Primeira suruba
A vida familiar era uma interrogação. Chegando Abril, muita coisa iria mudar e as responsabilidades em cuidar da casa recaíram sobre a minha pessoa juntamente com a Sara, a doméstica de casa, uma mãe para mim. Inconstantes, meus pais arrumaram um jeito de morarem do outro lado do país visando novo trabalho e grana. A notícia caiu como uma bomba e eu sequer fui consultado, já recebendo ordens para respeitar a Sara, não podia ir, trabalho e faculdade prendiam minha pessoa em São Paulo e havia o problema da casa que não poderia ficar sem ninguém. Resultado: eu passei a administrar aquela porra toda sozinho com 18 anos! Meus pais só mandavam dinheiro, ligavam uma vez por semana e nada mais.
A tal liberdade que eu tanto queria estava diante dos meus olhos e para comemorar, o Val arrombou meu cu em casa no sofá diante dos olhos da Sara que adorou a iniciativa acompanhando tudo em detalhes. Val, cara de 36 anos, solteiro, preto, alto e físico de academia, careca. Eu, 18 anos, branco, magro, franzino, 1.69 de alt, olhos castanhos e cabelos pretos. Minha vergonha caiu por terra, falando mais alto a tara e toda vontade em putaria. Confidente, Sara sempre apoiava minhas vontades e dizia para não sofrer por causa da sociedade. Desse um foda-se e vamos que vamos. Val, amigo da Sara, era guloso e eu já estava indo à quarta relação com ele neste dia.
Val acelerou muita coisa. Após comer meu rabo, dois dias depois, pagou para meter numa puta tirando minha virgindade com mulher. Eu ganhava estes mimos para compensar o fato dele enrabar meu cu. Um mês depois da primeira relação, eu já estava acostumado com 19 cm de pica preta no meu cu e até sentia falta. Não havia nem 4 meses completos que estava no mundo gay e já tinha farta história para contar e adquiri bastante experiência maturando depressa neste gosto. Ferreira, as fodas no Carnaval e agora o Val deram esta alavancada. Agora, era acostumar com as investidas do Val e quem sabe pensar em coisas mais quentes como suruba pois eu estava curioso para isto.
O próprio Val tomou a iniciativa para que ocorresse a tão sonhada suruba sem que eu falasse um a. Pintou um convite para fazer um bate e volta num sítio perto de São Paulo, o cara era amigo do Val chamado Ribeiro, viria logo cedo pela manhã no Domingo, passou em casa e fomos nós três para o local. Cara baixo, cinquentão, gordinho, rosto comprido, cabelos grisalhos, ele era caseiro deste lugar, bebida vai e vem, não tive o poder da escolha após o coroa mostrar seu pau na cara dura! O Val fez a mesma coisa, ri e aceitei numa boa aquilo que rolaria ali. Curvei meu corpo para mamar o Val e já nu, abri minha bunda para receber pintada do Ribeiro! Pernas bambas, senti salivar meu anel e arrepiei! Deu uma forçadinha e logo passou pegando ritmo! Meu rosto corou, o sangue esquentou, procurei deixar rolar mamando o cacete e pagando uma garganta profunda! Babando, abri bem a bunda e deixei o pau moreno do Ribeiro ganhar ritmo e velocidade com algumas caretas! Pau normal, 17 cm, ele já trabalhava um vai e vem gostoso e bem excitante! Delícia!
Nestas horas, o negócio é deixar rolar e assim foi. A coisa estava tão fácil que o Ribeiro segurava na minha cintura e impunha uma foda forte e intensa capaz de fazer ecoar o barulho do encontro dos nossos corpos ali, tirando algumas caretas minhas e ais! Minhas gemidas eram caladas pela pica preta do Val em minha boca que fazia engolir ao máximo o pau dele! A fome do coroa no meu cu era expressa nestas sapecadas fortes e que beiravam um estupro! Numa dessas, após uns dez minutos, suando, eu estava dando trabalho com minha bunda e cu, o Ribeiro travou soltando uma carga intensa de esperma enquanto eu boqueteava a pica preta do Val com vontade! Tirou, elogiou meu cu e Val veio ocupar o seu lugar para evitar cair muito esperma! Fodendo rápido e intenso, em três ou quatro minutos mandou leitada lá dentro também! Tirou e um gotão de porra foi ao chão! Nossa! Passei a mão e o cu estava babando porra e aberto! Sorri, agradeci e ducha!
Comemos alguma coisa e bebemos uma cerveja, o Ribeiro deu carona até um ponto e dali fomos para minha casa. A Sara tinha dado uma saída e o Val falou se eu havia gostado, disse que sim. Meia hora depois, ele se mandou, a Sara chegou ainda duas horas depois, fiquei na cama numa boa passando a mão no estrago que latejava! Eu já pensava em novas oportunidades com suruba, achei bem quente a coisa e confesso que este dia é inesquecível virando conto. Vem mais por aí.
Comentários (1)
FloripaDiscretoBi: Mano, eu nunca participei de uma suruba, tenho vontade e medo ao mesmo tempo. Mas se nada te impede, vai com vontade, pq na tua idade agente quer sexo toda hora e dar o cu é uma coisa que se torna viciante.
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