#Gay #Voyeur

Indo de carona pra escola III

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UmBardoQualquer

Descobri por acaso que meu pai iria junto com a gente na próxima carona. Ele precisava ir até a cidade vizinha resolver algumas questões e acabou combinando com o amigo João. A notícia me deixou meio ressabiado. De algum modo eu imaginava que as coisas não aconteceriam do mesmo modo com ele lá. A filha de João continuava doente e faltando a escola.

Quando acordamos as 5:30 da manhã meu pai se deu conta de que deveria ter acordado antes. Duas pessoas pra tomar banho e ficarem prontas até as 6 da manhã? Um pouco apertado. Assim, pra agilizar as coisas ele decidiu que tomaríamos banho juntos.

Eu que estava tão curioso pra ver o volume do seu João não pude deixar de pensar que aquilo ali poderia me dar algumas pistas. Resolvi aproveitar a oportunidade o máximo que desse.

- Vem logo filho, não podemos atrasar.

Quando entrei no banheiro meu pai já estava com sua sunga preta. Ele já me dera banho outras vezes e em todas, desde que eu me lembrava, ele a usava. Eu ficava peladinho mesmo. Nesse dia resolvi dificultar.

- Por que o senhor vai ficar de sunga e eu pelado? Não é justo.

- A gente sempre toma assim filho. Vai ficar com vergonha de mim agora? Vai, vem logo, outro da se você quiser papai procura sua sunga e tomamos os dois vestidos já que você tá ficando bobo.
Aquilo não estava indo como eu esperara. Decidi ceder.

Entrei no chuveiro e começamos a nos ensaboar. Parei pra realmente olhar meu pai pela primeira vez. Ele era gordinho, com uma barriga pronunciada e bastante peludo. Dirigi meu olhar até o seu volume e percebi que ele era bem menor que o do seu João. Enquanto eu olhava ele levou a mão até lá e começou a ensaboar, a mão dentro da sunga. Ele tomou seu tempo, parecendo quase realizar um ritual. Apenas agora ele parecia de novo ciente de que eu estava lá e que parara de me ensaboar.

- Vai logo Pedro, tá dormindo ainda? Lava esse pipi aí pra não cair.

Comecei a ensaboar de forma superficial.

-Não, lava isso direito.

-Mas também, o senhor só me fala mas não me mostra como fazer.

-Deixa que o papai faz então.

-Nãooooo! Tenho vergonha.

-Meu deus do céu, quando foi que você ficou tão envergonhado menino? Somos família não temos que ter vergonha um do outro.

- Se é assim porque só o senhor me vê e também só você que pode me ajudar?

Ele pareceu pensativo por alguns instantes, depois olhou pra porta que estava aberta.

- Hoje tamo atrasado, próxima vez prometo que tomo pelado também e deixo vc me ajudar no banho. Tá?

- Tá!

Acordo firmado deixei quando ele veio com a mão e começou a ensaboar o meu pintinho, puxando a pelinha pra trás e também esfregando por baixo no meu saquinho e bundinha. O Banho procedeu sem mais incidentes e as 6 estávamos já prontos aguardando a caminhonete que não demorou a chegar. Fiz questão de subir primeiro.

Eles entabularam uma conversa longa e eu fui ficando mais e mais entediado. Se eu quisesse que aquela viagem ficasse interessante ia ter que fazer algo. Resolvi me deitar com a cabeça no colo do meu pai, o rosto virado pra ele. As pernas coloquei em cima do colo de seu João. Deixei o pé próximo ao meu objetivo, mas ainda sem tocá-lo. Eu havia ido de chinelo, que, antes de deitar, deixara no chão da caminhonete.

-Ei filho, assim vai atrapalhar o Tio João a dirigir.

- Atrapalha nada. Deixa o menino. Roberto, deixa eu te falar...

Eles retomaram a conversa. Fui aos poucos movendo meu pezinho. Quando senti que ele estava em contato com algo protuberante deixei ele ali. Notei que o clima pareceu mudar. Os adultos na caminhonete pareciam um pouco sem jeito. Virado para o colo do meu pai eu procurava ali a sua protuberância, mas não estava vendo nada. Comecei a mexer o pezinho, como se estivesse balançando-o. Senti sinais de vida no colo de Seu João, a protuberância começara o seu pulsar. Ironicamente, nesse mesmo momento o colo de meu pai começou a revelar um pequenissimo volume.

Ele se remexeu e colocou a mão ali, obstruindo minha visão. No pé, sentia o que parecia o Cogumelo forçando pra cima.

A conversa continuava, mas ela parecia um pouco forçada agora.

-Filho, cuidado com o pé pra não chutar o tio.

Achei que esse era um bom momento pra parar. Levantei-me e fiquei sentado contrariado e com medo do meu pai ter percebido demais.

-Deixa o menino Roberto. Com você rígido desse jeito ele vai crescer cheio de nóia. Criança assim não tem maldade.

-Olha, até ontem eu diria que ce não tava certo. Mas esse menino me deu um trabalho no banho de hoje, uns papos de que não queria tomar pelado.

(Quase me afundei no banco de vergonha)

-Viu? Menino nessa idade precisa de liberdade pra explorar e não criar vergonha desnecessária.

-É, ce tem razão.

-Tenho. Inclusive. Pedrin, você tem curiosidade de algo?

Eu não quis falar. Meu pai ali me deixava muito constrangido.

- Faz assim, fala aqui no ouvido do tio. Assim fica mais fácil?

Fiz que sim e fui até sua orelha, me segurando em seu corpo e sendo segurado por mau pai pra não cair.

-Eu queria ver seu cogumelo.

Sussurrando isso eu imediatamente me virei pro banco e fiquei com a cara contra ele.

- Não fica com vergonha Pedrin. Isso é normal. Meu pai quando eu era pequeno me colocou de frente pro dele e explicou tudo de como funcionava. Seu pai nunca fez isso?

Não respondi, continuando com a cara ali.

- É o que eu to achando João?

-O menino tá curioso de como funciona o Pipi só. O Roberto, como você nunca mostrou pra ele? Até com a júlia eu já tive essa conversa.

- É estranho pra mim João.

-Quer minha ajuda?

- Como assim?

- Ué, eu posso ajudar com essas coisas, mostrar as coisas pra ele que você tem vergonha. Eu sei que você tem aquela questão com tirar a roupa.

- Não sei não.

- Qual é, somos amigos a quanto tempo? É melhor que eu te ajude do que ele fique curioso e vá procurar descobrir sozinho com gente estranha.

Isso convenceu meu pai.

- Mas não agora né? A gente combina um dia e você vai lá em casa ou eu vou na sua.

- Nada cara, melhor resolver isso agora. Pega a direção que eu dou um jeito.

Finalmente tive coragem de me virar. Encarei meu pai que parecia quase tão constrangido quanto eu. Mas tinha um olhar triste como se lamentasse que por conta dele eu ia ter que passar por uma situação daquelas.

João parou no acostamento. Meu pai foi pro motorista e ele pro banco dos passageiros.

- O Roberto, ce só perdoa que com o movimento da estrada eu acabei um pouco animado, quer que espere baixar?

- Já tamo fudido, vai assim mesmo e termina logo com isso. A Cláudia me mata se souber de um trem desses.

- Pedrin, o tio vai te explicar como funciona. Fica à vontade pra fazer o que quiser tá.

Eu não podia acreditar. Com meu pai ao volante João começou a retirar sua fivela. Lentamente e, olhando fixamente pra mim, desabotoou e desceu o zíper da calça. Uma cueca branca apareceu por baixo. Ele deu uma erguida no corpo e desceu tudo, calça e cueca até metade da coxa. Um pinto preto com uma cabeça que lembrava um grande cogumelo marrom lustroso saltou pra cima, indo em direção a barriga de seu João. Fiquei deslumbrado. O corpo era mais fino e de repente aquele cabeção.

- Pedrin, o pipi geralmente fica molinho. Ele sobe quando a gente vê algo que gosta muito ou quando algo fica roçando nele. Até o movimento da roupa numa estrada dessas pode deixá-lo assim. Aqui é a cabeça e aqui são as bolas.

Ele chamou minha atenção pra algo que eu tinha ignorado tamanho meu espanto com a cabeçona. Ali abaixo estavam duas grandes bolas guardadas por um saco caído. Era tudo tão diferente do meu. Tão maior. Tão mais preto.

- Os filhos são feitos colocando isso aqui num buraquinho que as mulheres têm e fazendo movimento até ele soltar porra. Você ainda não solta, mas daqui uns aninhos vai soltar. Tem alguma pergunta?

-Todos ficam desse jeito, igual o seu?

-Cada pinto é um pinto Pedrin. Uns são menores, outros mais finos, alguns como o meu tem a cabeça grandona. Outros são mais grossos no corpo e afinam na cabeça. Antes de eu guardar tem mais alguma coisa que você queria descobrir?

Ele disse isso dando uma olhada sugestiva pra mim, após uma conferida na direção de meu pai. Olhei pra papai e ele estava firmemente olhando pra frente tentando ignorar o que acontecia ao seu lado.

- Eu queria ver como é pegar nele.

Os adultos se olharam.

- Aí já é demais João.

- Demais nada cara. Ele tá entendendo ainda. Se a gente nega agora ele cresce com essa curiosidade e vai procurar pau por aí pra matar ela. É isso que ce quer?

- Claro que não.

- Então. Pode pegar Pedrin.

Olhei pro meu pai e fiquei com receio. Olhei pro seu João e fiz que não com a cabeça.

- Aí cara, noio o menino.

- Que desgraça. Pega lá Pedro, mas rapidinho e a gente nunca mais toca nesse assunto.
- Agora ele tá com medo de você. Faz assim, coloca a mão aqui rapidinho pra ele ver que é tranquilo e que você não vai ficar bravo.

- Tá doido.

- É pra ajudar ele. Olha como você é.

- Se é assim tão fácil pro ce então coloca a mão aqui no meu. Quero só ver, aí não quer né?
Sem uma palavra a mais seu joão levou a mão até o colo do meu pai, deu uma apertada e a deixou ali.

-Tá bom pra você? To tentando te ajudar e você fica dificultando as coisas. Agora anda.

Meu pai levou a mão até a cabeça do pau de seu João e deu uma apertadinha. Retirando-a logo em seguida.

Com esse incentivo, finalmente me sentindo mais confiante levei minhas mãos até a cabeça e apertei.

- Calma, Pedrin. Devagarzinho pra não machucar. Aqui, me dá sua mãozinha que eu te guio.
Ele pegou minha mão e a levou primeiro até a base de seu pinto e depois até suas bolas. Por fim, olhando pra meu pai, João levou minha mão até o topo de sua cabeça, bem na abertura.

-Aqui é onde saí o xixi e a porra Pedrin.

- E isso melado é qual dos dois?

Continua?

Comentários (6)

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  • Luiz: Continua

    Responder↴ • uid:funr0rfikn
  • Edson: Também achei que a presença do pai tirou bastante a vibe da sequência dos episódios. Melhor seria que o João tivesse continuado nessa ideia de excitar e de se excitar com o Pedrin. A insinuação no episódio anterior de que Pedrin experimentaria o "creme" mais fresco posteriormente foi ofuscada por seu pai, cujo papel nenhum tesão trouxe à estória, ao contrário deu uma esfriada.

    Responder↴ • uid:1derzdvx8yayo
  • Luiz: Se o Pai se soltar pode voltar a vibe anterior mas realmente perdeu o ponto pode inventar que o pai esta com sebo na rola pois nao lavou direito com vergonha do filho, salva esse conto a serie estava otima

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Mau: Perdeu o foco do conto..1 e 2 estava ótimo.mas o 3 se perdeu

    Responder↴ • uid:gp1fw02dz6
  • Anônimo: Continua porfavor

    Responder↴ • uid:1dfmpk9hmfz1r
  • Tele @Mil1000mil1000: Continue

    Responder↴ • uid:1cyxxal4nm01c