#Assédio #Lésbica #Teen #Virgem

Chantageando Menininhas

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Pedo Prof.

Olá. Meu nome não importa, me chamem pelo que sou: Professora. Tenho 1,84m de altura, seios grandes e macios de bicos cor de rosa, branca com sardas pelo corpo inteiro, cabelo ruivo cor de cobre, coxas grossas e bunda empinada. Mas o que vou contar tem mais a ver com duas ex-alunas minhas: Eduarda, ou simplesmente Duda, e Eloá.
Eloá tinha 11 anos na época, uma menina linda de pele morena, cabelo preto com cachos perfeitos, olhos cor de mel e um sorriso de tirar o fôlego. Suas coxas já eram grossas e roliças e sua bunda grande e empinadinha, cintura violão, mas seus peitinhos ainda eram só estufadinhos, mais por ser gordinha do que por estarem nascendo os seios. Mas ela era uma delicinha.
Já Duda também era uma delícia, mas de um jeito diferente. Ela entrou na minha turma quando já tinha 14 anos, pois sofreu muito bullying e por isso trocou de escola três vezes e ficou um tempo sem estudar antes de entrar na escola onde trabalho. Ela era uma garota alta e esbelta com o cabelo curtinho como Justin Bieber na época de Never Say Never, mas preto bem escuro, pele branca meio pálida como se raramente tomasse sol, bunda pequena, redondinha e macia, seios pequenos e durinhos com bicos rosados bem clarinhos. Seu estilo era bem masculino, então vocês já devem imaginar que o bullying que ela sofria era por ser lésbica.
Mas nossa escola era bastante inclusiva e anti-bullying, então pela primeira vez a Duda se enturmou, fez amigos e estava indo muito bem nas notas. Mas as vezes eu via ela mexendo no celular escondida durante as aulas.
Nunca liguei muito pra isso até que percebi ela digitando e olhando para a Eloá com sorrisinhos sugestivos. A Eloá corava forte e sorria tímida quando recebia as mensagens, então digitava alguma coisa também e quando eu olhava para Duda ela estava com um sorriso mais safado ainda lendo a resposta.
Isso me deixou intrigada e eu permiti continuar por um tempo como se não estivesse vendo até deixar a curiosidade me vencer.

- Eduarda. - eu disse me levantando da cadeira e indo até ela.

- Oi, Prof. - ela disse tentando disfarçar que estava com o celular embaixo da mesa.

- Sabe que não pode mexer no celular na sala de aula. - eu geralmente era um doce com eles, então quando eu falava sério todos os meus alunos ficavam alertas. - Me dê. No final da aula te devolvo. - completei estendendo a mão.

- Desculpa, Prof. - ela nem resmungou, só me entregou o celular e baixou a cabeça.

- Muito bem, pessoal. - falei em voz alta, chamando a atenção do resto da turma. - Já que estamos no último tempo e vocês se comportaram muito bem hoje, se todos terminarem as questões eu libero vocês mais cedo.

Todos comemoraram e se focaram totalmente na lição, o que me deixou livre para disfarçadamente mexer no celular da Duda embaixo da minha mesa sem que me notassem. Para a minha sorte não tinha senha e a conversa com a Eloá na DM do instagram já estava aberta. Vou contar só um pedacinho do que li pra não ficar tão extenso.

Eloá - Oi amor
Vc vai ir lá em cs hj

Duda: Vou sim gatinha

Eloá: Q bom to com sdd
Mammi tá de serviço
A gnt pode ficar a vontade hehe

Duda: Q bom
Pq to cheia de ideias do que fzr com vc

Eloá: Ah é
Tipo o que

Duda: Tipo te colocar sentadinha no meu colo e te beijar apertando essa sua bunda gostosa e fzr vc rebolar esfregando o corpo no meu

Eloá: Eu adoro quando vc faz isso

Duda: Eu sei
Pena q não posso te marcar
Sei que vc fica louca quando chupo e mordo seu pescoço
O jeitinho que vc geme no meu ouvido é delicioso

Eloá: PARAAAAA!!!
Vai me deixar vermelha

Duda: Q estranho vc pedindo pra parar
Eu lembro de vc implorando pra eu não parar
Rebolando na minha língua enquanto eu te chupava gostoso
Hj vou te deixar assim de novo
Com as pernas tremendo e sem forças pra se mexer
Vou fzr vc se contorcer de tesão e depois te beijar com o seu gostinho na boca

Eloá: Ai amor que vergonha
No meio da aula e vc me deixando com a bct toda melada
Mal posso esperar pra gnt ir pra minha cs e vc me fazer toda sua

Enquanto eu lia aquilo acabei ficando excitada involuntariamente, minha respiração ficou levemente acelerada e eu precisei cruzar as pernas para conter o meu tesão. Ergui o olhar para ter certeza de que ninguém estava me notando, mas vi a Duda e ela me encarou por um instante com um sorriso malicioso.
Parecia que ela não só sabia que eu tinha lido, mas também que tinha gostado. E ela gostou disso.
Tentei manter a minha postura de professora séria, mas meus olhos insistiam em ficar buscando vezes a Duda e vezes a Eloá. Principalmente Eloá, ela ainda parecia uma criança e naquelas mensagens era tímida, mas muito safadinha e por algum motivo isso estava me dando ainda mais tesão.
Para a minha sorte, os alunos até tentaram terminar a lição rápido, mas acabou que alguns não conseguiram antes do sinal tocar e minha turma saiu junto com as outras, minha sala é no segundo andar e até quem fica um pouco mais na escola para bater papo com os amigos fica no andar de baixo, então não havia ninguém por perto.

- Eloá, fica também que eu quero ter uma conversa com você. - pedi a ela, já que Eduarda já estava vindo em direção a minha mesa quando os colegas começaram a sair.

- Sim, senhora. - Eloá respondeu se aproximando também.

Elas ficaram de frente para mim esperando que eu dissesse algo, mas eu esperei até os sons de passos se dissiparem, levantei calmamente e fui até a porta para trancá-la. Voltei e ao invés de sentar na cadeira, sentei na mesa de frente para elas e disse olhando para a Eduarda.

- Faça.

- Fazer... O que? - ela ergueu a sobrancelha, confusa.

Tirei o celular dela do bolso e olhei para Eloá antes de concluir. - O que você disse que queria fazer com ela. Faça.

As duas ficaram em choque e demoraram um pouco para dizer qualquer coisas.

Duda falou. - Aqui?

Já Eloá gaguejou. - A-a-agora?

- Sim, aqui e agora. - sorri maliciosamente para as duas. - Faça, Eduarda.

Duda sorriu por um momento breve, mas logo fez uma careta olhando para Eloá e percebendo que ela estava vermelha e de olhos arregalados.

- Eu não vou fazer isso na sua frente. Isso... Isso é ridículo! É assédio.

- Ah, Eduarda. Minha querida Dudinha. - eu disse em um tom doce, descendo da mesa e rodeando Duda em passos lentos como um predador cercando a presa. - Se eu disser que você fez algo muito errado pra que você seja expulsa vai ser a minha palavra contra a sua. Acha que vão acreditar em uma gentil professora sem uma mancha sequer no currículo ou em uma garotinha problemática que já trocou de escola várias vezes? E você fez tantos amigos aqui. Aposto que não ia querer deixar a escola agora, ou ia? - sorri ao vê-la com cara de assustada, então fui até Eloá, acariciei a pele macia e morena de seu rosto e então falei no mesmo tom mansinho. - E você não vai querer causar essa enorme confusão na vida da sua namoradinha, vai? Vocês fazem um casal tão bonitinho pra ser separadas precocemente assim.

De algum lugar dentro de si a Duda tirou coragem e mesmo se tremendo toda de nervosismo ela disse.

- Gatinha, não deixa ela te intimidar. Eu não vou fazer nada que você não quiser. Deixa que eu me viro em outra escola, eu já fiz isso tantas vezes. - na última frase a voz dela ficou tão triste que me fez sentir culpada, mas tratei de não demonstrar.

Mas Eloá sentiu essa tristeza e decidiu ceder.

- Eu topo. Por você eu topo tudo, Duda. Eu te amo mais que tudo.

- Tem certeza?

- Tenho, meu amor.

- Muito bem, meninas. Boa escolha. - eu sorri um tanto maldosa, mal me reconhecia, mas o tesão estava me dominando. - Podem começar. - concluí, voltando a sentar na minha mesa e cruzando as pernas.

Duda ficou com as bochechas cor de rosa de vergonha, mesmo ela sendo muito branca a Eloá estava muito mais corada e envergonhada. As duas se aproximaram devagar.
Duda segurou a cintura da Eloá com carinho e puxou para perto, beijou a testa dela, sussurrou "vai ficar tudo bem, foca só em mim" e começou a beijá-la na boca.
Aos pouquinhos Eloá foi relaxando e rodeou o pescoço dela com os braços. Nesse momento Duda me olhou rápido, fechou os olhos de novo e desceu as mãos para a bunda da Eloá, apertando sem nenhum pudor.
A cena era linda de ver, uma criancinha fofa com uma bunda grande e coxas grossas se derretendo nos braços de uma adolescente gostosa e safada que parecia saber exatamente o que estava fazendo.
Quando as duas se separaram para tomar um ar, a Duda lambeu da base do pescoço da Eloá até alcançar o lóbulo da orelha com a língua, então chupou e deu uma mordidinha.

_ Você é tão gostosa, gatinha. To doida pra te provar inteira. - ela disse com um sorrisinho safado, fazendo a Eloá estremecer.

_ Meu Deus, que vergonha. E ao mesmo tempo que tesão. - a Eloá quase sussurrava, mas eu consegui ouvir.

Sabia que elas ficariam mais a vontade se eu ficasse quieta, mas não conseguia me segurar. - Duda, sua namoradinha está com muita roupa, não acha? Pode tirar a camisa dela.

- Relaxa, gatinha. Foca em mim, só em mim. - a Duda disse tentando acalmá-la enquanto tirava o uniforme dela devagar.

A Eloá não usava sutiã, eu já tinha reparado antes que os peitinhos ficavam marcados na camisa. Os biquinhos cor de chocolate estavam apenas despontando, mas já eram lindos e pareciam uma delícia, senti até inveja da Duda no momento em que ela tocou os dois biquinhos com os polegares e começou a massageá-los enquanto voltava a beijar Eloá, fazendo-a relaxar de novo e até deixar uns gemidinhos bem baixos escaparem. Depois a Duda foi descendo, beijando o queixo, o pescoço e seguiu caminho até o mamilo esquerdo da Eloá que fechou os olhos com força e mordeu o lábio.
Nesse momento eu não aguentei, descruzei as pernas, abri a calça e enfiei a mão por dentro da calcinha para tocar uma siririca, começando a gemer baixinho também. Esse som fez a Eloá virar a cabeça para o outro lado ainda tentando ignorar que eu estava ali, já a Duda olhou pra mim e percebi seus lábios se curvando em um sorriso ainda que sem tirar a boca do peito da namorada. A minha presença excitava mais aquela putinha mirim, e eu gostei disso.

_ A Eloá ainda tá vestida demais. Você não acha, Duda? - eu não sabia de onde estava vindo esse meu tom de dominadora, mas a timidez da Eloá estava me deixando doida para que a Duda fizesse mais. - Tira a calça dela.

- Não precisa fazer se não quiser. A hora pra mudar de ideia é agora. - a Duda disse olhando nos olhos da Eloá, tentando soar como uma boa namorada.

Aquela garotinha olhou pra mim tão indefesa e vulnerável, mas ao mesmo tempo que eu via vergonha nos olhos dela também tinha uma fagulha de tesão bem lá no fundo, eu a enxergava com clareza. Então não me deixei amolecer pelo olhar suplicante dela, mantinha minha postura irredutível.

- Po-pode tirar, amor. - ela gaguejou.

A Duda baixou a cabeça para esconder um sorrisinho e se ajoelhou para tirar os sapatos da Eloá primeiro, assim ficaria mais fácil tirar a calça. Pra minha surpresa a calcinha por baixo era uma de algodão branca com as bordinhas roxas e estampada com borboletas e estrelinhas rosas e roxas. Foi nesse momento que descobri a atração que sinto por menininhas. Nada seria mais infantil e ao menos tempo tesudo do que aquela calcinha, e o que me deixou mais excitada era que esse tecido de estampa tão inocente estava deliciosamente atolado da bunda daquela criança gostosa.

- Bem melhor. Podem continuar. - ordenei, continuando a me masturbar enquanto as assistia.

A Duda subiu com a boca pelas coxas da Eloá, beijou, mordeu, chupou. Ela estava bem a vontade porque sabia que ali podia marcar sem medo de meter a namorada em confusão, aquela sapatãozinha era muito esperta.

- Bebê, senta nessa mesa. - Duda pediu indicando a mesa logo atrás dela.

- Não, não. - eu repreendi. - Se for pra sentar, é pra sentar bem aqui. - dei dois tapinhas ao meu lado na mesa, eu podia ver Eloá indignada e com tesão ao mesmo tempo. - A não ser que queira ir embora e ver sua namoradinha ser expulsa em alguns dias. - ela fez uma leve cara de choro, mas respirou fundo e veio sentar do meu lado. - Isso aí, boa menina. Eduarda, pode fazer o que ia fazer.

A Duda jogou a franja pro lado e também respirou fundo, mas não era nervosismo, ela estava controlando o tesão que estava sentindo. Um tesão que era meio maldaso visto o que eu estava fazendo a Eloá passar.
Mas logo ela veio e afastou a calcinha da Eloá com os dedos, sem nem hesitar caiu de boca naquela bucetinha morena e suculenta. Eu podia ver que ela quase não tinha pelos e era bem carnuda, parecia uma delícia, ainda mais vendo como a Duda chupava com vontade.
A Eloá estava morrendo de vergonha de gemer do meu lado, por isso tentava se controlar ao máximo, mas não conseguia. A Duda sabia bem como dar prazer a ela.
E eu? Eu não tive qualquer pudor em rebolar nos meus próprios dedos e gemer olhando essas duas safadas mirins. Até que só olhar não me pareceu mais o suficiente, eu queria participar.
Saltei da mesa e fiquei atrás da Duda, como era muito mais alta que ela consegui com facilidade me inclinar por cima de seu corpo e beijar sua nuca enquanto enfiava as mãos por baixo do uniforme e do top, acariciando com vontade os peitinhos que já estavam com os bicos rígidos. Pude ouvi-la gemer, mesmo que abafada pela buceta da Eloá.
Em poucos minutos a Eloá gozou e se tremeu inteira, gemendo como uma puta safada no corpo de uma menininha. Foi lindo. Ela desabou na mesa, sem forças pra sequer se mexer.
Mal dei tempo para Duda ficar em pé direito, virei ela para mim de uma vez e tomei a boca dela em um beijo intenso, parecia querer devorar a boca dela. E ao mesmo tempo apertei com gosto a bundinha dela. Não era volumosa como a da Eloá, mas foi uma delícia mesmo assim.
Ela ficou surpresa, mas não resistiu. Na verdade ela meteu as mãos dentro da minha blusa e arranhou minhas costas com as unhas curtas de ativa. Ambas gememos na boca uma da outra.
Não sei se por muito tesão ou se a Duda era ousada mesmo, mas ela logo tomou a iniciativa de puxar as alças da minha blusa para baixo e apertou meus seios por cima do sutiã.
Eu a afastei só para me livrar das nossas roupas da cintura para cima, a Duda não voltou a me beijar, caiu logo de boca nos meus peitos chupando os biquinhos rosados com vontade. Olhei pra Eloá que já tinha sentado na mesa e estava nos olhando com uma mistura de choque, ciúmes e muito tesão.
Eu sorri e afundei os dedos no cabelo da Duda, puxando sem dó para voltar a beijá-la, depois desci a boca pelo pescoço dela, os ombros, seios e pra descer mais que isso tive que ajoelhar por conta da diferença e altura. Aproveitei que já estava assim e desabotoei o cinto dela enquanto beijava aquela barriguinha chapada.

- Pera aí, pera aí… - ela segurou meus pulsos, dando uma risadinha nervosa. - E-eu sou ativa. Só ativa. Ninguém nunca, nunca… - ela parecia nem saber se expressar, então passou os dedos abaixo do umbigo. - Ninguém nunca passou daqui.

_ Ah, desculpa. Não sabia que era sua primeira vez. - eu respondi com um sorriso sacana, a calça dela era tão larga que nem precisei abrir pra puxar de uma vez junto da calcinha, então me virei pra Eloá. - Quer ser a primeira pessoa a provar a sua namoradinha? Ou vai deixar essa honra pra mim?

- I-isso não é justo. Não é certo! Ela não é passiva. - Eloá disse de olhos arregalados.

Eu apenas dei de ombros e respondi. - Pois bem. Eu faço então.

_ Não! Se alguém vai comer a minha namorada primeiro vai ser eu. - Eloá gritou saltando da mesa. - Que-quer dizer… Se tiver tudo bem pra você. - ela disse meio nervosa para Duda. - E-eu só acho que que vai ser mais confortável pra você.

- É, eu… Eu prefiro que seja você. - ela sorriu nervosamente, em seguida tentou soar divertida. - E não precisa fingir que não tá feliz. Eu sei que tu sempre quis me comer um dia, gatinha.

_ Para, amor. - a Eloá sorriu um pouco mais relaxada. - Vocês… Vo-vocês vão ter que me ensinar.

Eu ri e fiz a Duda sentar bem na beirada de uma cadeira, já que eu não estava com paciência de tirar aquele coturno pesado que ela costumava usar pra poder tirar a calça, então ela não conseguiria abrir as pernas de pé.
Para ser sincera a Eloá não precisou de muita instrução. Ou ela era uma chupadora nata de bucetas ou imitou os movimentos que a Duda fazia nela, o que eu sei é que não demorou muito para que a Duda começasse a gemer timidamente. Ela tentava se conter ainda mais que a Eloá havia tentado antes, mas não por vergonha de mim, ela estava tentando manter sua auto-imagem de ativa fodona, mas ali estava ela se derretendo em puro tesão na língua de sua namoradinha.
A cena era uma delícia de ver, minha buceta estava tão molhada que meu mel passou da calcinha e melou a calça, então tirei tudo.
Ser tão alta as vezes é uma benção e esse foi um desses momentos porque eu pude apoiar o pé em uma mesa atrás da Duda e deixar a buceta bem na cara dela.
E obviamente não precisei falar nada, aquela putinha mirim agarrou minhas coxas e afundou a língua na minha buceta com tanto gosto que eu entendi perfeitamente porque a Eloá não tinha conseguido se controlar por mais que tentasse, eu mesma comecei a gemer mais alto do que deveria.
Fiquei desse jeito até quase gozar porque de fosse até o fim ia acabar caindo e machucando a Duda e a mim mesma, então terminei de gozar usando meus próprios dedos.
Eloá continuou chupando a Duda enquanto eu me recuperava, e aí eu a puxei de lá e comecei a chupá-la eu mesma. Como a Eloá já estava indo muito bem, demorou muito pouco para que a Duda gozasse na minha boca. Eu recolhi o máximo que consegui daquele mel com a língua e fui beijar a Eloá.
A Eloá não me beijou com tanta vontade quanto a Duda, mas também não relutou em me beijar.
Depois disso eu me virei, recolhi minhas roupas e comecei a me vestir sem pressa. Peguei minha bolsa, onde tinha um espelho de maquiagem, e dei uma arrumada no cabelo. Limpei bem o rosto com um lencinho umedecido e ofereci para as meninas, que aceitaram e foram se vestir também depois de se limpar.

- Meninas, eu nunca faria aquilo. - eu disse séria, observando-as se vestir. - Vocês me conhecem, sabem que eu não faria mal nenhum a vocês.

- Mal nenhum? - a Eloá perguntou indignada, parando a camisa a meio caminho da cabeça.

- Gatinha, calma. - a Duda disse tentando apaziguar.

- Mal nenhum! - ela repetiu mais alto, furiosa. - Você acabou de abusar da gente! E obrigou a gente a abusar uma da outra!

- E foi tão ruim assim? - perguntei sinceramente.

- Foi! - ela disse irritada.

- Foi mesmo? - ergui uma sobrancelha e dei um sorrisinho debochado.

- Ok, não foi. Mas foi errado. - ela falou mais baixo, terminando de por a camisa e cruzando os braços sem desfazer a cara de indignação.

- Eu sei. Mas a gente só deve pedir desculpas quando se arrepende de verdade do que fez, então não posso me desculpar com vocês. - eu disse com toda a sinceridade. - Espero que um dia as duas possam me perdoar mesmo assim.

- Pois pode esperar sentada, Professora, que de pé vai cansar. - ela pegou a mochila e saiu empurrando meu braço com o ombro na altura da cintura, ela tava muito puta, mas a parte dela não conseguir alcançar meu ombro na batida foi engraçada.

- Eu posso pegar o meu agora, Prof? - a Duda perguntou de um jeito bem tímido.

Ela era bem tímida no geral, só não foi durante aquela foda. O que o tesão não faz com as pessoas?

- Claro, meu bem. - murmurei com um sorriso delicado.

Ela pegou o celular e a mochila, caminhou até a porta e parou um momento, olhando pra mim de canto de olho.

- Foi muito errado, mas não. Não foi nada ruim. - ela quase sussurrou e foi embora sem esperar uma resposta.

Eu estava em um estado gigantesco de torpor. Aquilo foi tanta loucura que eu não consegui processar o que tinha feito até acordar na manhã seguinte, desesperada. Eu fui trabalhar exalando um nervosismo que nunca tinha sentido antes, mas aquele dia acabou bem. E o próximo também. E apenas continuou tudo bem.
Se querem saber, aquela não foi a última vez que transei com Duda e Eloá. E depois que elas desbloquearam o lado dominador e pedófilo da minha mente não houve mais como bloquear de volta. Elas sequer foram as mais novas com quem transei.
Hoje em dia sou feliz e realizada comigo mesma. Se um dia me casar será com alguém como eu e teremos muitas menininhas e menininhos pra iniciar.

ATT: Professora

Comentários (9)

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  • Dweb: Boa noite. Minha filha tbm tem um 1nsta eu tenho acesso, mas gosto de educação de qm trata ela bem, e é por conta própria se ela quer ou n ser AMG sua. gosto de ver as mensagens de gnt babando nela no perfil qnd entro pra ver julijore_

    Responder↴ • uid:8d5xlebv9i5
  • @Flor_de_cactoo: Excelente conto

    Responder↴ • uid:3vi1xgbz49b9
  • Lex 75: Ai se eu tivesse tido uma professora assim.. LOL. Adorei 😍. Conte mais por favor.

    Responder↴ • uid:5vaq00tfi9o
  • LUANA: Senhora professora!! sou educadora em sexualidade infanto juvenil e fiquei super admirada com a tua atitude geralmente as meninas é que dão em cima de professoras ou professores. Existe uma de minhas alunas que me enviou uma cartinha muito linda que irei mostrar para minhas amigas que compõe nosso clube das luluzinhas e diz estar completamente apaixonada por mim!! Na real não apreciei nem um pouco a tua ação contra indefesas gurias Pense bem nisso e tenha uma semana mais produtiva e sem chantagens

    Responder↴ • uid:8eez5vj742o
  • Amigo Alfredo: Parabéns professora adorei entra em contato [email protected]

    Responder↴ • uid:gsudr14zm7
  • Rafaella: Muito bem relatado, Prof. Beijos !!

    Responder↴ • uid:7xbyxpzb0i8
  • Lord Karl: Isso e um filme que eu já assisti

    Responder↴ • uid:nciwbak0b6
    • rodrigo: bom, manda seu contato

      • uid:81rfle4t0al
    • Danone: Eu também quero ver esse filme

      • uid:5te5ebjqrkm