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Tradição de família

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Kelly

Meu nome é Kelly, sei nome de profissional do sexo, mas foi o que minha mãe aos quatorze anos, quando me deu a luz, colocou em mim. Sempre fui muito observadora e por que não dizer safadinha ? Meu avó expulsou minha mãe de casa, logo que nasci, mas com o tempo, acabou aceitando que ela construísse uma casa em seu terreno, mamãe não tinha emprego conhecido, mas sempre aparecia com dinheiro para garantir as despesas de nossa casa e da casa do meu avó, claro que todos até sabiam como uma mulher bonita como ela conseguia esse dinheiro. Em uma tarde das férias de janeiro, logo após o jogo de bola, eu tencionava entrar no mato a convite dos meninos, quando meu avó viu, gritou meu nome e mandou eu entrar em casa, naquele verão, eu tinha dez anos , o convite era para eu assistir a molecadinha a bater punheta, como a única menina, viraria outra coisa, claro que meu avó me livrou de boa, vovó me advertiu severamente e me colocou embaixo do chuveiro e entrou junto, foi a primeira vez que vi um pau duro, já bem espertinha assisti vovó batendo punheta enquanto me dava banho. No dia seguinte eu estava brincando com uma amiguinha da rua no meu quintal, quando vovó avisou que estava na hora do banho, eu louca para vê-lo se masturbar, corri para o banheiro, foi quando ele me deu seu pau para eu masturba-lo, foi uma cena inesquecível a de ver o leitinho sair do pau do meu avó que gemeu profundamente, aqueles banhos se repetiram várias vezes e ele sempre gozava na minha mão. Com a volta às aulas, vovó passou a me levar de bicicleta para o colégio e na volta, quando minha mãe não estava em casa ele me dava banho, em um desses banhos, eu sem que ele pedisse, coloquei seu pau na boca e chupei, sentindo um prazer enorme nisso e mesmo sem saber exatamente como me masturbei com a rola na boca, adorando receber na boca aquele jato de porra que engoli todinho, eu já prestes a completar onze anos, tinha plena consciência do que estava fazendo e em uma noite fria, sabendo que seria mais uma noite que mamãe não dormiria em casa, fui dormir na casa da frente e acabei na cama de vovó que era um cinquentão bonitão com um pau pequeno. Naquela noite, vovó, depois de me dar muito carinho, passou a língua no meu cuzinho, fazendo-me pedir a ele que me comesse, não foi preciso convence-lo, pois já era a sua intenção, passando azeite de oliva no pau e no meu anel, colocou-me de quatro e mostrando ser um comedor nato, ajoelhou atrás de mim , acertou de primeira, ao sentir a cabeça dilacerar meu anel, a dor foi imensa, dei um berro e tentei levar o corpo para frente, mas ele segurando em minha cintura, acompanhou meu movimento e manteve o que tinha entrado da rola dentro de mim, chorando e sentindo que estava sendo rasgada, chorei copiosamente, o macho, sem dó nem piedade continuou empurrando, até sua pica entrar até o talo em minha bundinha, até então virgem e gozou lá dentro, enchendo pela primeira vez meu canal com sua gala. Quando ele tirou, senti um alívio, junto, uma sensação de vazio no rabo e o orgulho por aguentar a rola de um adulto. Durante algum tempo, ele me comeu todos os dias. No meu aniversário de onze anos, mamãe me deu eu celular e disse que meu avó contou para ela que fazia comigo o mesmo que fazia com ela quando ela tinha a minha idade, fiquei passada ao ouvir a revelação de mamãe e ainda mais surpresa quando ela me falou que eu deveria com o telefone que eu acabara de ganhar ajuda-la a ganhar dinheiro. Dois dias depois, recebi de mamãe uma vídeo chamada e como já combinado, coloquei o aparelho sobre a pia do banheiro e tirei a roupa com gestos sensuais, sabendo que um de seus clientes assistia o espetáculo, naquela mesma noite, quando eu já estava deitada, ela ligou novamente e eu me despi e como se não bastasse, ela pediu para eu bater uma siririca, pela que dava para ouvir, haviam várias pessoas do outro lado, vozes tanto de homem quanto de mulheres. Eu estava adorando me exibir e imaginar a plateia do outro lado da linha, logo vovó passou a fazer parte do show, dando-me a pica para chupar e comendo minha bundinha que já calejada de levar rola, deixava-me rebolar gostoso enquanto gozava para o deleite de quem assistia. Uma tarde ao chegar da escola, vi mamãe e vovó fazendo contas, ao final, mamãe chegou para mim e falou que se eu colaborasse, vovó venderia o terreno das casas, juntariam o dinheiro que tínhamos conseguido com as vídeos chamadas e iriamos morar em um bom bairro em um sobradinho novinho que seria registrado em meu nome, topei na hora. Após a higiene anal profunda, despedi-me de vovó que estava com lágrimas nos olhos, eu e mamãe embarcamos em um táxi e rodamos até chegar na portaria de um prédio imponente, já no interior de um sofisticado apartamento, mamãe me apresentou ao casal como sua filha, a mulher me deu um selinho e um demorado beijo lésbico em mamãe, o homem de meia idade, branco, magro com cara de rico, parecia flutuar no ar com minha presença, levou-me no colo até a suíte principal, deixando-me de pé ao lado da cama, sua esposa se aproximou ainda abraçada com mamãe, se desvencilhou dela e passou a despir-me, alisando todo o meu corpo, eu sentia um misto de medo e tesão, mas vendo as caras de tesão dos três adultos, entrei no clima, a mulher logo me deitou na beira da cama chupando de modo incrível minha xaninha virgem, dando-me pela primeira vez uma convulsão de prazer, fazendo-me debater, contorcer todo o meu corpo, terminando na posição fetal, ao recuperar-me, vi o homem nu, com uma rola imensa apontada para mim, me assustei, pois nunca até então tinha imaginado que um homem pudesse ter uma coisa tão grande, tão grossa e tão cabeçuda, temendo que aquilo não entrasse na minha bucetinha, coloquei os calcanhares na beira da cama, com os joelhos para cima, abri o máximo que pude minhas pernas, esperando minha bucetinha virgem ser arrombada pela piroca descomunal, mas não era esse o combinado, o fodedor pegou meu quadril e alucinado, virou-me colocando-me de quatro na beira da cama, abriu minhas nádegas e pincelou meu rego com seu pau, senti um arrepio em toda a minha coluna ao conscientizar-me que o objetivo era enfiar aquela cobra no meu cuzinho, me desesperei pois com certeza aquela coisa não caberia em mim e provavelmente na maioria das mulheres adultas, as duas mulheres pareciam em êxtase assistindo a tudo completamente nuas se alisando e trocando beijos, entendi que o destino do cuzinho que só conhecia a piquinha de vovó ia agora ser arregaçado de vez e tentei relaxar, baixei meu corpo abraçando um travesseiro e arrebitei o rabo, o homem tremendo segurou meu quadril com as duas mãos abriu minhas nádegas, sua mulher espremeu uma bisnaga de gel minha entradinha e na vara que estava super dura e de um tranco senti uma dor muito maior que da primeira vez, não gritei, pois perdi os sentidos por alguns segundos, mas o animal nem percebeu que meu corpo tinha amolecido, pois continuava a enfiar a coisa em mim, eu estava desesperada abraçada ao travesseiro sentindo que ia desmaiar novamente quando o pirocudo começou a fazer movimentos para trás e para frente, sentindo a cabeça em lugares intocados, certa de que a esporrada tinha sido já no intestino, me arrastei para frente, livrando-me da empalação horrivelmente dolorida e vi mamãe fazendo um sessenta e nove com a mulher. Voltamos para casa, as dores horríveis continuaram por dias, durante os quais tive minha primeira menstruação, mamãe fez as contas e passou a dar-me pílula contraceptiva junto com o café da manhã. Mudamos para meu sobradinho com mobília novinha. Por algum tempo, eu fui exclusiva de vovó, até que mamãe me fez nova proposta que topei, ela levou-me a um apartamento que claramente era só para encontros e logo chegou um senhor bonito, corpo atlético, com cara de rico também e mamãe desceu, o homem mandou eu tirar a roupa e me fotografou de vários ângulos, pedindo que eu fizesse poses eróticas e logo eu estava deitada aguardando para ser desvirginada, o que logo aconteceu, o macho foi gentil, levando-me ao gozo já na primeira penetração, que só foi interrompida para ele fotografar o próprio pau com sangue da minha buceta, voltando a me penetrar com bastante energia, mas de modo muito gostoso, tão bom, que pedi para ele me comer novamente naquele dia inesquecível. Hoje meu avó não está mais vivo, estou terminando minha faculdade e marco encontro por telefone, atendo homens, mulheres e casais, cobrando por hora em programas completinhos. Espero que tenham gostado, pois adorei escrever essas memórias.

Comentários (3)

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  • Safado: Não encontrei

    Responder↴ • uid:1dmp7excvgl63
  • Rafaella: Boa sorte Coleguinha !! Beijos.

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
    • Safado: Oi Rafaella tem tele? Vamos conversar?

      • uid:469cz52z49i4