#Coroa

Uma coroa bem conservada, me cantou

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Me chamo Heitor, 1,74 de altura, 76 Kg, cabelo liso e grisalho, rosto oval, acho que mesmo com tempo e suas marcas, ainda me senti bem apessoado, bem aposentado, 55anos, viúvo, mantenho uma rotina de caminhadas para manter a saúde em dia e exames médicos de rotina.
Depois de 2 anos consegui convencer meus filhos a deixar eu me mudar para uma cidadezinha bem pacata do interior, há praticamente 2 horas da capital, não aguentava mais viver na capital e em apartamento.
Comprei uma casinha bem localizada, pequena e simples, como um bom jardim e quintal, meus filhos me ajudaram com a mudança e arrumação.
Com o tempo comecei a conhecer a vizinhança, porém cada um em sua casa, até que um dia saindo do supermercado, uma das vizinhas, D. Leo, estava bem carregada de sacolas, e me ofereci para ajudar, ela aceitou e voltamos para casa conversando, deixei as sacolas na porta da casa, ia me despedir, ela perguntou se eu jogava baralho por diversão, disse que fazia muito que não jogava, disse que tinha um grupo que uma vez por semana na casa de cada um jogavam e tomavam umas bebidas, nesta noite seria na casa dela, ao lado da minha, me convidou, D. Leo, deveria ter mais de 50 anos, um pouco cheia no corpo e nos culote, nada que não tirasse a beleza de seu corpo, pele branca, rosto ainda bonito simétrico, mas com marca dos anos e cabelos já bem grisalhos.
Na hora marcada, me perfumei, fui de calça social e camiseta tipo polo, mocassim, estava saindo de casa, encontrei um dos casais chegando, para mim foi um alívio, estava um pouco tenso, mal entramos na varanda da frente ela já abriu a porta er 3 beijinhos em cada um pediu para ficarmos à vontade, nos sentamos ela serviu uns canapés, chegou o outro casal, nos apresentamos melhor e fomo para a sala para jogar, cada um com sua taça de vinho, era buraco de dupla e ela eu formamos uma, a base de vinho e canapés, jogamos um bom tempo, até que a esposa de um dos casais disse que estava com dor de cabeça e precisava ir embora, o outro casal, achou melhor ir também, ficamos só nós, nos olhamos e eu disse, vou te ajudar a arrumar as coisas, terminado, me despedi ela me acompanhou até a porta, fora senti um certo frio, disse que não sabia que à noite fazia frio, por que ficava em casa todas as noites, ela disse, estamos no outono, e aqui, sempre dá uma esfriada durante a noite, me despedi e fui para casa, na outra semana, o jogo foi na casa de outro casal, e depois seria na minha, a D.Leo se prontificou me ajudar nos preparativos, chegaram, jogamos na hora de cada um foram embora ela ficou para ajudar a arrumar as coisas, ao pegar uma garrafa de vinho vi que tinha um pouco ainda, perguntei se ela ajudaria a acabar, nos sentamos na mesa da cozinha, começamos a conversar e tomar vinho, fez algumas perguntas sobre minha vida, perguntei da dela, até que ela perguntou se eu não me sentia sozinho ás noites, principalmente as frias, disse que sim, ela falou que ela também, terminamos o vinho e nos despedimos.
Em sábado á tarde, depois de limpar o jardim e o quintal, tomei um banho e de bermuda e camiseta cavada, ia abrir uma cerveja, e ouvi a campainha, fui atender era ela com uma travessa pequena na mão, convidei-a para entrar, era lasanha de espinafre, como disse certa vez que gostava e fez a mais e me trouxe, agradeci, convidei-a para uma cerveja, ela preferiu vinho, servi e nos sentamos na mesa da cozinha, nos conhecemos mais um pouco, ela parou de falar e disse, sua casa é bem arrumada e limpa, disse que uma vez por semana vinha uma faxineira, ah!! então aquela Senhora que uma vez sair daqui é sua faxineira, disse que sim, e você conserva bem, respondi tento, me olhou e disse ia falar propor algo para você, mas mesmo com a minha idade, amarelei, acho melhor ir embora, ia se levantar, peguei em seu braço e disse, diga, que escutarei com atenção, me olhou e disse, não sei não, fiquei pensando como você interpretaria, apertei levemente seu braço e disse, acho que com a nossa maturidade, compreendemos tudo muito bem, ela pegou no meu braço e disse, faz muito tempo que não tenho dormido bem, só com remédio, sozinha naquela cama grande, precisando de um calor humano, você não quer dormir comigo, assim nos esquentaríamos, apenas como amigos, antes de dormir nos conheceríamos melhor, já que somos vizinhos não vejo mal algum, o que acha?
Olhei para ela e ia dizer algo, ela disse, te decepcionei, melhor ir embora, desculpe é só companhia um ao outro, peguei no braço dela, olhei bem em seus olhos e disse, jamais pensarei de você qualquer coisa, apenas foi uma surpresa, podemos conversar amanhã, a respeito, me olhou e disse, sim, se levantou, acompanhei até a porta e ela foi, fui para o banheiro, fiz xixi, escovei os dentes, coloquei meu pijama, e me deitei e fiquei pensando, depois que a minha esposa faleceu, não pensei e ter ninguém, tenho minhas ereções, às vezes me masturbo, acho para me sentir vivo, ela não falou de sexo apena esquentar a cama e ter companhia à noite, dormi um sono meio agitado, tomei meu café e fui fazer minha caminhada, era a melhor hora para se pensar.
Na tarde, estava molhando minhas plantas no quintal, ouvi barulho no quintal dela, peguei uma escada, fui para o muro, subi ela estava limpando a piscina, não sabia que tinha, chamei-a, ela se assustou, perguntei se precisava de ajuda, ela disse que estava terminando, mas que da próxima vez, me chamaria, ficou muda, perguntei se podia ir dormir nessa noite para ver como seria, ela deu um leve sorriso e disse, tudo bem, nos despedimos, voltei para casa, lembrando do corpo dela, meio bronzeado, como estava de short, pernas até que bonitas, com as ancas um pouco salientes, seios médios, braços um pouco flácidos.
Tomei banho fiz a barba, fiz um lanche leve, fui de conjunto de moletom, mocassim sem meia e uma sacola de compras com meu pijama e escova de dentes.
Saí de casa, olhei dos lados não vi ninguém e fui para a casa dela, dei dois toques na porta, logo ela veio me receber, estava com um vestido de tecido leve um pouco decotado e um camisão por cima, entrei, olhei melhor a disposição da casa, era maior que a minha, me convidou para um vinho e fomos para a cozinha, tomamos meia garrafa, ela disse, vamos dormir, ela foi na frente, entramos no quarto dela, a cama era bem maior que a minha foi para o banheiro, encostou a porta, me sentei em uma cadeira na frente de uma penteadeira, ela saiu, fui fazer minha higiene, tirei minha roupa e dobrei-a, colocando em um nicho ao lado da pia, coloquei o pijama, apaguei a luz e sai, ela já estava deitada, fiquei parado, ela perguntou se não ia deitar, fui para o meu lugar, ela apagou a luz e deixou só do abajur, deitados sem se tocar, conversamos mais um pouco ela se virou para desligar o abajur, deu para ver sua costas, meio bronzeada e dormimos. Me levantei fui ao banheiro, fiz minha higiene, me troquei e fui para casa.
Durante o dia, não nos vimos, fiquei pensando se ia ou não dormir lá, decidir ir, já mais descontraído, levei um vinho, dei os toques ela abriu a porta, entrei e fomos para a cozinha, ela estava com um vestido floral, decotado e camisão, me olhou e disse, achei que não viria mais, pois, levou o pijama, pode deixar aqui, não achas? Sim deixarei, e logo disse, onde fica as coisas para o café, quando você se levantar o café estará pronto, conversamos para nos conhecer melhor, fomos para o quarto e a rotina do 1º dia se repetiu por mais ou menos um mês, numa noite ao voltar do jogo, ela disse que a Carla, dona da casa, perguntou se a gente estava junto, disse que era só companhia, e mais nada, estava bem frio, ela perguntou se podia encaixar o seu braço no meu, concordei, entramos em casa, fomos direto para o quarto, sai do banheiro ela já estava deitada, me ditei, ao movimentar meus pés esbarrei no dela, estava gelado, ela disse como você tem pé quente, o meu sempre foi assim, demora para esquentar, falei encoste nos meus assim ajuda, e ficamos roçando nossos pés, e em silêncio, quando ela percebeu que os pés estavam mais quente, apagou o abajur, dissemos boa noite e dormimos, acordei de conchinha nela e meu pau, duro na bunda dela, mais que depressa, me separei, ela disse, estava tão bom, bem quentinho, voltei a ficar como antes, sem abraçar, ela pegou meu braço e por baixo das cobertas levou-o para abraça-la, deixando-o sobres seus seios, deixei-o assim, meu pau que mal amoleceu ficou duro, ela se aconchegou mais, ficando meu pau na sua bunda, eu quieto, ela começou a se mexer, forçando a bunda no meu pau, comecei a pegar nos seus seios, ela dava leves gemidos, e pressionava mais sua bunda no meu pau, eu a apertava mais, não aguentei, tirei minha mão dos seus seios, levantei a camisola, baixei e tirei sua calcinha, modelo de senhora, baixei e tirei meu short do pijama com a cueca, e fiquei roçando meu pau na sua bunda, e ela suspirava, deixei meu pau bem no meio das pernas, com a mão fui massagear sua vagina, ela já gemeu alto e fechou as pernas, brinquei um pouco com sua vagina, estava bem molhada, me posicionei melhor e direcionei meu pau para sua vagina, ela com mão ajudou a localizar a entrada, fui entrando ela gemeu e veio com a bunda ao encontro do pau, para que entrasse logo tudo, e comecei meu ir e vir, e massagear seu clitóris, mais ela enlouquecia, e gemia, até que gritou, e eu aumentei a velocidade disse que ia gozar, ela falou vem, vem que estou esperando, comecei a gozar ela gemia e pressionava sua bunda no meu pau, até que nos acalmamos, meu pau logo percebi que ia sair, peguei meu short do pijama e limpei, ela pegou a calcinha colocou entre as pernas e foi para o banheiro, quando voltou, acendeu o abajur, com um sorriso de satisfação, se deitou ao meu lado, abracei-a e ficamos assim por um tempo, me virei vi a hora e disse, preciso ir, para não despertar suspeita, estava saindo do banheiro, ela disse, muito obrigado, fazia dez anos que não sabia o que era sexo, percebi que minha libido, mesmo que tenha diminuído, ainda está viva, volta hoje?
Sim. Continua no próximo conto.

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