antes de terminar tudo.
"Será que o novo vizinho me viu com a a garrafa d'água e veio me agradecer?", pensou, sentindo o coração acelerar de leve. Levantou-se rapidamente, ajeitando a saia. Decidiu ser ousada. Arrancou o sutiã, torcendo para os pequenos peitos marcarem sua blusa. Cheirou a mão, o odor de sua parte íntima era perceptível.
— Já vai! — gritou, apressando-se para o banheiro. Lavou as mãos rapidamente. Respirou fundo, tentando acalmar o calor que subiu pelo corpo ao pensar no homem. Ajustou os cabelos com dedos nervosos e deu uma última olhada na roupa, certificando-se de que estava tudo no lugar antes de atender à porta.
Ela abriu a porta com um sorriso, mas ele desapareceu assim que viu quem estava do outro lado. Era apenas seu Amâncio. Ele também havia se mudado para o "Condomínio" há pouco tempo, mas, ao contrário de Ronaldo ou até mesmo do rapaz do gás, não tinha nem um pouco do charme.
Amâncio tinha uns 40 anos e já exibia os primeiros sinais de calvície. A aparência era desleixada, com um semblante cansado e uma voz monótona, como se estivesse sempre falando de forma desinteressada. Seus braços eram finos e pálidos, e a barriguinha de cerveja dava um toque ainda mais desanimador. Dani mal conseguiu esconder a decepção.
Se soubesse o quão chato ele era, talvez nem tivesse se oferecido para ser babá de seus filhos, pensou com um leve suspiro. Seus pais também haviam sido contra esse emprego. Não queriam que ela tivesse qualquer tipo de vínculo com um vizinho homem. No entanto, acabaram cedendo, com a condição de que ela só cuidasse das crianças na casa dele se ele estivesse ausente.
Quanto mais Dani conhecia Amâncio, mais acreditava na fofoca que circulava entre os vizinhos: a esposa, cansada dele, havia fugido com um homem mais jovem, mais bonito e, sem dúvida, mais interessante.
— Ei, mocinha. Estava te esperando e você não chegava. Esqueceu da gente? — disse Amâncio, tentando soar engraçado, mas sendo apenas tediante.
— Nossa, Seu Amâncio, me desculpe. Esqueci que tínhamos combinado de eu olhar as crianças hoje — respondeu Dani, sem graça pela falha.
O homem diante dela era o retrato da monotonia. Seu trabalho como guia de museu era igualmente sem brilho, um emprego que, como ele mesmo explicou ao contratá-la, às vezes envolvia eventos noturnos, forçando-o a sair de casa até tarde.
— Tudo bem. Se eu sair agora, ainda chego a tempo. As crianças estão vendo TV — disse Amâncio, com um suspiro cansado.
Dani, aliviada por não ter sido repreendida, pegou rapidamente seu livro e correu para a casa dele, contente por ter escapado da bronca e ansiosa para voltar ao seu refúgio literário, assim que colocasse as crianças na cama.
Quando chegou à casa de Amâncio, o guia de museu já havia saído para o trabalho. Ela abriu a porta e encontrou Alice, de 9 anos, e Arthur, de 7, no sofá, assistindo ao filme Jurassic World.
Ao contrário do pai, as crianças eram cheias de energia. Ainda vestiam os uniformes da escola, e, ao verem Dani entrar, saltaram do sofá e correram para abraçá-la.
Dani sorriu e, com um gesto dramático, se deixou cair no chão, fingindo ter sido derrubada pela força dos meninos pulando sobre ela.
Alice riu, e Arthur, se sentindo forte e imponente por acreditar que havia derrubado a babá, imediatamente começou a se comportar como um tiranossauro Rex.
Dani entrou na brincadeira, fingindo estar aterrorizada diante do animal pré-histórico. Correu pela sala e, quando viu que não podia escapar, se jogou no sofá, cobrindo o rosto com uma almofada.
O pequeno tiranossauro não perdeu tempo. Subiu sobre a babá e, embora o peso de Arthur tenha causado um leve desconforto em Dani, ela resistiu, não querendo interromper a diversão do menino.
Arthur arrancou a almofada de cima dela e a atirou longe, enquanto imitava o rugido do dinossauro com toda a força que tinha. Dani fez cara de medo, tentando segurar o riso. Alice, observando a cena, ria sem parar.
Arthur, sem medir muito bem seus gestos, montou em cima de Dani e deu uma "mordida" no pescoço dela, com os dentinhos de leite ainda afiados.
Dani sentiu o hálito quente de Arthur em seu pescoço, e, involuntariamente, sua mente fez uma conexão com a cena de seu livro. O filhote de dinossauro dava uma segunda mordida, agora do outro lado do pescoço da babá.
— Aí, Simon... — a garota deixou escapar um gemido, sentindo a perereca latejando.
— Quem é Simon? — perguntou Arthur, confuso.
Dani, rapidamente, tentou se recompor.
— Não disse Simon, falei "Sai, Senhor dinossauro" — disse, tentando disfarçar. — Me deixe fugir! Socorro! Alguém me ajude! Tem um dinossauro me atacando!
Ela exagerou na interpretação, incentivando o menino a manter o foco na brincadeira.
Arthur, sorrindo, continuou. Preparou-se para dar outra mordida no pescoço de Dani.
Ela levantou rapidamente a gola da camisa, protegendo a garganta.
— Minha armadura agora está me protegendo. Você não pode mais me morder, dinossauro! — disse a babá com um sorriso travesso, olhando para ele.
Arthur, com o olhar de um verdadeiro dinossauro em missão, encontrou uma brecha e se aproximou da bochecha desprotegida de Dani. Com os dentes simulando o ataque, ele emitiu um som de dinossauro feroz.
— Vou morder essas bochechas gostosas! — disse o garoto, imitando o tom de voz que imaginava que um dinossauro teria.
Dani, interpretando o papel de vítima com entusiasmo, gritou dramaticamente:
— Ai, socorro! — e, num movimento rápido, puxou a barra da blusa, cobrindo a face. — Meu rosto está protegido, dinossauro, você não poderá mais morder minhas bochechas gostosas!
Dani sentia uma estranha combinação de alegria em fazer as crianças se divertirem, e uma excitação, imaginando que o peso do garoto sobre ela era dos musculosos braços de Simon, envolvendo seu corpo enquanto lhe ataca com mordidas sensuais. Os anos de leitura desenvolveram uma habilidade formidável da adolescente mergulhar em sua imaginação.
— Arthur, a barriga dela está sem armadura — grita Alice, empolgada, ao perceber a vulnerabilidade da vítima.
Arthur desce com suas patinhas pelo corpo de sua pressa. A babá não enxerga por estar com o rosto coberto pela blusa. Então quando o filhote pisa em seus peitos acidentalmente com a pata frontal, a Dani leva um susto. Um excitante susto.
O animal agora ataca a sua janta mais embaixo. Tenta abocanhar a barriga da presa. Uma das patinhas estaciona sobre a perereca da garota. O filhote de dinossauro não entende porque seu jantar começou a se contorcer de repente. Mas estava se divertindo muito.
— Ai, eu me rendo, pode fazer o que quiser comigo — disse Dani, subindo completamente a blusa até o pescoço.
A menina não usava sutiã. As crianças riem ao ver o os pequenos peitos da Dani expostos. Alice, sente a obrigação de avisá-la, achando que foi um descuido inconsciente da babá.
— Dani, seus peitos estão aparecendo — disse segurando a vontade de sorrir.
— Não são peitos. São dois pãezinhos que ofereci de presente pro dinossauro comer e poupar a minha vida.
As crianças gargalharam. A Dani era a melhor babá do mundo!
O filhote de dinossauro aceitou o acordo de paz. Levou a boca até o primeiro pãozinho e começou a degustação. Mordia de levinho para não machucar. A cada mordidinha, Dani sentia descargas elétricas saindo dos peitos e espalhando por todo o corpo. Iam até as pontas dos dedos das mãos e dos pés, deixando todo o percurso arrepiado, e voltavam, sentindo toda voltagem sendo descarrega na xoxota, ainda pressionada por uma das patinhas do pequeno animal.
Arthur, com um sorriso travesso, disse:
— Acabei de comer seus pãezinhos. Agora tenho que te deixar fugir?
Dani, com um brilho malicioso nos olhos, abaixou a blusa, improvisando para tornar a cena ainda mais divertida. Ela sorriu e respondeu:
— Sinto muito, dinossauro, mas você caiu na minha armadilha! Coloquei um remédio nos pãezinhos que faz os dinossauros dormirem. Na verdade, eu sou uma caçadora de pele de dinossauro!
Arthur, maravilhado com a reviravolta da história, entrou de cabeça na brincadeira, começando a cambalear dramaticamente, como se estivesse prestes a desmaiar de sono.
Dani, se deliciando com a entrega de Arthur à brincadeira, levantou-se, pegou-o com cuidado e o deitou no sofá, ainda no papel de caçadora de dinossauros. O menino, com os olhos apertados como se estivesse em sono profundo, fingia estar completamente dominado.
Dani pegou o chinelo jogado no chão, fingindo que era um facão afiado. E começou a "serrar" a barriga do dinossauro, fazendo movimentos exagerados e cheios de humor.
— Agora, dinossauro, você está em minhas mãos. Sua pele será minha! — anunciou com uma voz teatral, enquanto deslizava o chinelo pela camiseta do garoto, deslizando o calçado para cima e para baixo, imitando o movimento de um serrote.
Depois tirou a camisa do menino, como se fosse a pele da barriga do animal.
Arthur tentou manter a pose séria, mas o sorriso começou a aparecer, quando Dani passou o chinelo pelo short, imitando o movimento de serrar, justamente sobre o pintinho dele. O garoto não aguentou mais e explodiu em gargalhadas, contorcendo-se com as cócegas.
— Essa dinossauro já está acordando. Tenho que ir mais rápido — brincou Dani, com um ar teatral.
A babá pegou as barras do short do menino e começou a puxar para baixo fingindo arrancar a pele do dinossauro. Arthur, ainda com os olhos fechados, não conseguia parar de rir.
À medida que o short ia descendo, uma cueca amarela com a estampa do Batman era revelada.
— Meu Deus, o dinossauro tem uma cuequinha do Batman! — disse Dani rindo.
Alice, que assistia de longe, ria tanto que mal conseguia ficar de pé. O riso dela ecoava pela sala, tornando o momento ainda mais divertido. Arthur abriu os olhos, vendo a babá acabando de tirar seus short.
— Acordei — anunciou o menino, com voz de dinossauro, apenas de cueca.
— Meus Deus, socorro, ainda preciso tirar mais esse pedacinho de pele — disse Dani apontando para a roupa íntima amarela.
— Ei menina, você também quer ser caçadora de pele de dinossauro? — pergunta Dani, envolvendo Alice na brincadeira
A menina faz que sim, com a cabeça.
— Então venha me ajudar. Esse filhote está acordando. Segure-o.
Alice pegou os braços do irmão, enquanto Dani tentava puxar a cueca do menino. Arthur sorria e se contorcia, fingindo ser um dinossauro tentando fugir. Dani conseguiu puxar a cueca, enquanto as pernas dele sambavam fazendo o pintinho chacoalhar da um lado para o outro.
Davi riu ao ver o peruzinho pulando desgovernadamente.
— E essa salsichinha aqui, Dinossauro? — disse segurando o pintinho.
Arthur gargalhava, sentido cócegas com a babá tocando sua parte íntima.
— Essa salsichinha é um presente, para você poupar a minha vida — disse o garoto, imitando o plano da caçadora de pele de dinossauro.
Era o presente que Dani mais queria receber naquele momento.
— Oba! Vou comer, se for gostosa, eu deixo você fugir — disse abaixando na frente da virilha de Arthur.
O menino ficou imóvel, olhando curioso se Dani teria coragem de por a boca ali.
Ela teve!
Dani segurou o pintinho pela base, deixando-o de pé. Estava molinho. Não tinha mais que uns 4 cm. Avançou com a boca, envolvendo o presentinho com os lábios. Era quente e um pouco salgadinho. Sentiu o pintinho crescer dentro da sua boca. Ficou firme, não precisava mais dos dedos da babá para ficar de pé. A jovem fastou a boca e olhou para ver como tinha ficado. O pintinho branquinho agora apontava para cima, uns dois centímetros maior. Além do corpo branquinho, Dani conseguia ver uma veia fininha, roxa e a pontinha da cabeça vermelha. A menina puxou a pele para baixo, conseguindo expor mais um pedaço da cabecinha. A abertura da pelinha era estreita, não podia puxar mais. Dani, gulosa, voltou a abocanhar o pauzinho infantil.
Arthur gargalhava enquanto se contorcia. Aquela região era muito sensível. Os movimentos excessivos da criança deixou a babá receosa, com medo de machucar o menino, e resolveu parar.
— Você ganhou, tiranossauro Rex. Vou poupar a sua vida, pode ir.
O menino levantou do sofá, o pintinho duro agora apontava para frente. Ao tentar vestir a cueca novamente, Dani interveio.
— Já brincamos muito. Agora é hora do banho. O cheirinho aqui... — disse tocando no pintinho ainda duro do menino — não está bom!
As crianças riram. Alice tentou tirar a camisa, mas teve dificuldade por causa dos longos cabelos soltos. Dani a ajudou. Depois puxou com um só movimento, o short e a calcinha rosa da menina.
A adolescente viu aquela perereca lisinha, sem nenhum pelo e, por um momento, sentou inveja da menina.
Dani conduziu os dois para o banheiro. Ligou o chuveiro, ajustando a água para que ficasse morna. Os irmãos entraram e começaram o banho.
— Vamos, dinossauros! É hora de tirar toda a sujeira pré-histórica.
Arthur começou a fazer sons de dinossauro novamente, imitando um rugido enquanto Dani molhava o corpo dele com a água do chuveiro. Já Alice, se sentia grandinha, gostava de fazer tudo sozinha. Dani pegou o sabonete, ensaboou bem as costas, os bracinhos e as perninhas de Arthur, enquanto ele se contorcia e ria, dizendo que tinha cócegas.
— Fica quietinho, dinossauro, ou vou esquecer de lavar sua cauda! — disse, arrancando mais risadas.
Então passou mais sabão nas mãos e começou a esfregar o pintinho agora mole, e o saquinho da criança. Ele ria sentindo mais cócegas.
Depois, lavou os cabelos com shampoo infantil, fazendo uma espuma que ele adorou.
— Olha, Dani, eu sou um dinossauro de cabelo branco! — comentou, apontando para a espuma.
— Dinossauro da neve! — respondeu ela, rindo, enquanto enxaguava cuidadosamente.
A babá olhou para Alice e via que a menina se lavava muito devagar.
— Alice, sei que você já é grandinha e sabe tomar banho sozinha. Mas nos demoramos muito na brincadeira, então vou te ajudar para terminarmos tudo antes do seu pai chegar.
A menina concordou. Dani, já com as mãos cheio de sabão, esfregou as costas da menina, em seguida, desceu para o bumbum. Lavou a parte de fora. Depois passou os dedos entre as nádegas. Alice corou, constrangida.
Na sequência, Dani passou as mãos nos peitos plano da menina e na barriga. Lavou as axilas e desceu para a virilha. Esfregou a pererequinha pelo lado de fora, e, na sequência, pressionou delicadamente o dedo indicador entre os lábios maiores, lavando a parte mais interna. Dani viu a menina ficar muito constrangida.
— O que foi? Seu pai não lava aqui? — perguntou, sorrindo, enquanto continuava esfregando delicadamente a área íntima da menina.
Não houve resposta. A menina desviou o olhar, mergulhada em pensamentos, como se uma lembrança embaraçosa tivesse vindo à tona. O rubor em seu rosto se intensificou ainda mais.
Dani, notando o desconforto, preferiu não insistir. Com um sorriso gentil, quebrou o silêncio em um tom leve:
– Se não limpar bem aqui dentro, acaba ficando com cheiro de xixi. Seu pai é homem, não entende dessas coisas – disse, buscando tranquilizá-la.
Depois que ambos estavam devidamente ensaboados e enxaguados, Dani desligou o chuveiro. Pegou duas toalhas macias e envolveu cada criança com cuidado, secando os cabelos enquanto eles terminavam de se enxugar.
— Pronto, vamos colocar os pijamas agora! — anunciou, conduzindo-os até o quarto.
Com as crianças prontas e vestidas, Dani os levou para a cozinha. Encontrou as panelas deixadas por Amâncio, com arroz, feijão, carne moída e um prato com batatas fritas. Esquentou tudo rapidamente, enquanto os dois aguardavam ansiosos.
— Pronto, está na hora de jantar! — disse, colocando os pratos na mesa.
Dani, observando Arthur pegar batatas fritas com a mão, brincou:
— Dinossauros podem usar garfo também, sabia? — brincou, piscando para ele, enquanto o corrigia com um tom firme, mas carinhoso.
Depois do jantar, ela os ajudou a escovar os dentes. A babá observou as crianças fazendo xixi, em seguida os levou para o quarto. Com cuidado, arrumou as camas, puxou os cobertores e deixou tudo aconchegante. Antes de sair, abaixou-se e beijou a testa de cada um.
— Boa noite, meus pequenos dinossaurinhos.
— Boa noite, Dani! — responderam, com vozes sonolentas.
Dani apagou a luz, deixou a porta entreaberta e suspirou aliviada. Mais um dia concluído.
De volta à sala, ela se jogou no sofá. Um sorriso escapou enquanto recordava as aventuras do dia. Cuidar das crianças era sempre um desafio, mas também um caos cheio de momentos preciosos.
A excitação voltou a acompanhá-la. Desceu a calça e a calcinha. Notou surpresa como estava molhada. Viu a cuequinha usada do Batman no chão e pegou para se secar. Ficou curiosa sobre como era o cheiro dos meninos. Levou a roupa íntima do Arthur ao nariz, e o odor a fez reviver o momento que pôs o pintinho do menino na boca. Começou a esfregar a cueca na sua perereca. Limpava as secreções enquanto esfregava seu clitóris. Se deu conta que começara a se masturbar à tarde mas não tinha terminado. Era o momento perfeito para concluir.
Adoleta
Comentários (21)
Stifler: Excelente conto,e a parte 3 tem continuação?
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iqAdoleta: Não diretamente. Mas os personagens aparecem em outros capítulos. Obrigada pelo comentário. Que bom que gostou!
• uid:1clnio1u7u9d6Max: Demorei a comentar nesse por falta de tempo kkk Mas como sempre, fantástico. Só achei um pouco estranho ela não ter hesitado em momento nenhum em provar a salsichinha do garoto. O que me faz pensar que talvez não seja a primeira vez que ela faz coisas do tipo com garotinhos. Ela podia ter convidado a Alice a provar tmb kkkk. Adorei o desenvolvimento da Dani tmb, contando mais sobre o passado dela, isso dá mais profundidade à personagem. A cena dela se masturbando com o ursinho de pelúcia e apanhando, me fez lembrar a cena de um filme antigo que eu vi (não lembro o nome, descubram kkk) não sei se foi uma referência ou apenas coincidência, mas de qualquer forma eu adorei. Gosto de um pouquinho de spanking leve kkk. Parabéns, e continue assim!!!
Responder↴ • uid:1clt1dkwk82esAdoleta: Olá, Max! Adorei o seu comentário! Achei muito rico. Que bom que você curtiu esse aprofundamento da personagem. Ela não hesitou em provar a salsichinha 😁 porque ela já estava muito no clima, por tudo o que rolou antes. Fiquei curiosa quanto o filme, mas a cena de pelúcia foi inspirada na minha vida rsrs. Nunca fui pega, mas adorava me esfregar num ursinho que eu tinha. Já li contos de spanking, mas não gosto. Só fui por esse caminho porque o contexto pedia. Obrigada pelo comentário tão rico! Beijos.
• uid:1clnio1u7u9d6Max: Sim, eu também não gosto de spanking pelo exagero de alguns, mas uns tapinhas na bunda como castigo, principalmente na frente de outras pessoas me parece bem excitante pela exposição mesmo kkk. Sobre o filme, ele é muito antigo, e tem muitas cenas explícitas de sexo entre adultos. Mas essa cena em questão é com a filha de uma mulher, não sei a idade da atriz mas parece ser bem nova, pelo menos fisicamente aparenta não passar de 12 ou 13 no máximo, Enfim, a cena é quase idêntica ao que vc descreveu. Mas no caso a mãe pega ela se masturbando com o ursinho, com a camisola levantada e nua da cintura pra baixo, a diferença é que a mãe pede o padrasto pra bater na menina, colocando ela com a bunda exposta no colo e dando uns tapas. Se eu encontrar a cena eu comento nesse ou em um próximo conto, ou mando pra vc no e-mail
• uid:1clt1dkwk82esAdoleta: Realmente a cena do conto é muito parecida com a do filme! Sobre spanking, não gostei justamente pelo exagero.
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: Mais um belissimo conto. :) Corrigindo apenas um pequeno detalhe: a cabeça do pinto e rosa e não vermelha. xD Aguardando o proximo conto. o/
Responder↴ • uid:g3jki1nd30Adoleta: Rsrsrs Obrigada por informar! Vou repara na próxima oportunidade kkk
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: E que quando eu li "vermelha" logo de cara achei que a protagonista tinha rompido a fimose do mlk. :P Chega deu uma afição xD
• uid:g3jki1nd30Adoleta: Aí estragou o clima né rsrs Mas seguindo sua sugestão, corrigi nos capítulos seguintes.
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: Queria ter sabido mais detalhes de como a Dani ajudou a dar banho nos irmaos da Julia (Caio e Jade). Espero que ela os ajude na proxima vez. ( ͡° ͜ʖ ͡°)
• uid:g3jki1nd30MSP: Ou de como a Julia deu banho nos irmaos sem a ajuda de Dani. :=)
• uid:g3jki1nd30Adoleta: Então você vai gostar bastante do próximo conto! Rsrs
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: A ligação dos personagens desse contos que voce fez com os do primeiro dando cada um uma visao pespequitiva foi coisa de cinema 👏
• uid:g3jki1nd30Adoleta: Que bom que gostou. Estou fazendo o livro todo assim. Os dez contos são interligados.
• uid:1clnio1u7u9d6Frank4: Muito bom Adoleta trabalho incrível mais uma vez
Responder↴ • uid:1dkylbk05le0aAdoleta: Obrigada!
• uid:1clnio1u7u9d6Seila: Adoleta eu estou sem palavras para descrever esse capítulo, foi maravilhoso e muito gostoso de se ler. Eu não tenho dúvidas sobre isso : você é a melhor Aguardo anciosamente novos capítulos
Responder↴ • uid:1d57g9d7wkeu1Adoleta: Fico feliz que tenha gostado!
• uid:1clnio1u7u9d6Anônimo: Perfeito, como sempre!
Responder↴ • uid:1e2oai3tb79pmAdoleta: Obrigada por comenta!
• uid:1clnio1u7u9d6