#Abuso #Gay

Churrasquinho, fui atrás de um fuminho e levei fumo atrás

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Ramon

Confra de final de ano, quis matar saudade da adolescência e fui fumar um beck. Levei foi fumo atrás, mas adorei

No dia 30 de dezembro, eu e alguns amigos marcamos de fazer uma mini-confraternização à tarde, já que todos só trabalharam pela parte da manhã, nada muito elaborado, nada de muita bebida.

Mas eis que PEDRO - um amigo gay que é o rei das artimanhas - diz que poderíamos fazer um churrasco no prédio do trabalho dele, um prédio pequeno, sem elevador, tipo uma galeria com 10 ou 12 salas, que na parte de trás tem um estacionamento pequeno com estrutura (ia ser uma lanchonete no plano original, mas terminou virando um depósito de apoio das coisas do condomínio e banheiro para funcionários). Como a maioria dos condôminos nem iriam trabalhar, PEDRO obteve a autorização, até porque o prédio em si ia ficar fechado, somente a parte de trás seria usada. Levamos uma churrasqueira, bebidas e fomos em número de 6 ou 7.PEDRO, sempre organizado, contratou o rapaz da limpeza do condomínio para fazer o churrasco e depois limpar o local.

Foi muito bom, divertido, conversamos à beça e por volta das 19h só restavam eu, PEDRO e NÉRI, o rapaz da limpeza, que já tinha limpado e arrumado praticamente tudo. PEDRO, sempre ele, então manda essa:

- NÉRI, você não consegue um F1 (beck, o mato proibido) não?
- Consigo, mas vai acender aqui mesmo?
- Tá limpo, HAMILTON já chegou e ele é limpeza, até porque ele fica conversando na frente com o vigia do prédio da frente (HAMILTON era o vigia da noite, pegava de sete da noite, era um bonachão e jamais iria lá trás sabendo que a gente estava bebendo por lá)
- Aproveita e trás mais quatro cervejas

NÉRI pegou a bicicleta dele e 20 minutos depois voltou com as encomendas. O que eu não sabia é que NÉRI já tinha comido PEDRO algumas vezes e tudo estava para rolar ali de novo.

Abrimos uma das cervejas e acendemos um cigarrinho em rodízio. Eu fiquei ligado logo, fazia tempo que não fazia aquilo. Com cerveja, em pouco acendemos o segundo. A risadagem tomou conta da gente. PEDRO, o safado, na minha frente meteu a mão no pau de NÉRI e disse que ele fosse tomar banho porque era hora da "picanha". Eu ri e nem me assustei, até pelo efeito da fumaça.

- Tem picanha para dois? Perguntou PEDRO a NÉRI
- Acho que sim, respondeu NÉRI rindo para mim
- Para mim?, perguntei meio tonto e querendo negar que gostava de meninos e meninas
- Não nega, minha nega, que NÉRI é gostoso, disse PEDRO
- Vou tomar banho, decidam, falou NÉRI e foi para banheiro

Quando NÉRI saiu, reclamei com PEDRO, que nem ligou para minhas palavras e disse que ele era todo depilado e pau bem reto e duro. NÉRI tinha 19 anos, magro, bem simpático, não tinha cara de safado, era tranquilo e bem educado e prestativo.

Foi a gente se aproximar do banheiro, o celular de PEDRO toca e a ligação era para lembrá-lo de um compromisso que ele tinha naquela noite e para o qual já estava atrasado. "Puta que pariu, vou perder a picanha", bradou PEDRO ao desligar o celular.

PEDRO, então, diz que só vai fazer um boquete em NÉRI e vai embora, deixando a picanha para mim, inclusive já tendo pago a NÉRI o churrasco e "a picanha", mas pede que a gente não demore, porque o vigia poderia vir ao banheiro e não teria ninguém para avisar (se ele ficasse, um ficaria olhando se o vigia estava vindo e o outro com NÉRI).

PEDRO saiu e eu e NÉRI fomos para a sala do depósito, ao lado do banheiro, com as luzes apagadas. NÉRI ficou com as calças abaixadas e sem camisa, eu de camisa, abaixei a cueca e a bermuda, e deixamos a porta da sala do depósito entreaberta, para que pudéssemos ver a entrada de alguém (o vigia) e ter tempo de nos recompor.

Sem muita conversa, quando vi aquela tora bonita e dura caí de boca. NÉRI comia minha boca como se fosse uma buceta, enfiava tudo, eu me engasgava, pedia que ele fosse com menos sede ao pote, ele ria e puxava meu cabelo. Que boquete difícil para mim, juro. Cheguei a meter o dedo no rabo dele, para arrefecer o ânimo dele mas NÉRI nem ligou, até gostou.

- Vamos meter logo, é melhor, disse ele
- Mas vai devagar, menino, alertei

Cuspi muito no pau dele, o que pude cuspir, passei cuspe no rabo e me debrucei sobre um móvel de lá do depósito, sempre prestando a atenção no movimento. NÉRI raspou o pau no meu rego, eu abri a bunda, guiei o pau para o buraco e o menino foi enfiando. Meteu a cabecinha e já elogiou o calor do meu cu. Eu estava meio chapado (ou chapado mesmo) e empinei o rabo mais ainda, o que ele interpretou como autorização para continuar e meteu rola. Entrou metade ou mais de uma vez, deu aquela dorzinha mas a tesão superou. "Enfio tudo, roludo", pedi inadvertidamente.

NÉRI obedeceu, mandou tudo para dentro, entrou rasgando, doeu, ele deve ter sentido que eu dei uma travada, mas não parou, ficou metendo, enfiando, puxando meus cabelos para trás, dando tapas fortíssimas na minha bunda e me chamado de putinha, viadinho, etc. Eu nem me lembrei de olhar para fora do depósito, se vinha alguém ou não. O cu ardia, aquele pau entrava rasgando e eu mesmo assim gostando. Quando meu buraco relaxou e NÉRIS percebeu isso, aumentou a velocidade e a força das roladas em mim. Que força ele metia em mim, o barulho da rola no meu cu e a virilha dele na minha bunda era alto. Ele me deu beliscões na bunda, na cintura, deu tapas na minha cara e, sem avisar nada, começou a encher meu cu de leite.

Eu estava morrendo de tesão mas meu pau baixou e ficou meia bomba. Quando ele gozou, puxou minha cara para trás, deu uma tapa e mandou eu gozar enquanto o pau dele estava no meu cu. Foi essa ordem dele que me deu a tesão e comecei a me mastubar obediente.Meu cu ardia demais, eu sentia a tora dele ainda dentro, já escorregando (cu frouxo e cheio de porra) mas deu tempo de eu gozar litros de leite nessa condição.

Ele puxou o pau do meu cu rapidamente, pegou papel de enxugar mão que tínhamos separado, limpou o pau, subiu a calça, me mandou limpar o depósito e foi para o banheiro se lavar. Enquanto isso, eu atordoado pelo beck, pelo cu ardido e sentindo um vazio, além da gozada enorme que tinha dado, senti o leite dele saindo pelo cu (me melou muito). Limpei o que pude, vesti a roupa, limpei o depósito e fui completar a limpeza no banheiro. NÉRI veio conferir a arrumação do depósito.

Nos vestimos, sentamos para tomar a última cerveja e NÉRI voltou a ser o jovem educado.

- E aí, gostou da "picanha"?, perguntou ele rindo
- Rapaz... meu rabo tá ardendo mas já tô com saudade (falei bem baixinho como se alguém pudesse ouvir se não fizesse assim)
- Querendo, é só ligar
- Eu cheio de fumaça na cabeça pedi para você arregaçar! Agora estou sentindo os efeitos ah ah ah

Só então o vigia veio, comunicamos que já estávamos indo embora e imaginei que susto seria se o vigia tivesse aparecido antes.

Anotei o contato de NÉRIe, ficamos de marcar algo para janeiro, pedi todo sigilo e ainda dei um presente financeiro a ele. Realmente, a rola dele é uma delícia.

Já marcamos inclusive para eu, ele e PEDRO irmos passar uma tarde de domingo na casa de PEDRO. NÉRI disse que pode levar um amigo. Vamos ver como será, depois venho aqui dizer.

Sei é que no réveillon eu ainda estava com a bunda doendo, pois foi um "estupro" consentido, eu que pedi com força e aquele cacete (18 ou 19 cm) cheio de vigor esfolou meu rabo, sem contar as marcas das tapas e os beliscões principalmente na bunda . Os fogos anunciando o ano novo, meu rabo doído e eu já com saudades de NÉRI.

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Ramon #Abuso #Gay

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