#Incesto #PreTeen

Luca Parte 15

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Petruchio

Quando eu pensava que nada mais podia me acontecer, e eu mal acreditei no que me pediu o amigo dos meus filhos

Inseparáveis, apesar de terem naturezas completamente distintas, Castor e Pólux parecem ter prenunciado uma história que eu via repetir-se bem diante dos meus olhos. Filho de Tíndaro, Castor sabia como ninguém como domar cavalos e abrandar sua natureza. Diferentemente de seu meio-irmão mortal, Pólux, filho de Zeus, dominava como poucos a arte da guerra, e era imbatível no campo de batalha. Mas, com a morte de Castor, Pólux decide sacrificar sua imortalidade, dividindo-a com o irmão, mesmo que pra isso, teria de abrir mão de seu lugar no Olimpo.
Como os personagens da mitologia grega, meus dois filhos mais velhos pareciam ter descoberto um no outro aquilo que muitos costumam chamar de encontro de almas. Não apenas amigos ou irmãos, os dois haviam se tornado uma força da natureza, e pelo visto, parecia que a sua influência começava a se estender além dos limites que eu imaginava contê-los. E confesso que me preocupava o poder de atração do loirinho, fosse com o menino da porta ao lado ou com os outros pais à beira do campo, na escolinha de futebol, que não escondiam o efeito que exercia sobre eles o encanto e a provocativa dualidade da sua natureza, tão infantil quanto sedutora.
E, não bastasse isso, o safadinho parecia ter plena consciência do seu poder, como adorava ser o centro das atenções. É claro que, fosse no futebol ou na escola, as brigas acabavam se tornando uma constante, e o Fabinho sempre estava lá pra intervir e defendê-lo, o que me fez decidir colocá-los também na aula de judô.
No dia seguinte, quando fui levar os garotos pra escolinha de futebol, o Caio veio correndo se juntar aos dois no banco de trás, e era todo sorrisos pra mim, com seus belos olhos verdes brilhando. “Oi, tio Beto”, me cumprimentou alegremente ao entrar no carro. E a partir daquele dia, eu virei o “tio Beto”. Sempre que podia ele aparecia lá em casa, e o quarto dos garotos de repente parecia um território que, se minha mulher estava em casa, estava além do meu alcance. Posso até imaginar a cara dela se descobrisse que eu agora também estava querendo comer o cuzinho do filho do vizinho. Na verdade, ainda não tinha coragem, de fato, de tentar alguma coisa, mas estava sempre de olho neles quando se metiam no seu quarto pra jogar videogame. E toda vez que preparava a câmera pra saber o que eles aprontavam, não tinha nada gravado a não ser tiros em zumbis e monstros.
Mas, como se recompensado pelo calendário escolar, quando fui buscá-los na escola, os dois vinham mais animados que o normal. A resposta, os dois me deram ao mesmo tempo: “Amanhã a gente entra de férias!” Naquela noite, fiquei imaginando que agora, ao menos na parte da tarde, quando eles não teriam o que fazer, alguma coisa me dizia que o garoto iria aparecer lá em casa. Depois do treino então, viemos pra casa e não deu outra. Assim que a campainha tocou, ao abrir a porta e me deparar com seus lindos olhos verdes, ouvi mais uma vez aquele “Oi, tio Beto”, e ele passou por mim e foi em direção ao quarto dos garotos.
Deixei o Lipinho vendo desenho na tv e fui até a cozinha tomar uma cerveja. Na volta, me detive por um instante e resolvi esperar e ver o que acontecia. Até agora só barulho de videogame, o que me deixou meio decepcionado e resolvi ir tomar uma ducha pra relaxar. Debaixo do chuveiro, ainda me vinham as lembranças de um belo dia em que tudo começou, quando eu ainda era o centro das atenções deles. Mas agora, acho que já tinha voltado a ser o “papai”, e isso me incomodava. Saí do banheiro e já ia em direção ao meu quarto, mas, ao passar pelo quarto deles, uma curiosidade me fez parar e tentar ouvir mais detidamente o que acontecia lá. Ainda som de videogame. Olhei pela fresta da porta, sem abrir demais, e de cara uma bundinha branquinha me apareceu no canto. E, ao tomar coragem e abrir de vez a porta, me deparei com uma cena tirada de um sonho meu. Apesar do videogame ligado, os três estavam na cama.
Deixe-me descrever a cena: De joelhos sobre a cama, o Fabinho segurava seu amigo pela cintura, que, de quatro, ao mesmo tempo em que era fodido pelo meu filho, chupava o Luquinha à sua frente. E, diferente do outro dia, quando ele parecia tão tímido, agora o menino já mostrava uma certa desenvoltura, e, como o loirinho, já se permitia mostrar toda a sua excitação gemendo bem bonitinho. Ao me ver, ele ainda se deteve por um instante, ali de quatro na cama. Uma repentina expectativa que parecia dominá-lo, esperando a minha reação.
E antes mesmo que eu possa me pronunciar, o Luquinha sorri pra mim e estende a mão pra tocar o meu pau que me explode dentro do shorts. Ele resolve então descer da cama e, atrevido que era, vem tirar pra fora o meu pau, que surge na sua frente já bem duro. E, quando eu me dou conta, lá está o loirinho me masturbando, rindo pro seu amigo. Em seguida, ele se ajoelha na minha frente e passa a me chupar, diante do Caio, que tem os olhos fixos no meu pau. Ver seu amigo chupando seu pai talvez fosse pra ele como a descoberta de um segredo que ninguém nunca lhe contou; que, assim como os meninos podiam se entregar a todo tipo de exploração do prazer entre si, um adulto também podia lhes ensinar umas coisinhas.
Cada vez que a cabecinha vermelha emergia da boquinha do Luca, o seu amigo mais parecia excitado, gemendo enquanto meu filho comia o seu cuzinho. E quando o loirinho descia a linguinha pelo meu pau até o meu saco e voltava a abocanhar todinho, ele não conseguia esconder o quanto aquilo o deslumbrava. Àquela altura, ele já sabia do nosso segredo, e que aquilo acontecia todo dia na nossa casa, o que o deixava realmente admirado com a minha relação com os garotos. Descobrir que seus amigos e o pai deles, sempre que podiam, se chupavam uns aos outros, e que isso podia ser a coisa mais natural do mundo, sem dúvida era algo que poderia deixar um garotinho genuinamente excitado.
E depois deixar que o Luquinha tivesse o seu momento com o objeto do seu desejo, fui até a cama e coloquei meu pau diante do garoto, que ainda media o seu tamanho, um tanto fascinado. Mas, dessa vez, eu não tinha tempo a perder, e, segurando meu pau à sua frente e oferecendo a ele, o garoto não tem a menor hesitação em estender a linguinha pra lamber o seu doce. E, mostrando já ter aprendido direitinho como se faz, ele abre bem a boquinha, recebendo com prazer o meu pau e engolindo até a metade.
Enquanto o Fabinho metia nele por trás, eu me admirava de ver que o menino já aguentava um pauzinho um pouco maior, o que indicava que eles andaram praticando a sua nova brincadeira favorita, e que o seu cuzinho começava a se abrir mais e mais. Eu acariciava o seu cabelo e, então, ele sorria pra mim, lambendo a cabeça do meu pau, o safadinho. Mas o Luquinha não queria ser deixado de fora, e se juntou a ele pra me chuparem juntos, cada um de um lado.
Me surpreendia o fato de que, já na segunda vez que o menino tinha a oportunidade de me chupar, e ele já o fazia com certa habilidade, o que me dizia que os três continuavam a se pegar em algum canto. O garoto olhava o Luquinha me chupar e tentava imitar o que ele fazia, se deliciando com a sua linguinha pra fora. Já não aguentava mais o tesão que me dava ver aqueles dois ali, dividindo o meu pau, a bundinha linda de cada um apontando pra um lado. Eu precisava comer um cuzinho. Me sentei então na beira da cama e o Luquinha logo veio levantar meus braços pra me tirar a camisa. Em seguida, ele puxa o meu shorts e joga de lado. O menino então fica realmente deslumbrado ao ver o pai do seu amigo ali completamente nu com seu pauzão duro diante dele.
Mas boquiaberto mesmo ele ficou quando o Luquinha molhou o dedo com saliva e passou na cabeça do meu pau, vindo em seguida sentar no meu colo, ajeitando-se com as perninhas abertas e guiando o meu pau até o seu cuzinho. Talvez esse pequeno detalhe ele ainda não soubesse. Acho que agora ele estava mesmo excitado em descobrir que seus amigos também costumavam deixar o pai meter seu pauzão neles. E isso, imagino que ele estivesse também ansioso por experimentar. De repente, o quarto se enche daquele som, que se misturava ao som do videogame, ligado sozinho. E era o som mais lindo que havia, o de gemidos, fossem do amigo dos meninos sendo fodido de quatro ali na cama, ou o do Luquinha, cavalgando o meu pau.
Enquanto o loirinho sobe e desce sobre mim, cravando nele metade do meu pau, ao nosso lado, meu filho mete todo o seu pauzão no cuzinho do seu amiguinho. Por um instante, me virei pra ele e acariciei o seu rosto, passando o dedo polegar na sua boquinha. Lembrei então de como o Léo fazia com o Lipinho, e coloquei o dedo na boca do menino, que instintivamente passou a chupá-lo, igualzinho ao pequeno. Em seguida, olhando nos seus olhos verdes, colei minha boca na sua, recebendo de imediato sua respiração ofegante, que me enchia de tesão, enquanto minha língua explorava a sua. Ao mesmo tempo em que nos beijávamos, eu recebia seu hálito quente dos seus gemidos, meio que entre uma e outra estocada que o Fabinho lhe dava por trás.
E, enciumado, o Luquinha também queria a minha boca, me puxando pra beijá-lo. Ao mesmo tempo em que tentava se apoiar no meu colo, tendo seu cuzinho fodido, ele se esticava pra vir me beijar. Logo, estávamos os três nos beijando. Eu estendia minha língua entre os dois garotos, que passaram a chupá-la, ao mesmo tempo em que se entregavam a uma deliciosa guerrinha de línguas. Ainda bem que o som do videogame na tv competia com o som dos gemidos, que agora já se intensificavam quando eu me juntava a eles, começando a gozar e encher o cuzinho do Luquinha com a minha espórra. Minha respiração aos poucos voltava ao normal, enquanto era a vez do Fabinho gozar e encher o cuzinho do Caio com seu leitinho. No final, acabamos os quatro deitados na cama meio exaustos e ofegantes, o Luquinha ainda segurando meu pau e os outros dois deitados ao nosso lado.
Mas ainda me sobrava tesão o bastante pra puxar o piruzinho do garoto e agora me dedicar a chupá-lo enquanto ao mesmo tempo masturbava o Luquinha. Diferente do loirinho, o Caio tinha aquele piurzinho que, quando durinho, ia todo pra cima, e me cabia todinho na boca. O que os dois tinham em comum, no entanto, eram os sinaizinhos de nascença que pontilhavam sua pele branquinha. Eu acariciava o seu corpo, brincando com seu mamilo que se eriçava todo na ponta do meu dedo. E quando lambia seu saquinho, o restinho de leite que meu filho deixara no seu cuzinho me vinha na ponta da língua. Esse sabor delicado e agridoce me enchia do desejo de tirar dele seu néctar. Mas, por mais que o chupasse, estava claro que isso ele ainda não podia me dar.
Sorte a minha que, pra isso, eu ainda tinha o piruzinho do Luquinha, que agora eu chupava com tesão, com a cara metida entre as suas pernas. E quando ele deu um último gemido, eu já sabia que era o sinal de que ele tinha chegado ao seu limite, e em seguida, eu tinha na ponta da língua aquele gosto inconfundível. Na mesma hora, senti minha boca se encher de espórra, me surpreendendo como ele já conseguia soltar um segundo jato do seu leitinho. Suas mãos ainda me seguravam pelos cabelos, enquanto eu chupava a cabecinha do seu piruzinho em busca do restinho do seu gozo.
Ao final, já satisfeito, eu dou um último beijinho nele, que lambe do canto da minha boca um resquício da sua espórra e se deita sobre o meu peito na cama. Se juntando ao loirinho sobre mim, seu amiguinho parecia mais à vontade com a minha nudez, curioso com os pêlos do meu peito. Acho que naquele momento, ali agarrados uns sobre os outros na cama, já tínhamos passado daquele primeiro contato no dia de chuva, ainda inseguro e sem saber no que daria, tudo o que eu queria agora era compartilhar daquela inesperada intimidade.
No dia seguinte, acho que já estava até um tanto ansioso, contando as horas e, pra ver se conseguia aplacar o crescente tesão, enquanto assistia a tv com o Lipinho no meu colo, me chupando o dedo, deixei ele com as perninhas abertas o bastante pra ter acesso ao seu piruzinho, que eu masturbava, puxando de lado o seu shorts. Eu beijava o seu cabelo e, mais do que nunca, sonhava com o dia em que teria coragem o bastante pra meter nem que fosse apenas a cabeça do meu pau no seu cuzinho. Mas acho que isso ainda levaria algum tempo. Enquanto isso, acho que teria mais com que me ocupar.
Enquanto meus pensamentos viajavam distantes dali, em algum lugar no futuro, ao mesmo tempo em que masturbava o loirinho no meu colo, a campainha toca, e ao ir atender, ao abrir a porta, lá está o Caio parado, com um olhar doce pousado em mim. Ao entrar, ele se detém por um instante e sorrindo, se volta pra me abraçar pela cintura. Evidentemente, já não sou mais o pai dos seus amigos, ou o “tio Beto”. Talvez naquele momento eu tivesse me tornado pra ele algo mais íntimo, e talvez devesse começar a me preocupar com isso. Sabia que tudo poderia logo acabar fugindo ao controle e isso seria o fim. Mas, naquele momento, minha mente só conseguia ver diante de mim aqueles seus lindos olhos verdes.
Ele então segue em direção ao quarto dos meninos e a minha atenção se volta ao Lipinho chupando o dedo no sofá. O loirinho já estava de novo sentado no meu colo, e eu voltara a masturbá-lo quando ouço os garotos me chamarem do quarto. E, ao chegar lá, me deparo com os três reunidos no que mais parecia uma inquisição. Sentados na cama, eles meio que pareciam sem saber por onde começar, tendo evidentemente alguma coisa que queriam me dizer. “Pai, o Caio queria te perguntar uma coisa...”, o Fabinho começou, e todos se entreolharam, sem de fato ter coragem de dizer o que era.
Mas, antes que eu pudesse perguntar, o Luquinha foi logo soltando: “Ele queria que dessa vez você comesse ele”, e os três voltaram a se olhar e por fim todos me olhavam sem esconder a expectativa. Bem, com as coisas devidamente esclarecidas, eu me via diante da certeza de que havia cruzado mais um limite, e não tinha mais como voltar atrás.
Aquele tímido garotinho que eu costumava dar carona até o treino na escolinha de futebol, e que outro dia eu deixara me chupar pela primeira vez, de uma hora pra outra parecia não ser assim tão ingênuo, e agora a sua excitada e contida expectativa me deixava diante de um verdadeiro dilema.
Fui então até a cama e, me sentando entre eles, acariciei o rosto do menino, com a outra mão pousada no cabelo do Luquinha, e me detive por um instante ao passar o dedo polegar pelo seu lábio inferior. É claro que eu queria muito comer o seu cuzinho. Queria chupar o seu piruzinho e enchê-lo de leitinho, mas dessa vez o meu desejo e o meu temor se misturavam naquela súbita hesitação. Uma coisa era brincarmos de beijar e ali no quarto dos meninos nos entregarmos ao prazer de chupar uns aos outros. Mas, pra dizer a verdade, não sabia se ele aguentaria o meu pau dentro dele. Talvez pudesse machucá-lo e, quem sabe, depois o garoto acabasse contando tudo aos pais. Naquele exato momento, quando pela primeira vez eu tinha nas mãos a escolha do meu destino, e não era apenas um mero passageiro seu. E a minha escolha, mais do que um tiro no escuro, poderia ser o meu fim, ou a minha salvação.
Eu poderia dizer que escolhi a segunda opção, mas diante daqueles lindos olhos verdes que me despiam, não pude resistir, e, como a raposa da história, escolhi me deixar ser domado pelo Pequeno Príncipe. “Tem mesmo certeza?”, perguntei, ao que o menino balançou a cabeça. Então, fiz ele levantar os braços e puxei sua camisa. Em seguida, ele puxou seu shorts e foi´descendo até o joelho, fazendo o seu piruzinho saltar pra fora, bem durinho, ficando peladinho pra mim. Os outros dois olhavam numa crescente excitação misturada à expectativa, mas ainda esperavam pra ver o que acontecia a seguir.
Queria que aquela primeira vez fosse especial pra ele, que a coisa toda fosse bem delicada e que lhe proporcionasse todo o prazer do mundo. Pra isso, precisava de mais espaço, e de um pouco de lubrificação, é claro. Levantei então e peguei ele nos meus braços, sentindo o seu piruzinho durinho contra o meu corpo. E, pra minha surpresa, o menino se agarrou em mim, com seus braços em volta do meu pescoço e as pernas trançadas na minha cintura. Por um segundo ainda tive o ímpeto de querer beijá-lo, mas temi sucumbir ao seu olhar penetrante ali mesmo. Então, com ele agarrado em mim, fomos pro meu quarto, seguidos pelos outros dois.
Deixando ele sobre a cama, o garoto se esparramou na imensa king size, e não tirava os olhos do volume do meu shorts. Com os outros dois se juntando a ele na cabeceira da cama, eu então tirei minha camisa e joguei na poltrona ao lado. Àquela altura, o Luquinha mal se aguentava, e em antecipação, ele masturbava o piruzinho do seu amigo, até que começou a também tirar a roupa, seguido pelo Fabinho. Era a visão mais linda aqueles três ali deitados na minha cama de piruzinhos durinhos. E antes de me juntar a eles desci o meu shorts e deixei cair ao chão.
Não sei ao certo até onde os garotos tinham ido em seus joguinhos de experimentação entre si, depois do treino de futebol, mas aquela era a primeira vez do Caio no meu quarto, e, deitado na minha cama, seria a sua primeira vez tendo o meu pau só pra ele. Mas antes, é claro que eu não podia me esquecer dos meus meninos. E, deitado no meio deles, me virei por um instante e procurei a boquinha do meu filho e logo o Luquinha veio se meter no nosso beijo, esticando sua linguinha e querendo também. Enquanto isso, o amiguinho deles parecia só ter olhos pro meu pau, com a carinha no meio das minhas pernas e me masturbando. E já que ele parecia estar morrendo de vontade de me chupar, ainda tinha uma última lição que eu podia lhe ensinar.
Me ajeitando na cama, eu o coloquei sobre mim, com seu pauzinho durinho na minha cara, e deixei que ele se divertisse à vontade com o meu pau. E, pela primeira vez, ele experimentou um meia nove. Ao mesmo tempo em que eu chupava o seu piruzinho, podia sentir a sua boquinha envolver e engolir a cabeça do meu pau, enquanto com a outra mão ele explorava o meu saco. E, de tão gostosinho que ele brincava com a sua linguinha, eu tinha de me esforçar pra me segurar e não gozar de vez na sua boquinha. Então, depois de aprendida aquela sua liçãozinha, estava na hora de dar a ele o que ele tanto queria.
Deitado na cama, no meio dos outros dois, ele era todo expectativas, e sua respiração novamente ia ficando levemente ofegante, já em antecipação. Mas antes era preciso deixar o seu cuzinho prontinho, e acho que dessa vez não bastava apenas um pouco de saliva. Precisava de mais lubrificação, ao que o Luquinha prontamente já tinha se levantado da cama e, trazendo o potinho guardado na gaveta da cômoda, me entregou e ficou ali ao lado, atento a tudo.
Primeiro, passando um pouco no dedo, levei até o seu cuzinho, deixando bem melado. Então, fui experimentando, primeiro com o dedo médio, depois o polegar. E quando lubrifiquei o bastante, passando um pouco ainda na cabeça do meu pau, abri bem as suas pernas pra ter o máximo acesso ao seu cuzinho, e me coloquei de joelhos, apontando meu pau na sua entradinha, e fui metendo nele. Mesmo com todo o lubrificante, era incrivelmente apertado o seu cuzinho, e ele soltou um gemido ao primeiro contato que o invadia.
Com as suas pernas sobre os meus ombros, eu procurava com cuidado abrir sua bundinha pra ir aos poucos enfiando o meu pau. E quando consigo introduzir no seu cuzinho a cabeça do meu pau, ele solta um gemido mais forte, e logo já tenho quase metade do meu pau dentro dele, num delicado vai e vem. A sua carinha é um misto de sonho e enlevo, e, de olhos fechados, ele faz umas caretas, a cada centímetro que avança o meu pau. Pra deixá-lo mais relaxado, eu começo a masturbar o seu piruzinho, fazendo mais uma vez ele gemer e suspirar ofegante, ainda de olhos fechados, com a boquinha entreaberta. E eu não resisto a buscá-la, só pra sentir o seu hálito quente me invadir, estendendo a minha língua pra ele chupar. Até que ele passa a me beijar excitado, por vezes também me oferecendo a sua língua, pronto a aprender o que eu tinha a lhe ensinar.
Não há nada que se compare ao prazer e a indizível experiência de ser o primeiro a foder o cuzinho de um menino, de ser o primeiro a penetrar suas entranhas e senti-lo se abrir pra você, ao mesmo tempo em que partilha seu hálito quente e mergulha em sua boquinha pra chupar a sua linguinha, enquanto ele geme ofegante em seus braços. Como se quisesse me mostrar o que já sabia, ele me estendia sua língua e esperava até que eu a chupasse e passava a me explorar o céu da boca. Em seguida, com a boquinha aberta, se oferecia a que o penetrasse com a minha língua, quando passava a me chupar. Ainda metendo em leves estocadas o meu pau no seu cuzinho, ele agora tem os olhos fixos em mim, acompanhando o movimento ritmado da minha penetração, a essa altura, como se uma dança lenta que eu conduzo e ele tenta me acompanhar.
E enfim, no auge, e igualmente, no estertor do prazer que partilhamos ali na minha cama, eu sinto o seu cuzinho todo molhadinho com o meu gozo, e continuo metendo nele até o último suspiro, pra em seguida me deliciar com a visão da minha espórra escorrendo pelo seu cuzinho. Depois de limpá-lo direitinho, eu lhe dou mais um último beijo e me deito ao seu lado, sentindo que aos poucos ele se refazia dsa experiência, ainda meio ofegante. Pronto, agora o seu cuzinho não é mais virgem. A estreita ligação que de repente há entre nós é como uma promessa, uma lembrança de um momento que nos unirá para sempre.
Nisso, o Luquinha vem sorrindo pra ele, com sua boquinha entreaberta pra beijá-lo, como se o amigo agora fizesse parte do clubinho especial só deles. Do meu lado, o Fabinho se aninha com a cabeça no meu peito, e já quer pegar o meu pau, me masturbando. Mas, por enquanto ele vai ter que esperar um pouquinho, até que eu me recobre. Os outros dois, por sua vez, agora parecem não se cansar de se beijar e brincar com a linguinha um do outro.
No final, toda aquela minha preocupação foi se dissipando na imagem do menino ali deitado, gemendo todo molinho na sua brincadeira favorita, o que eu logo percebi. Talvez por influência do Luca, ele já se sentia totalmente à vontade em se agarrar ao loirinho e os dois, numa brincadeira de rolar um sobre o outro, se entregavam a um joguinho infantil que me enchia de tesão. E vencia o que o final conseguisse subjugar o outro, montado sobre ele, até que começavam agora uma guerrinha de línguas.
Bem diferente daquele menino tímido que eu conheci pela primeira vez, ele volta e meia vinha pegar no meu pau, como se querendo um pouco mais. Só que ele não era o único, e acho que naquele momento o Fabinho parecia ter chegado primeiro. De lado na cama, eu levantei a perna dele e, com todo acesso ao seu cuzinho, fui guiando meu pau e metendo nele, até começar a penetrá-lo, ao mesmo tempo chupando a sua linguinha. Já tendo deixado de lado a sua brincadeira, os outros dois olhavam em volta, o Luquinha masturbando o pau do Fabinho e o outro agora disputando a minha língua com o meu filho. Eu me dividia entre eles, beijando o Fabinho e o seu amigo, enquanto o Luquinha, numa posição inversa, continuava ali deitado, ora masturbando o Fabinho, ora brincando com o meu saco.
E depois então, quando chegou a sua vez, ele não perdeu tempo e subiu no meu colo, passando um pouco de saliva na cabeça do meu pau e sentando nele até pela metade. Com o rostinho vermelhinho de tão corado, ele apoiava as mãos no meu peito, enquanto eu separava bem a sua bundinha e o penetrava pra valer. Ao lado, o Caio molhava os lábios com a ponta da língua, acompanhando tudo com aquele olhar de fascínio e admirado da liberdade que os seus amigos tinham, fazendo de tudo o que tinham vontade com seu pai.
Não sabia qual era a relação do menino com seu pai, um sujeito que, ao que parecia, não era muito de conversa. E também não sabia que efeito teria no menino toda aquela nossa súbita intimidade. Talvez ele acabasse ficando mais próximo do pai, talvez, quem sabe, enquanto olhava o meu pau no cú do meu filho, da mesma forma sonhasse um dia fazer o mesmo com seu pai. Lembrando de como aconteceu comigo, eu sabia que, na verdade, basta apenas um empurrãozinho. Num momento de intimidade, tomado de curiosidade, um menino pode ser muito persuasivo, como o loirinho que naquele momento cavalgava o meu pau com aquela sua carinha de sonho. E, por um instante, eu me dava conta de que até conhecer o Luca, o Fabinho nunca teria coragem de me tocar, muito menos de sonhar em chupar o meu pau.
E então, de repente lá estava eu metendo no seu cuzinho, completamente seduzido por dois garotinhos que uma noite se meteram na minha cama. Talvez, quem sabe, no futuro, o Caio também não acabasse tomando coragem de se meter na cama do pai no meio da noite. E só de pensar nisso eu me apavorava. Mas, tão logo o Luquinha desceu do meu colo, o Caio já estava pronto pra mais uma vez ter o meu pau no seu cuzinho, já de volta no seu olhar aquele brilho de antecipação, só de pegar no meu pau e apontar pro seu anelzinho. Enquanto observo meu pau entrar e sair do seu cuzinho, cada vez menos apertado, eu sinto que, da mesma forma como ele já se permitia todo prazer que seus amigos tinham, igualmente, eu já estava completamente domado, como a raposa da história infantil.
Depois de uma segunda gozada no cuzinho do Caio, enchendo ele de espórra e tendo saciado todo o seu crescente tesão de menino, eu preciso desesperadamente chupar um piruzinho. E, nesse instante, o Lipinho entra no quarto e vem se juntar a nós na cama. Àquela altura, eu estava completamente entregue, e quando ele veio pra cima de mim, sentando no meu colo, eu não perdi tempo e puxei o se shorts, colocando o loirinho de joelhos na minha cara. Com seu piruzinho durinho à minha frente, eu posso enfim me deliciar, abocanhando o seu pequeno sexo de menino, deixando ele me foder um pouco, metendo na minha boca.
Ao nosso lado, o Luca e seu amigo se entregam a um lindo meia nove, se chupando intensamente, todos os quatro numa sinfonia ritmada que só me enche de tesão. Até que, de repente eu sinto meu pau ser envolvido por mãos que me exploram e só agora me dou conta do Fabinho entre as minhas pernas vindo me chupar. E quando eu pensava já ter chegado ao meu limite, não demora muito e uma vez mais eu estava gozando, dessa vez na boca do meu filho. Depois então, quando ele vem se deitar ao meu lado, me beijando e me enchendo do sabor do meu gozo, os outros dois vêm se juntar a nós, numa troca deliciosa do sabor de espórra na ponta da língua.
Um tanto quanto exausto, o Caio sorri pra mim, seu rosto ainda com um restinho de espórra no canto da sua boquinha. E, ao beijá-lo, lambendo tudinho, meu desejo é de chegar logo o dia em que vou poder chupar o seu piruzinho e provar pela primeira vez do seu leitinho. Mas ainda teríamos tempo pra isso. No momento, eu só queria me agarrar à certeza de que não estava sonhando e que a realidade à minha volta, numa cama repleta de garotinhos, era de fato o que o destino traçara para mim.
Segundo a mitologia grega, para que os irmãos Castor e Pólux permanecessem juntos, unidos que eram, Zeus decidiu transformá-los na constelação de Gêmeos. E, como corpos celestes, os dois passaram a guiar o marinheiros. Vistos lado a lado, juntos na escuridão, era sinal de que a jornada seria próspera, mas quando avistado apenas um deles, melhor seria adiar a viagem.
Como sinal de boa sorte, meus dois filhos mais velhos pareciam mais do que felizes em trazer à minha cama seu novo amigo. E minha única preocupação, por mais que isso me enchesse de um contido tesão, era imaginar qual seria o próximo, ou os próximos, e, com isso em mente, eu já esperava o inesperado da próxima vez.
Continua

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  • Euzinhozinho: só fica melho

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