Meus vizinhos
Olá a todos. O que vou relatar são fatos verdadeiros que vivi levada pelos acontecimentos como exposto. Meu nome é Claudia, sou engenheira especializada em cálculos de estrutura, branca, na maior parte do ano bronzeada, cabelos castanhos claros cortados na altura dos ombros, bumbum arrebitado, seios de médios para grandes , 170m, corpo super malhado, casada Marcos, engenheiro especializado em montagem de estruturas, 1,75m, branco, cabelos e olhos castanhos escuros, dote de treze centímetros e fino. Formamos desde nosso casamento um casal feliz e temos muita cumplicidade em todos os aspectos. Logo que casamos, fomos morar em uma cidade litorânea e nos instalamos em um prédio moderno em um imóvel de três suítes, uma das quais transformamos em escritório, desde nossa união trabalhamos em firmas diferentes, ele em uma grande construtora e eu sou sócia em um escritório de projetos de engenharia e peritagem com mais dois sócios. Devido a especialidade de meu marido, ele passa três semanas em campo e uma na sede em uma capital próxima da cidade em que vivemos, quando então, dorme todas as noites em casa. Sempre fui praticante de esporte, mantendo a rotina de corrida de dez quilômetros três vezes por semana, ciclismo duas vezes isso pela manhã, no inicio da noite, natação, reservando os fins da manhã e tarde, para o trabalho que faço em casa e reuniões no escritório, quando necessário. Tudo em minha vida corria dentro do normal, até o dia já com três anos de casada, mudou para o apartamento ao lado do nosso o casal Rose e Paulo, ela Mulata alta, seios fartos, bumbum grande, lábios carnudos , muito sensual, formada em enfermagem, mas não trabalha fora, ele médico, pardo alto, forte, super simpático. Na primeira noite do casal como meus vizinhos, já altas horas da noite, quando eu trabalhava em um projeto, ouvi uma gemedeira que aparentemente vinha de minha varanda, que é separada da deles, apenas por um murinho baixo, ao chegar próximo da porta de vidro que estava aberta, percebi que se tratava de um casal tendo um sexo violento, olhei pelas frestas da cortina e os vi na varanda deles, ela deitada sobre uma mesa de churrasco e ele em pé fazendo os movimentos característicos, nossa, imediatamente meu grelo endureceu, minha buceta molhou minha calcinha, enquanto ela rebolava desesperadamente e ele puxava e enfiava com toda a força, arrancando dela gritinhos entre os gemidos, não resisti, ali mesmo de pé, passei a me masturbar, ao ver que o casal estava gozando, eu sentia o meu gozo chegar, mas quando Paulo tirou aquela rola enorme de dentro de Rose e lançou jatos de esperma na barriga da esposa, uivado como um animal, atingi um orgasmo fortíssimo, fazendo-me ajoelhar no chão. Não tive mais condições de continuar o trabalho, fui para cama e lembrando daquela imensa cobra, voltei a me masturbar, imaginando aquela jiboia me arrombando. No dia seguinte, meu marido chegou para passar a semana em casa metemos como loucos, mas ele não estranhou, pois sempre tive muito fogo, mal sabia ele, que mesmo gostando muito da cama dele, eu enquanto metia, lembrava daquele casal metendo, tanto dela rebolando quanto daquele pau enorme. Em uma manhã quando eu tirava minha bicicleta do cabide, Rose também tirava a dela, ambas estávamos com roupas de ciclistas bem confortáveis, mas justinhas, aquele olhar de comparação dos corpos foi inevitável por parte das duas, aparentemente, a buceta dela era tão testuda quanto a minha, sua bunda bem maior assim como seus seios, senti uma certa tesão ao ver sua língua passar por seus lábios, mas tudo normal, afinal, eu nunca tinha tido qualquer desejo por mulheres, saímos juntas e fomos pedalar na orla da praia. Ao final da pedalada, sentamo-nos em uma barraquinha e tomamos agua de coco, enquanto falávamos de nossas vidas. Na quinta feira, dia de pedalada, encontrei minha amiga me esperando na garagem do prédio ao lado das bicicletas e repetimos a dose só que desta vez, Rose falou que no sábado, seu marido faria plantão de vinte e quatro horas, quando então combinamos passar o sábado juntas. Como combinado, no sábado, logo cedinho, fomos andar na praia e acabamos desfilando de mãos dadas com os pés na agua, para alegria da machada com nossos biquininhos enterrados na bunda. Deitamos em duas espreguiçadeiras alugadas em uma barraquinha em frente a nossos prédios, Rose pediu-me para passar bronzeados nela comprometendo-se a passar em mim em seguida, ao passar o liquido na parte de trás de suas pernas, ouvi perfeitamente aquele gemido gostoso que tinha ouvido quando o marido a comia, mas não falei nada, quando ela passou em mim, senti suas mãos alisando com tanto carinho minhas nádegas que endureceu meu grelo, já fazia mais de duas semanas que eu não tinha nenhum orgasmo, quando senti duas dedadas no meu ponto fraco, no cuzinho, me controlei para não gemer como ela tinha feito, mas acho que me trai contorcendo involuntariamente meu corpo . Por volta das treze horas, subimos para nossos apartamentos, ao chegar lá, pedi o almoço por telefone e logo estávamos almoçando, eu com um vestidinho levinho e ela com um shortinho larguinho e camiseta regatas, ela usando sutiã devido ao tamanho de suas mamas e eu sem. Mesmo depois do almoço, continuamos bebendo vinho e quando já estávamos bem altinhas, Rose me confidencia que durante todo o tempo da faculdade, namorava uma menina que tinha o corpo malhado como o meu, até que durante o estágio, conheceu Paulo, com quem estava casada a dois anos e a menina inconformada com o casamento tinha sumido no mundo, eu com jeitinho de sacana, louca para gozar desde as dedadas que ela tinha me dado na praia, perguntei com voz melosa: E como é estar na cama com outra mulher? Ela respondeu com o meu primeiro beijo lésbico, sua língua invadiu minha boca que automaticamente chupou aquela língua, deliciosa como se nunca tivesse chupado outra, senti o gosto da minha primeira mulher, louca para ser comida pela mulatona senti suas mãos alisarem meus seios, fazendo meus mamilos endurecerem e marcarem o tecido do vestido, ainda sentadas no sofá, passei minhas mãos nas costas de Rose, soltando seu sutiã, puxei sua camiseta pela cabeça dela, junto com seu sutiã, sentido sua língua em meu pescoço, fazendo-me contorcer de prazer, virei meu corpo e abocanhei e saborear seus seios, provando a inigualável sensação daquele mamilo no céu de minha boca, suguei gostoso percebendo que meu canal vaginal estava completamente lubrificado ao tê-lo invadido pelo dedo da minha lésbica, levantamo-nos e fomos para a cama que até então só tinha sido usada por mim e por Marcos. Rose deitou junto comigo, mas em frações de segundos, estava passando a língua em minha rachinha, fazendo-me gozar antes mesmo de penetrar-me com sua língua, debati-me como se estivesse tendo um ataque, mas eu queria mais apertei a cabeça de minha parceira enquanto mantinha minhas pernas arreganhadas com os joelhos para cima, Rose movimentava sua língua dentro de minha xana como nenhum homem tinha feito, tocando nas paredes do canal vaginal, enquanto esfregava meu grelo com o dedo, levando-me a novo orgasmo ainda mais forte que o primeiro, demorei a recuperar a respiração enquanto minha amante alisava meu corpo, mal comecei a massagear seu grelo que era tão grande quanto o meu, minha bela gritou pedindo para eu não parar pois estava gozando passando a mamar um de meus seios com ele todo na boca. Rose recuperou-se e ficamos ali abraçadinhas por um bom tempo, sem dizer uma palavra, até que ela começou a esfregar sua buceta em uma das minhas coxas que ela havia puxado para o meio de suas pernas, enquanto nos beijávamos ardentemente ela deixou uma trilha de liquido vaginal em minha coxa gozando pela segunda vez. Voltei a chupar aqueles seios maravilhosamente grandes enquanto alisava suas nádegas ela ofereceu uma de suas coxas para eu me esfregar e enquanto eu fazia minha tarefa, Rosa provavelmente usando a informação que tinha obtido na praia, enfiou um dedo no meu cuzinho, levando-me a aumentar o ritmo de meus movimentos, gozando naquela coxa gostosa. Entramos juntas embaixo do chuveiro e entre ensaboadas e alisadas, penetramos nossos buracos uma da outra com nossos dedos. Usando o privilégios exclusivo das mulheres voltamos para a cama dispostas a nos comermos novamente e nos jogamos sobre os lençóis em posição de sessenta e nove, pude pela primeira vez enfiar minha língua em uma buceta e ainda ter entre meus lábios um grelo duro, quando senti algo que meu marido nunca tinha feito, mesmo sabendo do tesão que tenho no rabo, Rose invadiu meu cuzinho com sua língua mágica fazendo meu corpo inteiro estremecer e levou-me a um maravilhoso gozo anal, profundo e demorado. Rose correu para o seu apartamento, pois era hora da ligação que seu marido fazia para seu telefone fixo sempre que estava de plantão.
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Comentários (1)
João Batista: Muito bom e gostoso de ler , gostei muito....
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