Pecados da meia noite
Uma mãe e um filho que descobrem algo em comum O DESEJO PELO INCESTO
Raquel uma mulher linda com 38 anos de pele morena clara seios médio e uma bunda mediana e bem redonda cabelos pretos longos estava deitada no silêncio de seu quarto, o fraco tique-taque do relógio a única companhia para seus pensamentos acelerados. A leitura digital brilhou em 1:13 da madrugada. Seu marido, Michael, dormiu pacificamente ao lado dela, alheio à sua inquietação. Ela suspirou, deslizando suavemente para fora do calor das cobertas, seus pés descalços tocando o chão fresco. Ela acolchoou suavemente a cozinha para um copo de água, o tapete de pelúcia abafando seus passos.
No corredor, a luz do luar passando pela janela, lançando uma luz sobre as fotos de família emolduradas que se alinhavam sombras do prazer à parede. Raquel fez uma pausa, seus olhos nos sorrisos congelados no tempo, antes de continuar descendo o corredor até o quarto de Jason. Seu filho, um adolescente de 15 anos de pele branca estatura mediana, tinha o hábito de jogar até meia-noite. Mas amanhã ele tinha aula e ela podia ver que a luz dele ainda estava acesa.
A porta do quarto de Jason estava ligeiramente entreaberta, permitindo que um pouco de luz da sala se espalhasse pelo corredor escuro. Raquel se aproximou com um passo suave e cauteloso, o barulho do atrito de seu pijama de cetim o único som na quietude. Ela se inclinou mais para mais perto, seu coração batendo um pouco mais rápido enquanto ouvia os sinais reveladores de suas atividades noturnas. O que ela ouviu foi algo que ela não esperava.
Através da fenda na porta, Raquel teve um visão da forma do corpo de seu filho, esticado na cama. Mas o que ela viu em seguida fez seus olhos se arregalarem em choque.
A mão de Jason estava no seu pau com uma ereção mais impressionante que Raquel já tinha visto, mesmo na luz do luar. Seu pau grosso e longo, completamente duro contra sua barriga lisa. Seus movimentos lentos e deliberados, cada um provocando um grunhido suave de seus lábios. A respiração de Raquel travou em sua garganta, uma súbita e inesperada onda de excitação se misturando com o instinto maternal de desviar o olhar. Ela sentiu um calor e vermelhidão pelo pescoço e pelas bochechas, seu próprio corpo reagindo à cena em que ela havia tropeçado.
Por um momento, ela considerou se retirar, dando a ele a privacidade que ele precisava desesperadamente. Mas a curiosidade a manteve no lugar, seu olhar transfixado pela visão de seu próprio filho se masturbando. Ela sempre foi sexualmente aberta com seus filhos, acreditando na importância de uma atitude saudável em relação à sexualidade. No entanto, este era um limite que ela nunca previu cruzar. Raquel assistiu, sua mente em negação, enquanto a mão de Jason se movia em um ritmo hipnotizante, seus quadris subindo ligeiramente para encontrar cada movimento.
Iluminado pela lua lançou um brilho prateado sobre sua pele nua, destacando os músculos tensos em seus braços e o jogo de sombras ao longo de seu abdômen. Suas pernas estavam bem abertas, dando a Raquel uma visão desobstruída de seu pau, que parecia pulsar a cada movimento. As veias se destacaram, traçando um mapa de desejo ao longo do pau de Jason, levando à ponta inchada e roxa que brilhava com pré-gozo. Ela notou a maneira como seus dedos dos pés se contraiam, sua respiração ficando irregular e seu peito subindo e descendo a cada segundo que passava. Raquel sentiu seu próprio corpo responder à cena diante dela, sua buceta ficando molhada com uma necessidade repentina e intensa.
A mão de Jason estava um borrão, seu punho se movendo constantemente para cima e para baixo no comprimento de seu pau. Raquel podia ver os músculos de seu antebraço flexionando a cada movimento, os tendões se destacando como cordas de aço. O som da pele contra a pele, um estalo na virilha suave e molhado que parecia ecoar através da quietude da noite. Ela sentiu uma emoção estranha, uma mistura de excitação e preocupação materna, enquanto admira a beleza crua e primordial da masturbação de seu filho. Sua própria mão pairava sobre seu corpo, um debate silencioso se enfurecendo em sua mente sobre se ela deveria satisfazer seus desejos ou manter sua dignidade.
O quarto ficou mais quente, o ar espesso com o cheiro de excitação. Os olhos de Raquel permaneceram colados à cena hipnotizante, seu corpo a traindo a cada respiração rasa. Ela observou enquanto os movimentos de Jason se tornaram mais rápidos, sua respiração se transformando em suspiros. Seu rosto se contorceu em um gemido silencioso de prazer, os músculos de seu pescoço se esforçando. A própria mão de Raquel encontrou o caminho dentro de sua calça de pijama, seus dedos brincando com o tecido úmido de sua calcinha, traçando o contorno da seu buceta lisinha, inchada bem molhadinha e colocando a calcinha de lado. Sua mente gritou para ela parar, para se afastar, mas ela não conseguiu. A visão de seu filho, tão forte e vulnerável ao mesmo tempo, acendeu um fogo nela que ela nunca havia sentido antes, e estava ficando fora de controle.
O momento se esticou, os olhos de Raquel não deixaram o pau de Jason, sua mão se movendo em ritmo com a dele. Sua mão agarrou o batente da porta, a outra mão toda molhada por sua buceta, enquanto ela mordia o lábio para sufocar um gemido que ameaçava escapar. Ela sabia que deveria ir embora, sabia que não tinha o direito de estar lá, mas não podia se afastar da visão do prazer de seu filho. Era como se ela estivesse sendo puxada para um vórtice escuro e sedutor, que prometia consumi-la se ela não encontrasse forças para se libertar.
A tensão se tornou intensa à medida que os movimentos de Jason se tornaram mais rápidos. Raquel podia sentir o orgasmo se formando em seu próprio corpo, espelhando o dele. Seu polegar circulando seu clitóris, seus outros dedos deslizando dentro de sua buceta, sentindo o calor escorregadio que se acumulou. Ela estava tão perto, tão muito perto.
E então, Raquel teve um orgasmo intenso. Suas pernas se curvaram, sacudindo com a força de seu orgasmo. Um suspiro escapou de seus lábios, transformando-se em um gemido abafado de prazer enquanto o orgasmo a dominava. Os olhos de Raquel reviraram para trás, seu corpo estremecendo com a intensidade de tudo bate colide contra a parede.
A mão de Jason congelou, seus olhos arregalados de choque e confuso enquanto ele olhava para a porta. A respiração de Raquel congelou, a realidade da situação caindo sobre ela. Ela estava tão perdida em seu próprio desejo que nem sequer considerou a possibilidade de ser pega. O pânico surgiu, e ela puxou a mão do roupão, as pernas tremendo enquanto ela dava um passo para trás.
Sem pensar duas vezes, Raquel se virou e correu pelo corredor, o som suave de seus pés descalços no chão ecoando pela casa silenciosa. Ela podia sentir o calor de sua lubrificação escorrendo por suas coxas, um lembrete gritante de suas ações. A cozinha, um lugar onde ela poderia se esconder e se recompor antes que Jason pudesse vir investigar.
Seu coração acelerou em seu peito quando ela chegou à cozinha, sua respiração saindo em suspiros irregulares. Raquel se apoiou no balcão, seus olhos procurando na escuridão por um lugar para se esconder. Ela não podia deixá-lo vê-la assim, não podia deixá-lo saber que ela o estava observando. A culpa e o constrangimento já eram esmagadores.
Mas o som de sua colisão com a parede não passou despercebido. A porta de Jason se abriu, e Raquel podia ouvir o caminhar suave de seus pés enquanto ele descia o corredor. Ela teve que agir rápido. Com um movimento rápido, ela se abaixou na despensa, seu coração acelerado quando a luz da cozinha se acendeu. Ela prendeu a respiração, ouvindo enquanto seus passos se aproximavam. A mente de Raquel acelerou, tentando inventar uma desculpa para por que ela estaria na cozinha a esta hora.
A voz de Jason chamando: "Mãe?" O estômago de Raquel se transformou em um nó. Ele tinha escutadoela. Ele sabia que ela estava lá. Mas ela permaneceu em silêncio, esperando que ele simplesmente descartasse isso como um barulho qualquer da casa. Os segundos passaram, parecendo horas enquanto Raquel esperava, seu corpo ainda pulsando com os tremores secundários de seu orgasmo.
Finalmente, incapaz de suportar a tensão por mais tempo, ela saiu da despensa, seu roupão agarrado firmemente ao seu corpo. Ela esperava que as sombras e a luz fraca escondesse o vermelho flamejante de suas bochechas e o olhar de desejo em seus olhos. "Sim, Jason?" Ela respondeu, sua voz tremendo levemente.
Jason estava na porta da cozinha, a luz da janela um brilho suave sobre seu peito, ele estava usando apenas calças de pijama soltas. Raquel se forçou a olhar nos olhos dele, evitando a tentação de olhar para baixo.
"Eu pensei ter ouvido algo", disse ele, sua voz grave de sono e outra coisa que Raquel indagou. "O que você está fazendo acordado?"
Sua mente correu por uma explicação plausível, mas as palavras que saíram mal eram coerentes. "Eu não conseguia dormir", ela gaguejou, tentando ignorar a maneira como seu olhar estava viajando sobre ela, percebendo a maneira como seu roupão se agarrava ao seu corpo. "Acabei de descer para fazer um chá para mim."
Jason deu um passo mais perto, e Raquel podia ver a curiosidade em seus olhos. "Você parece... corada", disse ele, com sua voz meiga. O cheiro de sexo estava no ar entre eles, uma confissão silenciosa que Raquel não conseguia esconder. Ela engoliu com força, tentando empurrar a onda de excitação que ameaçava afogá-la. "É apenas o calor", ela conseguiu dizer, esperando que ele acreditasse na mentira.
Ele olhou para ela por um longo momento, seus olhos procurando os dela. Raquel se sentiu como se estivesse sob um microscópio, cada centímetro dela exposto.
"Está tudo bem?" Ele perguntou, sua voz com preocupação.
"Tudo bem", ela respondeu, um pouco rápido demais. "Só não conseguia dormir, só isso." Raquel respirou fundo, tentando recuperar a compostura. Ela sabia que tinha que sair de lá antes que as coisas ficassem ainda mais fora de controle.
"Você deveria voltar para a cama", disse ela com firmeza, esperando que sua voz não a traísse. "Amanhã tem aula, lembra?"
Jason acenou com a cabeça lentamente, seus olhos não saindo dos dela. Por um breve momento, Raquel sentiu uma faísca de algo passar entre eles, algo que fez seu estômago virar.
“Você tem certeza de que está bem, mãe?”
"Estou bem", ela repetiu, sua voz um pouco mais forte desta vez. "Apenas... inquieto." Raquel forçou um bocejo, esperando que isso a fizesse parecer menos desconfiada. "Certifique-se de dormir um pouco." Ela deu um passo para trás, indo em direção às escadas.
O olhar de Raquel mergulhou para baixo em direção ao pau de Jason, a protuberância em suas calças era inconfundível. Ele nem estava totalmente duro, mas seu pau estava claramente marcado por suas calças de pijama. Raquel sentiu suas bochechas queimarem ainda mais, e ela teve que lutar contra o desejo de cobrir o rosto com as mãos. "Eu... Eu deveria ir", ela murmurou, se afastando.
Ele deu outro passo à frente, fechando a distância entre eles. "Mãe, você tem certeza de que está tudo bem?" Sua voz era gentil, mas havia um indício de outra coisa. Raquel não conseguia encostar nele, mas isso fez um arrepio na espinha. "Você está agindo de forma estranha."
Seus olhos desceram novamente, incapaz de resistir à visão de seu pau. Era enorme, o tecido do pijama que se esticava sobre o comprimento do pau grosso e grande. A boca de Raquel secou, sua mente com pensamentos que ela nunca havia se permitido ter antes. "Estou bem", ela sussurrou, sua voz mal audível.
"Você parece ter visto um fantasma", disse Jason com um sorriso safado. O coração de Raquel pulou uma batida, seus olhos procurando para encontrar os dele. Havia algo em seu olhar que dizia a ela que ele sabia, que a tinha visto assistindo e que não estava chateado. Tinha alguma coisa, ele parecia... curioso. Seu rosto corou ainda mais, sua mão apertando no balcão atrás dela.
"Ou talvez", ele continuou, dando mais um passo mais perto, "outra coisa". O pensamento de Raquel porra nenhuma puta que pariu, seu olhar caíuno chão, incapaz de encontrar seu olhar conhecido. Ela podia sentir o calor irradiando de seu corpo, sentir a tensão se enrolando no ar ao redor deles. O silêncio se estendeu, com segredos não ditos.
Jason sempre soube que era bem dotado. O vestiário sussurrava, os olhares de olhos arregalados de seus amigos e suas namoradas - todos eles o informaram de seu tamanho sem dizer uma palavra. E agora, vendo aquele olhar no rosto de sua mãe, o mesmo olhar que havia brilhado em tantos outros, ele percebeu que ela não estava apenas surpresa com o tamanho dele. Ela ficou excitada com isso. Foi uma revelação que o atingiu como um soco no estômago, uma mistura de choque e algo mais sombrio, algo que fez seu pau se contorcer contra sua vontade.
Ele já tinha vislumbrado isso antes, aquela fome nos olhos de uma mulher quando o viam nu. A maneira como elas o admiravam, suas pupilas se dilatando, sua respiração se acelerando. Mas esta era sua mãe, uma mulher que o cuidava quando bebê, que o ensinou a amarrar os sapatos e andar de bicicleta. Isso estava errado, em tantos níveis, e ainda assim...
Jason sentiu sua própria excitação crescer novamente, seu pau inchando contra o tecido de seu pijama. A percepção de que sua própria mãe estava olhando para ele, que ela estava cobiçando seu pau, foi inebriante. Ele sempre pensou em sua mãe como uma mulher bonita, mas a ideia dela o desejar era algo que ele nunca se permitiu considerar.
A luz da cozinha lança sombras em seus rostos, brincando de esconde-esconde com os traços de Raquel. Ela olhou para ele, com os olhos arregalados e incertos, e Jason sabia que tinha uma escolha a fazer. Ele poderia ir embora, fingir que nunca tinha visto aquele olhar e esperar que as coisas voltassem ao normal, ou ele poderia ceder ao estranho e proibido desejo que agora estava pulsando em suas veias.
Ele deu mais um passo mais perto, perto o suficiente para sentir a respiração dela em seu peito. Os olhos de Raquel se levantaram para os dele, procurando uma resposta, um sinal do que ele estava pensando. Mas ela não encontrou nenhum, apenas o reflexo de sua própria necessidade. "Jason", ela sussurrou, sua voz tremendo.
E então, sem aviso prévio, a mão de Jason ficou presa no cós de sua calça de pijama. Os olhos de Raquel se arregalaram, seu coração acelerado em seu peito enquanto ele começava a empurrar a roupa para baixo. Seu olhar seguiu o movimento, incapaz de desviar o olhar enquanto o tecido deslizava sobre seus quadris, revelando os poderosos músculos de suas coxas. E então, seu pau saltou livre, grosso e orgulhoso, a cabeça brilhando com pré-gozo na luz suave. A respiração de Raquel travou em sua garganta, seus olhos fixos na visão da nudez de seu filho.
Jason a observou, sua própria respiração ficando mais pesada enquanto se revelava a ela. O peito de Raquel subiu e desceu rapidamente, seus olhos não deixaram seu pau. O silêncio na sala era ensurdecedor, quebrado apenas pelo som de suas respirações esfarrapadas. O ar era elétrico, carregado com uma tensão que Raquel nunca havia sentido antes.
"Mãe", disse Jason, sua voz densa de excitação. Raquel sentiu um tremor percorrer seu corpo ao som de sua voz, da maneira íntima como ele disse. Ele se aproximou, perto o suficiente para que ela pudesse sentir o calor dele, perto o suficiente para que ela pudesse ver o pulso na veia ao longo do comprimento de seu pau.
"É isso que você queria ver?" Ele perguntou. Os olhos de Raquel estavam arregalados de choque e descrença. Ela não esperava isso, não tinha previsto que a situação se transformasse em algo tão... explícito. Mas ela não podia negar a emoção que estava se acumulando em seu estômago, a maneira como sua buceta estava se apertando de necessidade.
Sua voz mal era um sussurro quando ela respondeu: "É tão grande." Havia um espanto genuíno em seu tom, e ela não conseguia acreditar que estava dizendo as palavras em voz alta. Ela nunca tinha visto nada parecido antes, nem mesmo no pornô que ela tinha assistido com o marido. O pau de Jason era uma obra de arte, uma prova da beleza da forma masculina. Ela sentiu uma estranha mistura de orgulho e luxúria girar dentro dela, um coquetel inebriante que deixou seus joelhos fracos.
Ele se aproximou ainda, trazendo seu pau ao alcance do braço. Raquel sentiu o desejo de tocá-lo, de sentir a suavidade aveludada que tinha visto nas sombras do corredor. Com as mãos trêmulas, ela estendeu a mão e o tocou suavemente, com as pontas dos dedos roçando a cabeça inchada de seu pau. Ele gemeu com o toque dela, o som enviando um arrepio pela espinha dela. Os olhos de Raquel não deixaram o pau dele, ela estava encantada.
Seus dedos movimentavam levemente ao longo do comprimento dele, traçando as veias grossas que pulsavam com seu batimento cardíaco. Ele estava quente ao toque, a pele de seda deslizando sob as pontas dos dedos dela. Raquel se maravilhou-se com a rigidez e o calor dele, a maneira como ele tremia com cada carícia. Ela nunca sentiu nada tão vivo, tão potente. Sua própria mão parecia estranha enquanto o envolvia, seu aperto hesitante no início, insegura do que fazer a seguir.
Os olhos de Jason estavam tomados de desejo, sua respiração vindo mais forte à medida que Raquel ficava mais ousada. Ela o acariciou lentamente, seu polegar circulando a ponta, espalhando as gotas de pré gozo que haviam se formado lá. Seu pau estava escorregadio com isso, tornando mais fácil deslizar a mão dela ao longo de seu pau. Raquel sentiu uma sensação de poder, de controle, que era aterrorizante e emocionante. Sua própria excitação cresceu a cada movimento, sua buceta implorando por atenção.
A mão de Jason apoiou em seu ombro, seu aperto firme, mas gentil. Raquel olhou para ele, seus olhos procurando por qualquer sinal de arrependimento, qualquer indicação de que ela deveria parar. Mas tudo o que ela viu foi querer, puro e cru. Era toda a permissão que ela precisava.
Sua mão começou a se mover mais propositalmente agora, seu aperto apertando ao redor da base de seu pau. Ela o acariciou com uma confiança recém-descoberta, seu polegar acariciando a parte inferior sensível a cada passe. A pele macia e aveludada de seu pau deslizou sobre a mao de Raquel, o contraste enviando emoções através de seu corpo. Os olhos de Raquel não saíram de seu rosto, observando o jogo de emoções enquanto ele a observava tocá-lo.
O som de sua mão se movendo ao longo de seu pau encheu a cozinha, um som úmido e escorregadio que parecia ecoar nas paredes. Raquel podia sentir o sangue bombeando através dele, a batida constante de seu pulso contra a palma da mão dela. Ela se maravilhou com a maneira como o pau dele respondeu ao seu toque, ficando mais duro, mais insistente. Cada ida e vinda era uma declaração de seu desejo, uma confissão silenciosa dos pensamentos sombrios que estavam sendo criados em sua mente.
Seus movimentos se tornaram mais rápido, mais urgentes, combinando com o ritmo de seu coração acelerado. Raquel sentiu como se estivesse se afogando na intensidade do momento, sua mente girando com uma mistura de amor, luxúria e culpa. Ela sabia que deveria parar, sabia que isso era errado, mas a necessidade de senti-lo, de lhe dar prazer, era grande demais para resistir. Ela se inclinou mais perto, sua respiração quente contra a pele dele, e o pegou totalmente na mão.
A cabeça de seu pau era um roxo profundo e latejante, a fenda na ponta vazando mais pré-gozo que ela espalhou ao longo do pau dele. A outra mão de Raquel veio para pegar suas bolas, rolando-as suavemente em sua palma. Ela podia sentir a tensão neles, a promessa de sua libertação iminente. A visão do pau de seu filho, sua própria mão guiando-o até o clímax, era como nada que ela já havia experimentado antes. Era um tabu, uma linha que ela nunca ousou cruzar, e ainda assim aqui estava ela, perdida no ato.
O ar ficou espesso com o cheiro de sexo, um afrodisíaco potente que só serviu para alimentar a paixão de Raquel. Ela podia sentir o calor dele contra sua pele, a escorregadia de seu pau enquanto o aproximava cada vez mais da borda. Cada estocada trouxe uma nova onda de excitação, seu próprio corpo implorando por libertação. A buceta de Rachel estava escorregadia e inchada, seus mamilos inchados de necessidade.
E então, com um o gemidoestrangulado, o pau de Jason gozou. O primeiro jato de porra saiu como uma fonte, espirrando em seu peito e coxa a porra quente e pegajosa. Raquel assistiu com desejo enquanto o segundo e terceiro jatos se seguiam, cada um menos forte, mas não menos intenso. Seu corpo estava tenso, os músculos se esforçando enquanto ele se esvaziava na mão dela.
À medida que seu clímax diminuiu, os movimentos de Raquel ficaram mais lentos, mais suaves. Ela observou as últimas gotas de porra se agarrarem à ponta de seu pau, os fios brilhantes os conectando como uma teia delicada. Os olhos de Jason estavam fechados, sua cabeça jogada para trás em êxtase, seu peito se erguia a cada respiração. Raquel sentiu uma estranha sensação de orgulho, uma satisfação por ter trazido seu filho a este ponto de prazer.
Sua mão continuou a acariciá-lo enquanto ele amolecia em seu aperto, os tremores secundários de seu orgasmo ondulando através dele. Raquel não conseguia tirar os olhos da visão, a realidade do que tinha acabado de acontecer batendo sobre ela em uma onda de emoção. O silêncio era ensurdecedor, cheio apenas do som de sua respiração pesada.
Os olhos de Jason se abriram, seu olhar fixo no dela. Raquel podia ver a confusão e a luxúria que se guerravam dentro dele, as mesmas emoções tumultuadas que a estavam dilacerando. O momento estava suspenso entre eles, uma pergunta silenciosa que nenhum deles se atreveu a expressar. O que eles tinham acabado de fazer? Para onde isso os levariam?
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Comentários (3)
Santiago: Também queria comer minha mãe
Responder↴ • uid:1cqu0su3j45cMacho_incestuoso: Ser incestuoso é bom demais, minha rola babando doido pra foder uma mamãe e filha🔥
Responder↴ • uid:1ej203x3s3gaMisterGreyBr: Maravilha de Conto! Riqueza de detalhes deixa um tesão maior. Caso queira conversar me procurem por MisterGreyBr no X (Twitter)
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