#Incesto #Teen #Traições

Pecados da Meia-Noite 4- por pouco

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Sombrasdoprazer

De mãe e filho para amantes o que os aguarda depois de uma noite turbulenta de sexo

A luz do sol da manhã entrou pelas cortinas, lançando um brilho quente pelo quarto. Os olhos de Raquel se abriram de repente, e ela se acordou rapidamente, a realidade de onde estava a atingiu como um banho frio. "Merda", ela respirou, seu coração disparado quando percebeu que tinha adormecido na cama de Jason.

Seus olhos examinaram o quarto, absorvendo os lençóis amarrotados, o leve cheiro de seu sexo misturado ainda pairando no ar. O olhar de Raquel caiu sobre Jason, que estava deitado ao lado dela, um braço jogado sobre sua cintura, seu peito subindo e descendo com respirações profundas e regulares. Sua forma nua era uma escultura de beleza masculina, os lençóis emaranhados em volta de suas pernas, revelando os músculos tensos de suas coxas.

Seus olhos traçaram o caminho de seus corpos entrelaçados, a maneira como sua perna estava jogada sobre a dele, sua mão descansando possessivamente em seu peito. Raquel sentiu um calor subir pelo pescoço ao ver o pau do filho, macio agora, mas ainda aninhado entre suas coxas. A lembrança da noite anterior tomou conta dela, um tsunami de culpa e excitação que fez dar um frio em sua barriga.

Os pensamentos de Raquel estavam a mil, uma mistura de culpa e desespero. Ela sabia que precisava sair dali antes que o marido acordasse, antes que ele percebesse o que tinha acontecido. Com cuidado, ela se desvencilhou do emaranhado de braços e pernas, se movendo com uma precisão quase cirúrgica. Escorregou para fora da cama, sentindo-se estranhamente leve e pesada ao mesmo tempo.

Seus olhos bateram numa das camisas largas de Jason, largada no chão. Sem pensar, ela pegou a peça e a vestiu sobre o corpo nu. A camisa parecia abraçá-la, de um jeito que era aconchegante e ao mesmo tempo perturbador, como se fosse um pedaço roubado dele. O tecido ainda estava morno, e Raquel fechou os olhos por um segundo, respirando fundo o cheiro dele, antes de sair do quarto às pressas.

O corredor estava escuro, com a luz fraca da manhã mal iluminando os cantos. O coração de Raquel batia tão forte que ela achava que podia ser ouvido a quilômetros. Andando na ponta dos pés, ela deslizava pelo chão gelado, tentando não fazer nenhum barulho. Do outro lado da casa, os movimentos do marido no quarto eram abafados, mas ainda assim presentes. Só de pensar nele flagrando-a assim, o estômago dela dava um nó.

Foi então que ela ouviu. O som seco da maçaneta girando. A porta do quarto deles. Raquel congelou, paralisada no meio do corredor, o coração disparado como um tambor desgovernado. Prendeu a respiração, esperando, torcendo para não ser pega. A porta rangeu, e ele apareceu no corredor.

“Raquel?” A voz dele estava rouca, ainda carregada de sono, mas havia preocupação nela. “Você está aí?”

Ela respondeu rápido, a voz trêmula, mas controlada: “Sou eu, amor. Não me senti bem ontem à noite e acabei dormindo no quarto de hóspedes.” Sua mente trabalhava freneticamente, tentando montar uma desculpa que soasse plausível.

“Ah, nossa, nem percebi”, ele respondeu, coçando os olhos enquanto tentava enxergar melhor na pouca luz. “Você estava meio estranha no jantar.”

“Deve ter sido alguma coisa que comi”, ela disse, tentando parecer tranquila. “Mas já estou bem melhor, obrigada.”

Ele bocejou alto, espreguiçando-se com os braços erguidos. “Que bom ouvir isso”, disse, os olhos escorregando para o visual bagunçado dela. “Mas talvez fosse bom você pegar leve hoje.”

“Vou, pode deixar”, Raquel respondeu, forçando um sorriso convincente. “Acho que vou tomar um banho agora.”

Ele assentiu, com um sorriso leve nos lábios. “Tudo bem, vou descer e fazer o café”, disse, virando-se e descendo as escadas. Raquel esperou até que o som dos passos dele desaparecesse antes de soltar um suspiro trêmulo.

No quarto, Jason se mexeu, sentindo o vazio ao seu lado onde o corpo de sua mãe estivera momentos antes. Ele se sentou, a realidade caindo sobre ele como uma avalanche. Seus olhos focaram no espaço vazio da cama, os lençóis amassados, ainda marcados pela noite passada. Ele passou as mãos pelo rosto, o peso da situação afundando em sua mente. Não conseguia acreditar no que tinha acontecido. Seu pau ainda estava semiduro, uma prova da veracidade de seu sonho.

Mas quando olhou ao redor, percebeu que as roupas de Raquel estavam espalhadas no chão, e o cheiro inconfundível de sexo pairava no ar. Ele pegou a calcinha dela, o cheiro leve de sua lubrificação fez seu coração disparar. Não era um sonho, era real. Sua mãe tinha estado aqui, eles tinham feito isso. A culpa e a excitação se misturaram dentro dele, um coquetel potente que o fez se sentir doente e vivo ao mesmo tempo.

Com a mão trêmula, ele levou a renda ao nariz e inalou profundamente. O cheiro dela o encheu de uma fome insaciável. Ele ainda podia sentir o calor de sua buceta, a maneira como ela se apertou em volta dele, ordenhando seu pau duro. A lembrança de seus gritos de prazer, a maneira como ela o chamou de bebê, ecoou em seus ouvidos.

Ele se levantou, vestindo um short e uma camiseta, o tecido grudando em seu corpo encharcado de suor. Seu pau ainda estava semi duro, forçando contra o tecido. Ele precisava descer, para ter certeza de que estava tudo bem.

Enquanto descia as escadas, o cheiro de café fresco tomou conta da casa. O pai de Jason já estava na mesa, pronto para sair para o trabalho, com o jornal aberto nas mãos. Ele levantou os olhos por um momento, lançando um olhar rápido para o rosto do filho, e depois voltou para as manchetes.

“Bom dia”, disse ele, a voz ainda rouca do horário cedo.

“Oi, pai”, respondeu Jason, tentando soar casual, mas saindo com uma animação meio exagerada. Ele forçou um ar descontraído, tentando esconder o peso do que sentia por dentro como se não tivesse acabado de transar com sua mãe momentos atrás.

“Sua mãe não tá se sentindo muito bem”, disse o pai de Jason, franzindo a testa. “Ela disse que tá tudo certo, mas falei pra ela pegar leve hoje.”

O coração de Jason deu um salto, e o estômago dele virou de ponta-cabeça. “Sério?”, ele respondeu, tentando manter a voz firme. “O que aconteceu com ela?”

“Não sei direito”, o pai respondeu com um leve dar de ombros. “Ela falou que foi alguma coisa que comeu. Tá no banho agora, deve sair já, já.” Ele tomou um gole do café sem tirar os olhos do jornal. “Dá uma olhada nela depois, beleza?”

“Pode deixar, pai”, Jason disse, a voz meio carregada pela tensão do momento. “Vou cuidar bem dela.”

O pai assentiu distraído, sem nem perceber o duplo sentido por trás das palavras do filho. “Valeu, filho”, respondeu, antes de pegar suas coisas e sair pela porta, deixando Jason sozinho com seus pensamentos.

Mas enquanto ele estava ali, o gosto dela ainda persistindo em sua língua, Jason não pôde deixar de sentir uma emoção de excitação. Eles cruzaram uma linha, uma que nunca poderia ser descruzada. E por mais que Raquel tentasse negar, ele sabia que ela queria mais. Seu corpo falou por ela, implorou por seu toque, gritou seu nome quando ela gozou.

E agora, com a casa só para eles, Jason sabia que eles tinham a chance de explorar esse desejo mais a fundo. Ele esperou, ouvindo o som do chuveiro ligado, seu pau ficando duro ao pensar em seu corpo nu, molhado e vulnerável.

Finalmente, incapaz de resistir por mais tempo, ele caminhou pelo corredor até o quarto dela. A porta estava entreaberta, e ele a empurrou mais, seus olhos examinando o quarto. Ele sentiu uma onda de poder, uma sensação de controle que era inebriante.

Ele se aproximou do banheiro, seus pés descalços silenciosos no carpete felpudo. Através do vidro embaçado, ele podia ver a silhueta de sua mãe, as curvas de seu corpo se movendo sob a água. Ele observou enquanto ela se lavava, sua mão se movendo sobre seus seios, sua barriga, sua buceta. Era um momento privado, um que ela não tinha ideia de que ele estava testemunhando.

A mão de Jason encontrou o caminho para seu pau, acariciando-o levemente enquanto ele observava a mão de sua mãe desaparecer entre suas pernas. Ele podia ver a maneira como seu corpo respondia, a maneira como suas costas arqueavam, sua mão se movendo mais rápido. Ele sabia que ela estava pensando nele, que ela estava imaginando seu pau a preenchendo novamente.

Com um gemido baixo, Jason entrou no banheiro. Os olhos de Raquel se arregalaram quando ela o viu, sua mão saindo do chuveiro para se cobrir. "Jason!" ela engasgou, sua voz alta com o choque. "O que você está fazendo?"

Mas mesmo enquanto dizia as palavras, ela não conseguia esconder o desejo em seus olhos. Ele sabia que ela o queria, que ela o desejava desde o momento em que terminaram. E então, sem dizer uma palavra, Jason tirou as roupas e entrou no chuveiro com ela.

A água caiu em cascata sobre eles. Os olhos de Raquel não deixaram os dele, suas bochechas ficaram profundamente vermelhas. Mas ela não se afastou, não disse para ele ir embora. Em vez disso, ela ficou ali, se oferecendo a ele.

Jason levou um momento para tomá-la, seus olhos percorrendo seu corpo escorregadio. Seus seios eram grandes, seus mamilos macios e rosados. E sua buceta... era como uma fenda secreta, um que ele teve o privilégio de explorar.

Ele se aproximou, seu pau roçando contra sua coxa. Raquel engasgou, sua mão caindo ao seu lado. A água fluiu sobre ela, revelando cada centímetro dela. A visão de suas curvas brilhando com água era quase demais para suportar.

"Mãe", Jason sussurrou, sua voz rouca de necessidade. "Olhe para mim." Os olhos de Raquel encontraram os dele, e ele podia ver a guerra acontecendo dentro dela. A culpa, a excitação, o medo. Mas foi o desejo que venceu, a necessidade que foi despertada no momento em que ela o viu ali, nu e de pau duro.

"Eu quero você," Jason disse, sua voz baixa e intensa. "Eu preciso de você."

Ela se aproximou, seus seios roçando contra o peito dele, seus mamilos endurecendo com o contato.

Jason levantou a mão, tocando de leve a bochecha de Raquel, enquanto o polegar deslizava suavemente por sua pele quente.
Os olhos dela se fecharam, sentindo o toque que era ao mesmo tempo carinhoso e cheio de posse. Quando ela finalmente o olhou, a intensidade no olhar dele a fez perder o chão. Era como se o peso daquele segredo compartilhado e da paixão proibida os envolvesse por completo.

Ele se aproximou, colando os lábios nos dela em um beijo que misturava doçura e desejo.
O corpo de Raquel reagiu na hora, seus braços envolvendo o pescoço dele enquanto retribuía com uma paixão que até a surpreendia. As línguas se encontraram, explorando e saboreando uma à outra, enquanto a água morna escorria, envolvendo seus corpos juntos.

As mãos dela vagavam pelo corpo dele, sentindo os contornos dos músculos, a maciez da pele. O coração de Raquel batia forte no peito, o calor da pele dele queimando as pontas dos dedos.

As mãos dela deslizaram até os quadris dele, sentindo o poder ali. O pau dele estava duro de novo em sua barriga, um lembrete sempre presente de seu desejo. A própria excitação de Raquel cresceu, o calor se espalhando por seu corpo como um incêndio.

O beijo deles se aprofundou, suas respirações se misturando no ar úmido. A mão de Raquel deslizou para baixo, envolvendo seu pau. Era grosso e duro em seu aperto, a pele aveludada quente e pulsante. Ela o acariciou gentilmente, seu polegar traçando a veia que corria ao longo da parte inferior. Jason gemeu em sua boca, seus quadris sacudindo com seu toque.

A água escorria em sua pele, percorrendo as curvas de seus corpos. Raquel sentiu uma renovada sensação de excitação com a ideia do pau de seu filho, tão jovem e ansioso, em sua mão. Era errado, tão errado, mas ela não podia negar a maneira como isso a fazia se sentir. Desejada, desejada, viva de uma forma que ela não sentia há anos.

Sua outra mão explorou suas costas, suas unhas arranhando levemente sua pele enquanto ela o puxava para mais perto. Seu corpo era uma paisagem de músculos e tendões, um testamento de sua juventude e vitalidade. Raquel sentiu uma emoção de poder, sabendo que ela poderia fazê-lo se sentir tão bem, tão desesperado por seu toque.

O beijo deles ficou mais urgente, suas respirações saindo em suspiros enquanto a mão de Raquel o trabalhava em movimentos longos e lentos. Ela sentiu a tensão em seu corpo, a maneira como seus músculos se contraíam sob as pontas dos dedos dela. Era como se fossem dois adolescentes, descobrindo um ao outro pela primeira vez, todas as inibições esquecidas.

A mão de Jason encontrou sua lubrificação, deslizando facilmente entre suas coxas. As pernas de Raquel tremeram enquanto seus dedos a exploravam, seu toque seguro e confiante. Ele sabia exatamente como fazê-la gemer, exatamente como fazer sua buceta apertar em torno de seus dedos. A água lavou a evidência de seu desejo, mas o calor entre eles permaneceu, ficando mais forte a cada toque.

Seus corpos se moviam em sincronia, uma dança silenciosa de paixão que falava mais alto que palavras. A mão de Raquel apertou em torno de seu pau, suas carícias combinando com o ritmo de seus dedos. Eles estavam perdidos um no outro, o mundo fora do chuveiro esquecido.

O beijo deles ficou mais frenético, suas respirações se misturando enquanto Raquel sentia o início de outro orgasmo crescendo dentro dela. Ela sabia que iria gozar novamente, e o conhecimento a encheu de uma sensação de desespero que só o tornou mais intenso.

A mão de Jason deixou sua buceta, seus dedos encontrando seu clitóris. Raquel engasgou em sua boca quando ele começou a esfregá-la em círculos apertados, a sensação enviando ondas de choque por seu corpo. Ela sentiu a pressão aumentar, o calor se espalhando de seu interior para fora.

E então, com um grito, o corpo de Raquel estremeceu com a força de seu orgasmo. Suas pernas cederam, e Jason a segurou, segurando-a enquanto ela tremia em seus braços. Os olhos de Raquel reviraram, sua boca aberta em um grito silencioso de prazer.

Jason deu um passo para trás, seu pau pulsando com a necessidade de estar dentro dela novamente. Ele virou Raquel, a água ainda batendo em seus corpos. Raquel olhou por cima do ombro, seus olhos encontrando os dele, a compreensão passando entre eles. Sem uma palavra, ela se inclinou para frente, colocando as duas mãos espalmadas contra os azulejos da parede do chuveiro.

Suas pernas se abriram ligeiramente, e ela arqueou as costas, oferecendo-se a ele. Raquel sentiu o ar frio do banheiro acariciar sua buceta encharcada, a sensação a fazendo tremer. Ela estava tão exposta, tão vulnerável, mas o desejo era forte demais para ignorar.

As mãos de Jason desceram em seus quadris, seu aperto firme e possessivo. A respiração de Raquel engatou quando ela sentiu seu pau pressionar contra a entrada de sua buceta, a ponta deslizando por seus lábios vaginais. E então, com um empurrão suave, ele estava dentro dela novamente.

A sensação era quase insuportável. A buceta de Raquel apertou contra ele, as paredes se contraindo ao redor dele de uma forma que era dolorosa e requintada. Ela podia sentir cada centímetro de seu pau, a maneira como ele a preenchia e a fazia se sentir tão incrivelmente cheia.

Ele começou a se mover, seus quadris balançando nos dela em um ritmo lento e constante. Os gemidos de Raquel ecoavam nos ladrilhos, o som da água abafando seus gritos de prazer. Ela podia sentir seu pau deslizando para dentro e para fora dela, a fricção enviando faíscas de prazer disparando por seu corpo.

Seus olhos se fecharam, a cabeça de Raquel caiu para frente enquanto ela se concentrava na sensação. A água caía em cascata por suas costas, misturando-se com seus sucos, tornando impossível dizer onde ela terminava e ele começava. Ela sentiu como se estivesse flutuando, seu corpo um recipiente para seu desejo.

Pela primeira vez em anos, Raquel estava realmente sendo fodida. Não o ato sexual superficial com seu marido, mas tomado pela paixão e fome de um homem que a desejava completamente. E era seu filho, enchendo-a com uma sensação de culpa e alegria que só serviu para aumentar a intensidade do momento.

Os quadris de Raquel começaram a se mover, empurrando para trás contra ele, encontrando cada impulso dele com ansiosa gozada. A sensação era diferente de tudo que ela já havia sentido antes, a sensação de ser reivindicada tão total e completamente por alguém que ela havia criado. Ela gemeu, o som perdido na correnteza da água, seu corpo se movendo no ritmo com ele.

Os grunhidos de Jason ficaram mais altos, sua respiração quente contra o pescoço dela. Raquel sabia que ele estava perto, podia sentir a tensão em seu corpo enquanto ele se segurava. Ela empurrou de volta para dentro dele com mais força, sua buceta apertando em volta do seu pau enquanto ela sussurrava, "É isso, goze para a mamãe."

As palavras enviaram um choque de eletricidade através dele, e Raquel o sentiu enrijecer. Seu aperto em seus quadris aumentou, seus dedos cravando em sua carne. Raquel sentiu uma emoção de poder pelo efeito que ela teve sobre ele, pela maneira como ele respondeu ao seu comando.

Ele empurrou dentro dela uma última vez, enterrando-se até o útero. A buceta de Raquel teve espasmos ao redor dele, seu orgasmo rasgando-a enquanto ele a enchia com seu gozo. O som de sua ejaculação era música para seus ouvidos, uma sinfonia de desejo que ressoava profundamente em sua alma.

Eles ficaram lá por um momento, suas respirações se misturando no vapor, seus corpos ainda unidos. O coração de Raquel estava acelerado, sua mente um turbilhão de emoções conflitantes. Mas o que mais se destacou foi a sensação de estar viva, de ser desejada por alguém que conhecia seus segredos mais íntimos e ainda a queria.

Finalmente, Jason se retirou, a falta dele fez as pernas de Raquel tremerem. Ela se virou para encará-lo, os olhos arregalados e as bochechas coradas. Ele olhou para ela, seus próprios olhos cheios de uma mistura de luxúria e algo mais, algo que Raquel não ousou nomear.

Seus olhares se encontraram por um momento, o ar espesso com o peso do segredo compartilhado. A mão de Raquel se estendeu, tocando timidamente seu peito. Ela podia sentir o coração dele martelando contra sua palma, uma fera selvagem que espelhava o dela.

E naquele momento, ela sabia que eles estavam perdidos um para o outro. Que seu relacionamento nunca mais seria o mesmo, que eles haviam cruzado uma linha que nunca poderia ser descruzada. Mas mesmo enquanto a culpa tentava se infiltrar, Raquel não conseguia deixar de sentir uma sensação de excitação, de antecipação pelo que estava por vir.

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Tele: Sombrasdoprazer

Comentários (6)

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  • Anonimato: Sim continue

    Responder↴ • uid:ona37wqb0aq
  • Casado SP: Acabou mesmo, não vai mais continuar...

    Responder↴ • uid:1dvhna83gtw2t
  • Casado SP: É claro... continue esta bom demais. Esperando para saber que novas experiencias mãe e filho poderão compartilhar. Será entre eles somente, ou... Acho que há muito mais por vir, muitos desejos e fantasias, pq não? Afinal é uma nova descoberta para ambos e quem sabe possam desfrutar com novas sensações. Não sei se leu meu comentário no conto anterior, mas esse vc mostrou todos falando mais, nao só relatando o acontecido. Esta cada vez melhor...

    Responder↴ • uid:1ck97jozb7ji1
  • anoni matos: o caso pode evoluir para o divórcio do casal e depois para uma gravidez da mãe

    Responder↴ • uid:qplr24qkp
  • Eu: Continuw sim com certeza Sera que Jasom come o cuzinho da mãe ?

    Responder↴ • uid:wc4jmr41i
  • Carlos: Com certeza

    Responder↴ • uid:1dkriyh7yugsv