Eu e meu pai: adolescência
Agora que já entendia o que estava acontecendo, o gostosinho com meu pai foi virando mais putaria, até que passei dos limites e tivemos que parar.
Parte 1 - /2024/11/eu-e-meu-pai-o-comeco/
Parte 2 - /2024/11/eu-e-meu-pai-o-divorcio/
Parte 3 - /2024/11/eu-e-meu-pai-pre-adolescencia/
Parte 4 - /2024/11/eu-e-meu-pai-aprendendo-com-o-primo/
Depois de ter aprendido com meu primo o que realmente estava fazendo com meu pai, fiquei tipo uma semana com um pouco de medo do meu pai. Será que ele estava me abusando? Será que ele era pedófilo?
Mas quando chegou o próximo fim de semana com ele, essa sensação já tinha passado. Meu tesão (agora eu sabia que se chamava assim) estava falando mais alto e eu estava doido para fazer o gostosinho com ele. Quer dizer, não. Agora eu estava doido para GOZAR com ele.
Logo na primeira noite eu já estava mais solto. No esfrega de antes de dormir comecei gemendo com mais força e acho que meu pai também se animou e gemia mais forte. Eu me arrisquei e botei a mão por baixo do seu pau qdo ele estava esfregando, que nem ele fazia comigo as vezes. Meu pai não se importou e soltou seu leite que umedeceu a cueca e deixou um cheiro forte na minha mão.
A partir desse dia comecei a ter mais tesão no leite do meu pai e a me permitir mais. Quando ele gozava pelado no meio da noite as vezes pegava um pouco com a mão e botava na boca. Como fazíamos tudo no escuro ele não via.
Um dia ele tinha bebido um pouco e não acordou direito no meio da noite e continuou deitado de bruços. Eu, que já estava com uns 11 anos e já estava transando com meu primo sempre que nos víamos, fiquei com tesão na bunda peluda do meu pai.
Subi nele, abracei forte suas costas e comecei a me esfregar. Eu não tinha coragem de botar meu piruzinho no cu do meu pai, mas encaixei o volume no rego dele sem tirar minha cueca e comecei a esfregar com força. Quando fazia isso com meu primo ele chamava de "fazer cachorro quente".
Meu pai não reclamou, mas também não gozou e na noite seguinte voltamos a fazer nosso gostosinho pau com pau como sempre. Como não falávamos do assunto, eu entendi que isso era um sinal para não fazer mais e resolvi que meu desejo por bunda seria satisfeito só com meu primo.
Quando já estava com 12 anos, comecei a gozar. Foi numa punheta, sozinho no meu quarto na casa da minha mãe, mas, como contei no conto anterior, rapidamente contei pro meu primo e ele adorou que eu finalmente gozava.
Não sabia qual ia ser a reação do meu pai. Com 12 anos e com a minha experiência eu já não era inocente. Ao mesmo tempo eu entendia que meu pai não falar do assunto era uma forma de fingir que tudo que estávamos fazendo era inocente. Coisa de criança. Mas agora eu estava gozando. Não dava mais pra fingir.
Na próxima vez que passei o fim de semana na casa do meu pai não tive coragem de gozar com ele antes de dormir.
Meu pai ja tinha começado a se esfregar e me perguntou:
-- Ué, Lipe? Não vai fazer o gostosinho?
-- Não, pai... eu fiz muito ontem e meu pinto tá doendo -- eu disse inventando uma desculpa que realmente já tinha acontecido comigo
-- Poxa... tá bem. Mas o pai vai fazer tá?
Ele continuou se esfregando até gozar. Como sempre tirou a cueca, me abraçou e dormiu.
No meio da noite o tesão falou mais alto e comecei a me esfregar. Eu tinha armado um pequeno plano: como na segunda gozada eu subia no meu pai, eu podia gozar na cueca e ele não ia se dar conta que o molhado era do meu gozo e não do dele.
Meu pai acordou com o mexe mexe e, como sempre, virou de barriga pra cima. Eu subi e mandei ver. Como agora eu gozava de verdade, meus orgasmos começaram a demorar mais - apesar que ainda tinha aquela pressa infantil - e eu só conseguia gozar uma ou no máximo duas vezes seguidas.
Estava bombando o pau do meu pai esperando para gozar com ele, mas eu não tinha gozado antes aquela noite e ele sim. Em uns 5 minutos não consegui me controlar e soltei um gemido com a minha voz - que já estava engrossando - falhando um pouco.
Meu pai ficou esperando eu continuar como acontecia antes, mas eu parei ofegante. Nisso ele reparou em algo e passou a mão na minha cueca molhada.
-- Por isso você não queria fazer antes, né?
Eu não respondi nada. Estava com medo de estragar tudo, mas meu pai só me abraçou e voltou a se esfregar em mim.
Em mais uns 2 minutos meu pai gemeu forte e gozou. Ele tirou minha cueca como sempre e jogou pro lado. Nada mudou.
Curiosamente, meu pai não falava sobre o que fazíamos, mas não era um cara fechado sobre sexo. Um pouco depois de eu começar a gozar ele teve uma conversa comigo sobre a importância de usar camisinha (eu não usava nunca com meu primo, mas ele jurava que era só comigo), sobre gravidez adolescente, sobre as meninas que eu gostava...
Com o tempo entendi que realmente não falar do assunto era a forma dele de fingir e se convencer de que o que fazíamos não era sexo.
Quando estava com 14 anos comprovei essa teoria. Eu já estava um homem feito quase. Tinha cara de moleque, mas meu pau já era do tamanho do do meu pai e era pentelhudo. Um dia, enquanto nos esfregávamos pelados eu gemi grosso e falei:
-- Vou gozar, pai!
-- Faz o gostosinho, filho!
-- Vou ESPOR... -- meu pai tapou a minha boca e falou pausadamente:
-- Faz o gostosinho, filho.
Nessa hora eu entendi. Admitir o que estávamos fazendo mexia com ele. E não respeitar isso acabou sendo meu grande erro.
A última vez que fizemos algo na minha adolescência foi quando eu tinha acabado de fazer 16 anos. Eu estava voltando da festa de 15 anos de uma amiga da escola (eu era dos mais velhos da sala).
Como vocês sabem, essas festas para muitos meninos é a primeira experiência com o álcool. Eu já tinha tomado algumas cervejas com meu pai, mas nunca tinha ficado bêbado.
Esse dia na festa eu tinha ficado com uma menina. Eu não era mais virgem com mulher, mas elas ainda não davam com facilidade. Então voltei para casa com muito tesão e com os meus "freios sociais" inibidos pela bebida.
Meu pai tinha ido me pegar na festa e no caminho de volta vim falando da menina. Meu pai ria do meu estado de embriaguez, acho que com um certo orgulho de seu menino estar crescendo e passando por essas experiências.
Chegando em casa fomos direto pra cama e claro, com o tesão que estava, precisava fazer o gostosinho com meu pai.
Ele deitou como sempre, mas eu acendi a lâmpada da minha mesa de cabeceira.
-- Podemos fazer com a luz acesa hoje?
-- Pode ser, Lipe -- conforme fui crescendo meu pai me chamava cada vez mais de Lipe e "filho" era mais quando queria se impor
Tirei a cueca e tirei a dele também. Hoje eu queria ir direto pro pau com pau. Meu pai estava achando meio estranho mas estava duro. Eu não estava tratando aquilo como "o gostosinho".
Meu pai estava de pernas fechadas. Montei nele e arregacei meu pau e falei:
-- Porra to muito babado
Em vez de deitar nele como de costume, peguei o pau dele e juntei no meu e comecei a punhetar como se fosse um só. Meu pai estava com muito tesão mas sem reação.
Finalmente, quando ele já estava com o pau bem babado, deitei em cima dele e comecei a esfregar como fazíamos. Acho que isso o acalmou um pouco e lembro dele me abraçar enquanto nossos paus roçavam.
Comecei a bombar o pau dele com mais força e ele gemia. No meio do meu tesão levantei, abri as pernas dele e as levantei. Meu pai estava na famosa pose do frango assado e sem reação, mas com sua pica dura e babando.
Eu queria meter rola nele. Penetrar meu próprio pai. Mas não tinha coragem.
Ainda com as pernas levantadas, deitei nele de novo juntando nossos paus. Lembro da sua cara de alivio e ele deixou o tesão tomar conta de novo.
Ficamos uns 5 minutos nessa foda pau com pau de frango, até que ele começou a gemer forte. Eu falei como daquela vez:
-- Goza, pai! Esporra!
-- Vou gozar, Lipe! Vou gozar! -- Ele liberou seu tabu.
Meu pai se melou todo. Poucas vezes eu tinha visto o gozo dele assim, já que fazíamos tudo de luz apagada.
Meu tesão foi a mil e perdi toda a noção nessa hora. Eu ia gozar e não tinha como segurar. Soltei as pernas do meu pai. Montei em seu peito, segurei sua cabeça e mandei:
-- Chupa! Chupa que eu vou gozar!
Meu pai, acho que em parte pelo arrependimento pós gozo, olhou com uma cara que não era de raiva, nem decepção, mas de tristeza.
-- Não, filho. -- ele disse enfatizando a palavra "filho".
Eu já estava perto demais e comecei a gozar, mas apontei pra baixo sujando o peito e o pescoço do meu pai.
Em seguida desmoronei. Comecei a chorar e o abracei. Fiquei ali sem falar nada até cair no sono.
No dia seguinte, quando acordei meu pai já tinha levantado e estava fazendo café da manhã. Tudo parecia estranhamente normal.
Meu pai sentou comigo e falou o clássico "precisamos conversar". Ele explicou os sentimentos dele e confirmou que ele só conseguia fazer aquilo porque conseguia separar o sexo do "gostosinho" que fazíamos, mas que ontem a noite a gente não tinha feito gostosinho, a gente tinha trepado (lembro que ele usou a palavra trepar que era como ele falava do sexo com mulher).
Ele me convenceu de que era melhor a gente parar com isso, até para poder me concentrar nas meninas ou meninos (sim, ele falou isso) que eu quisesse pegar.
Não vou negar que fiquei muito triste. Não só pelo sexo com ele, mas porque passei a dormir no meu quarto da casa dele. Sozinho.
Meu pai fez um grande esforço para que as coisas não ficassem estranhas entre nós. Eu acho que ele sabia que de certa forma era "culpa dele" ter rolado (afinal, ele era o adulto) e continuou falando abertamente comigo de temas sexuais. Inclusive com mais liberdade, porque agora não tinha que fingir que não fazíamos algo também.
A primeira vez que peguei um cara que não era meu primo contei pra ele. Ele continuou sendo meu confidente e durante anos a única pessoa pra quem eu falava das minhas aventuras com homem.
Peço desculpas aos que gostam de contos com novinhos, porque depois desta parte vamos saltar para minha vida adulta já - há pouco tempo na verdade - quando as coisas mudaram de novo.
Comentários (11)
Bf: Cadê a continuação?
Responder↴ • uid:1ddm5bov7tx0aMotoboy: Os melhores contos sempre ficam sem o final. Fico olhando um monte de conto bosta com 20 partes. Os melhores não passam de 3 ou 4 e ficam sem término da história. Não sei pq. E esse aqui eh mais um excelente conto, mas sem continuação
• uid:va935v80t6deFilhoDoPuto: Vai ter continuação. É complicado escrever todos tão seguidos pra mim, porque tenho que fazê-lo escondido e demoro pelo menos uma hora para cada um. Mas quero lançar a parte de adulto esta semana. Não sei se vai caber numa parte só ou se vão ser duas ou três. Não gosto de fazer partes grandes demais.
• uid:8m0e1pvv9cnFilhoDoPuto: Postei finalmente! /2024/11/eu-e-meu-pai-bate-papo-uol/
• uid:45xxp0l1k0cnMotoboy: Imagino como foram todos esses anos indo p cama e gozando todo dia sem poder falar nada durante o dia. Quero saber do primeiro beijo como foi.
Responder↴ • uid:va935v80t6deEryckzinho: muito bom, só não conta o sexo com mulher caso tenha,perde a graça
Responder↴ • uid:1cud0882ubo9qFilhoDoPuto: Mano, ter tem, porque sou casado haha Mas relaxa que não é o foco, nem vou ficar contando. Só algumas vezes que vou mencionar se for relevante pra história.
• uid:45xxp0l1k0akJohnny: Gozei lendo, mas fiquei meio triste com esse final. Esperando o resto.
Responder↴ • uid:45xxp0l1k0akJohnny: Gozei lendo, mas meio triste que vcs tenham ficado assim.
Responder↴ • uid:8bvve163417Allan: Agora vc pode voltar e contar o paralelo que foi as vezes de sexo com seu primo.
Responder↴ • uid:1d5aarw0t882tFilhoDoPuto: Ainda preciso terminar de contar a história com meu pai. Voltou a rolar depois de adulto e quero terminar de contar.
• uid:81rngw8b0do