#Gay #Teen

A princesinha do Valdir

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Damadanoite

Quando fiquei de quatro, foi a vez do meu cuzinho receber o trato. Ele chegava a penetrar uma boa parte da sua língua comprida...

O Naldo jogava num time de futebol de campo, que no final de ano, realizava um jogo festa, era preto contra branco.
Como eles só tinham um goleiro que jogava nos dois quadros, Naldo me chamou para participar do jogo.
No time, não haviam muitos brancos, eles pegavam alguns morenos mais "clarinhos" ou de "cabelos lisos", para completarem o time.
Gente pelo amor de Deus...não havia nada de racismo, era tudo na base da brincadeira para um jogo festa!
Bem, eu acabei jogando para os brancos, e perdemos o jogo.
A festa era bem organizada, eles fechavam o quarteirão da rua, onde ficava a casa de um dos organizadores, e o pessoal ficava à vontade, na rua mesmo.
O churrasco rolava na calçada, e os outros complementos da comida, ficava na casa desse organizador, era só entrar e pegar. A cerveja ficava numa caixa de isopor. Tudo muito fácil e tranquilo.
O jogo foi pela manhã, e lá pelas 15h, o representante do time dos pretos, falou:
_Tá na hora da produção do desfile das princesas!
Não entendi o alvoroço, mas logo fiquei sabendo. A brincadeira era a de colocar saia no time perdedor.
_Caralho Naldo....agora que você me fala disso. Se soubesse tinha ido embora logo que acabou o jogo...
Me arrumaram um topzinho e uma "micro" minissaia que mal cobria a curva da minha bunda, ainda queriam que eu colocasse calcinha.
_Não gente...aí não...é muita sacanagem, e além do mais, tem crianças aqui...
O pessoal se convenceu, e me livrou dessa. Alguns mais engraçadinhos, chegaram a colocar, eu não.
A peruca e o baton, completaram o meu "look". Fiquei morrendo de vergonha, estava parecendo uma putinha. O Naldo se divertia.
Despertei a atenção de alguns, percebi olhares de predadores na minha direção.
Um dos vencedores lhe dava a mão, e você desfilava numa plataforminha improvisada.
Palmas, assobios, gritaria, gozações e olhares aguçados. Assim que todos os perdedores desfilaram, pudemos nos desfazer das produções, e voltarmos para o churrasco.
Ainda rolou um zum-zum-zum, mas logo as coisas voltaram ao normal.
Um pouco mais tarde, o Naldo veio falar comigo.
_Tá vendo aquele cara ali?
_Hum...
_Ele veio me perguntar de você...
_Perguntar o quê?
_Queria saber seu nome...e...e...bem ele falou que você ficou uma perfeita garotinha...
Enquanto falava comigo, o cara ficava encarando, dando sorrinhos.
_Ele tá querendo falar com você. Disse Naldo.
_Falar comigo...olha a cara dele, ele quer é outra coisa....
_Kkk....é...ele me perguntou se você "curtia"...
_E aí...você contou tudinho né?
_Não....não...falei para ele que só tinha rolado uma brincadeirinha....
_Nossa....olha a cara dele...
_Kkk...ah Serginho, depois do que viram, garanto que metade dos caras que estão aqui, querem o mesmo que ele...kkk....e a que ponto a gente chegou hein?
_Como assim?
_Pô...há um tempo atrás, eu te apresentava umas "minas", agora tô te apresentando homens. As coisas estão mudadas mesmo!
_Ah Naldo...pode apresentar "minas" também, ainda não decidi....Kkkk....
_Sei lá...depois do dia que você dormiu em casa, comigo e com o Beto...acho que você não tem mais jeito não...
_Kkk...vai se fuder...tô só aproveitando o que aparece....mas e aí? O que você acha do cara?
_Ah...o nome dele é Valdir, ele é de boa...é casado, mas a mulher dele não está aqui. Meu ele é bom de grana...ele tem uma loja de roupas!
_Oxi...tá achando que vou me prostituir?
_Pô Serginho...
_Tá...pode chamar ele, mas você fica aqui também, senão os outros já vão pensar besteira...
Valdir era grandão, mais de 1,80m, corpo forte, moreno claro, ele tinha 38 anos, e a calvície dava os primeiros sinais.
Ele chegou, já trazendo um copo de cerveja para mim. Ficamos conversando coisas aleatórias, mas ele só olhava para mim.
_Gente...vou ali pegar um copo de cerveja, e já venho. Disse Naldo.
Ele saiu, e não voltou.
Graças à bebida, a conversa fluía descontraidamente, com Valdir fazendo rodeios, até que ele pergunta:
_O Naldo falou que você curte uma brincadeirinha...é verdade?
_Depende...que brincadeirinha? Me fiz de inocente.
Ele deu aperto na rola, que estava sob a bermuda.
Dei um sorrisinho, vendo o volume que formou.
_O que acha de irmos lá em casa? Perguntou.
_E a sua mulher?
_Ah...o Naldo falou disso....ela não está, está trabalhando...
_Hoje?...Domingo?
_É....ela faz plantão no hospital, todo fim de semana ela trabalha, ou sábado ou domingo... tô sozinho em casa...dá para ficar bem à vontade... bora lá?
A bebida sempre deixa a gente com um foguinho a mais, e meu cuzinho já estava piscando. Procurei o Naldo para avisa-lo. À distância, trocamos sinais, e ele entendeu. Em seguida, segui para a casa do Valdir.
Chegando lá, tomamos mais uma bebidinha para relaxar, e ele falou:
_Tó...coloca lá e volta aqui.
Ele me deu o "mini"vestidinho que eu tinha usado na hora do "desfile", assim como a peruca.
_Putz Valdir...vai precisar disso?
Nada contra, mas não gostava e me vestir de mulher, não tinha esses desejos. Valdir insistiu, e eu acabei cedendo.
_Passa baton também. Pediu.
Quando voltei para a sala, o homem arregalou os olhos:
_Nossa....a princesinha tá perfeita....
Valdir se aproximou, me abraçou, e me tascou um beijo na boca.
Uma "bitoquinha" um "selinho", tudo bem, mas um beijo daqueles, de tirar o fôlego, não era o que eu desejava. Mas ele estava tão empolgado, que acabei não me opondo, fechei os olhos, e me entreguei. Sua língua comprida, explorou toda a minha boca.
Lentamente, as mãos descem, até minha bunda. Com uma em cada banda, ele as aperta, com força.
Sou erguido, e levado no colo, até o quarto. Quando me deita na cama, ele cessa o beijo.
Após a retirada de cada peça de roupa, essa região do corpo era explorado por sua língua. E assim, fui totalmente despido, e tive meu corpo todo esmiuçado por sua língua ávida.
Quando fiquei de quatro, foi a vez do meu cuzinho receber o trato. Ele chegava a penetrar uma boa parte da sua língua comprida, Valdir estava me levando à loucura. Desesperado, e sem controle, jogo minha bunda no seu rosto, e rebolo sem parar.
Que belo banho de língua que eu tomei, meu corpo não parou um minuto de estremecer.
Mas Valdir queria mais, muito mais. Agora, completamente nú, ele se posiciona atrás de mim, e brinca, pincelando meu cuzinho com sua rola cabeçuda. Ela não era tão grossa, era comprida, e a cabeça era desproporcional, era grande. Lembrava um cogumelo...apenas lembrava.
Ele força a entrada, e a sua cabeçona entra. Soltei um inevitável "ai".
_Tá doendo? Perguntou.
_Agora não...foi na hora que entrou.
_É...a cabeça é um pouco grande.
Me abrindo por dentro, sua cabeçona segue caminho.
Com a rola toda enterrada, voltam as carícias. Como ele gostava de ficar me tocando.
Valdir começa a meter, com movimentos bem lento. Depois ele passa a acelerar, só que agora, ele tira toda a rola e enfia novamente. A cada investida, um "ai". Valdir estava me alargando. Doía um pouco, mas era gostoso, tanto que comecei a gozar. Valdir enterrou a rola enquanto eu gozava, só para sentir meu anel piscando desesperado.
Pacientemente ele esperou eu gozar, e voltou a meter forte, e sem parar. Minutos depois, era a vez dele gozar...
Valdir tira a rola da minha bunda, e se deita de costas na cama. Faço o mesmo. Ele me puxa para si, me viro de lado, e coloco a cabeça no seu peito. Suas mãos percorrem a lateral do meu corpo.
Observo que sua rola ainda está meia bomba, levo minha mão até ela, e passo a masturbá-lo.
Aos poucos, a "danada" foi dando sinal de vida. Agora, era a minha vez de retribuir tanto carinho.
Enfiei minha cara no meio do seu saco, e engoli suas bolas, enquanto minhas mãos masturbam sua rola cabeçuda.
Abocanhei a rola, e pressionei a cabeça contra o céu da minha boca, ele se contorceu todo na cama.
Segui mamando sua rola, até minha boca ficar doendo. Aí, eu me ajeitei, e sentei nela. Fui rebolando, e descendo bem devagar, até enterrar tudinho.
_Ai que gostoso. Gemeu.
Rebolei, saltei, cavalguei na sua rola, não aguentei muito tempo, gozei na barriga dele.
Valdir me virou de bruços, e socou a rola no meu rabo. Depois, me virou de costas para a cama novamente, ergueu minhas pernas, e na posição de frango assado, meteu com tudo. Foram várias pirocadas, até anunciar o gozo.
Por ser a segunda gozada, achei muito farta, encheu meu cuzinho. Valdir ainda brincou:
_Acho que vou engravidar minha princesinha...
Valdir era casado há três anos, e não tinha filhos.
Exaustos, fomos tomar banho, e ainda rolou uma brincadeirinha por lá.
Na hora de ir embora, ele me perguntou:
_Vamos nos ver novamente?
_Eu não consigo vir aqui todo final de semana, mas posso dar um jeito...
Ele me deu uma caixinha, e falou:
_Aí tem o número do meu telefone, me liga, e a gente marca...
Quando abri a caixinha, não tinha só o número do telefone, tinha também, uma correntinha de ouro.
_Que isso Valdir....não precisa disso....
_No próximo encontro, vem com ela...você vai ficar linda...
Por oito meses fui tratado como fêmea por ele. A cada encontro, ele me trazia uma roupa diferente para vestir, sempre femininas, espartilhos, minissaias...só não consegui andar de salto, e bem que ele tentou.
Ao final de cada encontro, sempre ganhava um presente, camisa...camiseta...calça...pulseiras...
Meus pais chegaram a desconfiar das coisas que passei a ganhar. Tive que mentir, disse que namorava uma garota de 25 anos, e ela me adorava.
_Olha o que você está arrumando filho...ela já é uma mulher. Disse meu pai na época.
_Ah pai...deixa rolar...
Bem, o relacionamento acabou, porque Valdir se separou da mulher, e foi tentar a sorte em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Ele queria que eu fosse junto, disse até que falaria com meu pai. Mas não dava para embarcar numa aventura dessas...
_Tudo bem Serginho...minha eterna princesinha...eu entendo...mas, se um dia passar lá por Campo Grande....me procure....

Comentários (2)

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  • Luiz: Vc ja deveria ter arranjado outros um viado nunca se apega por muito tempo

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Damadanoite: Ah Luiz...quando está gostoso, "a gente não olha muito para os lados"...

      • uid:2j93vs440