Fiz o que não devia, seduzi um garoto
Deixei um garoto pauzudo me foder gostoso
Essa foi foda. Me lembrei disso batendo uma siririca. Eu tinha 19 anos, estava na faculdade e minha buceta simplesmente precisava de pau o máximo possível.
Ainda não namorava meu corninho e já tinha dado para uns quatro caras da minha sala (meu corno adora essas histórias), quando minha mãe, a vadia, contratou uma nova empregada. Ela era uma senhora meio estranha e me olhava de cima a baixo, mas esse conto eu escrevo depois.
Dessa vez é sobre o safado, puto, pintudo do filho dela. De onze anos. Aquele safado chegou um dia com ela em nossa casa e me olhou com tesão. Na hora eu pensei "como pode um putinho dessa idade já pensar em foder?" e o danado me olhava com cara de gozo.
Ele acompanhava a mãe dele alguns dias em casa, sei lá porque. Nesse dia, era um sábado, acordei transtornada de tesão e meti os dedos na minha buceta antes de sair da cama, mas logo percebi que não seria suficiente. Desci de pijama (short folgado e blusinha em sutia) e dei de cara com o garoto na mesa do café da manhã. Minha mãe e a mãe dele estavam em outro lugar da casa.
__Oi tia, bom dia - ele falou tomando suco.
__Bom dia.
"Moleque tarado da porra, que merda esse garoto está fazendo aqui, vai foder meu sábado" pensei, mas cuidei de ser gentil com ele.
Ele elevantou e disse que iria na cozinha. Logo notei o volume da mala do moleque, adoro manjar rola. Ele tinha o corpinho todo durinho, barriguinha seca e de pele morena quase negro. Quando passou por mim senti um cheiro leve de suor. Buceta ficando molhada. Resolvo que se aquele putinho queria me secar eu iria provocar e brincar com aquele garoto um pouco.
Aproveitei que estava sem sutiã e enquanto ele estava na cozinha apertei os bicos das tetonas deixando bem evidentes na blusinha leve do pijama e fui atrás dele na cozinha. Claro que ele notou meus mamilos duros no mesmo segundo, mas disfarçou, não falou nada. Ficou olhando meio sem jeito, mas não conseguia tirar os olhos das minhas tetas, como elas foram feitas pra ser usadas.
Ele voltou pra mesa de café e me sentei do lado dele. Abri o celular e fiquei zapeando qualquer merda ali, mas na verdade, fingia tomar meu café enquanto abria as pernas com o short folgado do pijama pra ver o que ele fazia.
Estava usando uma calcinha preta e era obvio que estava bem à mostra pela lateral do short. Ele sacou minha calcinha e ficou fingindo ainda. Mas notei que, de leve, mexeu no pau. Estava ficando excitado aquele vadiozinho mirim.
__Tá olhando o que garoto?
__Dá pra ver os bicos dos seus peitos pela blusa, tia.
Aquilo me excitou em segundos. O moleque estava quase babando e olhando minhas tetas.
__O que é isso, seu moleque tarado? - fingi ficar indignada - Está olhando pros meus peitos?
__Sempre olho pras tetas da minha mãe, em casa. Quando ela está pelada eu bato punheta olhando ela...
E o doido começou a punhetar o pau por baixo da mesa. Aquilo acelerou rapidamente e o que eu achava que seria eu provocando o puto, na verdade, ele estava me provocando. A mãe dele e minha mãe vieram do lado de fora e cortaram um pouco o barato, mas notei que minha mãe passou pela mesa e notou o garoto secando meus peitos. Não falou nada, claro. Apenas me olhou pensando "vagabunda provocando o garoto", ela que se foda.
__Tia, dá pra ver sua calcinha... - ele falou com cara de quem estava quase gozando ali mesmo.
Fechei as pernas para provocar mais. Protestei com ele dizendo que ele não podia ver minha calcinha. É uma peça íntima, que as mulheres não podem mostrar, ainda mais para uma criança como ele.
__Eu sempre gozo nas calcinhas da minha irmã...
__Que isso menino! - falei baixo - Você bate punheta com as calcinhas da sua irmã? - Perguntei enquanto nossas mães estavam mais distantes.
__Deixa eu ver só um pouquinho...
Aquela carinha mais gostosa do mundo, aquela boca meio aberta quase babando, aquela mãozinha punhetando o pintinho por baixo da mesa, gente, que delícia! Puxei os ombros para trás, empinei o rabo na cadeira e abri as pernas, só o suficiente para ele ver minha calcinha preta novamente. Ergui as tetas sobre a mesa e continuei, plena, tomando meu café enquanto aquele projeto de macho quase gozava na cueca por baixo da mesa só olhando minha calcinha.
Como nossas mães estavam meio perto ele teve de parar. Eu quase ria com aquela ingenuidade deliciosa. Nossas mães estavam na cozinha, perto, mas não podiam ver a mesa. Então resolvi que era hora daquele putinho gozar logo. Olhei pra ele com cara de puta e apertei os bicos dos peitos sobre a blusa, eles saltaram evidentes e o garoto gemeu baixo.
__Quer ver minha teta? Seu safado? Quer que eu mostre meu peito pra você?
__Deixa eu ver...
Me certifiquei que elas não iriam chegar e levantei a blusa mostrando o seio esquerdo pra ele. Branco, enorme, macio, quentinho e rosado.
__Já mamou uma teta? - perguntei para ele.
__Deixa eu chupar, tia. Por favor... - ele falava meio gemendo.
__Chupa rapidinho - E olhei pra cozinha, nada das velhas nos incomodarem.
Ele avençou o corpo e caiu de boca no meu peito mamando como um bezerro. O safado sabia o que fazia, estava simplesmente delicioso aquele garoto mamando em mim. Levei uma mão à boca pra não gemer alto e tentei me concentrar nas mães, nada delas, mas as vadias estavam ali do lado. O garoto estava mamando meu peito na mesa de café com nossas mães logo ao lado.
Enquanto o putinho lambia e se deliciava no meu peito escorreguei a mão pra sentir a rola dele. E não é que o filho da puta era roludo, aos onze anos! Ele estava de cueca e uma bermuda leve e senti aquele mastro duro como uma pedra, quente, com aquele pré gozo passando pelo tecido. Não resisti e passei o dedo pela cabeça do pau dele e trouxe um pouco pra boca, ele nem notou. Gala de machinho novo... que delícia.
Escutamos algum barulho e me afastei dele puxando a blusa pra baixo. Quando nossas mães passaram novamente indo para fora da casa eu tinha cara de paisagem e ele estava com cara de tarado, claro.
__Deixa eu chupar de novo, tia...
__Espera elas saírem, seu tarado...
Me levantei e fui até a lavanderia voltando segundos depois. Sentei no mesmo lugar e, claro, ele não arredaria pé dali. Mas quando sentei novamente tomando meu café toda tranquila tinha uma novidade. Estava sem calcinha. Elas voltaram passando por nós e parecia que não acontecia nada ali. Ficaram na cozinha, atrás de uma parede da sala de jantar, e abri as pernas novamente sentada do lado dele.
Quando aquele garoto notou minha bucetinha peludinha pela lateral do short de pijama quase teve um treco. O filho da puta enfiou o mão no meio das minhas pernas e tocou minha buceta com força. Gemi baixinho, fechei as pernas com força porque aí já era demais! Eu só queria provocar o puto e num segundo senti o dedo dele entrando em mim. Ele me olhava com cara de tesão me pedindo pra ver meu peito de novo enquanto enfiava o dedo na minha buceta, como se fosse instintivo.
__Calma, menino! - gemi baixo.
__Mostra a teta pra mim - Ele gemeu de volta socando o dedo em mim, sem jeito ou prática, até machucava um pouco, mas estavam simplesmente um tesão aquele mini safado me dedando na mesa do café antes das oito horas da manhã.
Ele deve ter notado minha buceta ensopada porque num momento tirou a mão de dentro de mim e levou à boca. Sentiu meu gosto fazendo cara de tesão e aquilo me deixou louca. Nessa hora minha falou alguma coisa e tive de levantar para responder ficando de costas para ele. Eu falava com elas pelo batente da parede com a bunda virada para o garoto.
Num segundo senti a mãozinha do safado entrando pelo meu short e apalpando minha bunda. Eu falava com minha mãe e a mãe dele e ele estava passando a mão em mim, gostoso, se deliciando com minha bunda. Ele estava escondido pela parede, eu de short folgado sem calcinha. Pensei "ele vai só meter o dedo em mim novamente"
Senti o garoto abrindo minha bunda. E senti ele metendo a língua no meu cu. Macho com instinto de macho. Revirei os olhos tentando me controlar, mas minha mãe é a vadia mor, e notou que o garoto estava me bolinando e eu estava deixando ele se aproveitar de mim. Ela levou a mãe dele para lavanderia. Me deixando ali tendo meu cuzinho rosado sendo lambido com força por aquele putinho.
Gente que delícia sentir aquele garoto metendo a língua dentro do meu cu. Parecia que o vagabundo fazia aquilo há muito tempo, lambia e metia a língua em mim com gosto. Minha buceta estava pingando e eu tentando me controlar, de pé na sala de jantar como um garoto de onze anos dedando minha xota e lambendo meu cuzinho.
Como minha mãe notou o que iria acontecer tratou de afastar a mãe dele. O menino dedilhou minha vagina e chupou meu o quanto quis. Eu quase caindo com as pernas molinhas de tesão. Pois ele parou de me chupar, levantou, me prendeu contra a parede (garoto safado!), tirou o pau delícia dele ora fora, afastou meu short e meteu na minha buceta!
Eu gemi com a mão na boca tentando não gritar! Ele não tinha prática, claro, mas fez todos os movimentos de meter em mim com força. De novo, instinto de macho. Eu não podia acreditar que estava ali, na sala de jantar, de manhã, sendo comido, devorada, fazendo sexo, deixando que um garoto de onze anos fodesse minha buceta com nossas mães ali do lado.
Ele me abraçou por trás, pela cintura, como se não me deixasse sair dali e meteu gostoso em mim! Nem altura tinha direito aquele puto roludo safado. Senti a parede gelar meus bicos, aquele corpinho se esfregando em mim, aquele pau gostoso dentro de mim, os pentelhos do danado na minha bunda e ele metendo dentro de mim com gosto.
Claro que não durou muito. Depois de toda teta e cu chupados o tesão dele estava nas alturas. Senti ele cravar o queixo nas minhas costas, me apertar mais e fincar o pau em mim com força. O safado estava me enchendo de gala, inundando meu útero com porra de menino. Ainda não tinha tirado o pau de dentro de mim e senti muita porra escorrendo nas minhas coxas brancas e macias.
Ele socou fofo, ok. Mas gemeu, ou melhor, rosnou no meu ouvido quando me encheu de esperma. Eu já tinha gozado umas duas vezes. Não durou nem um minuto, mas foi uma delícia de trepada. Como todo macho que se preza depois de gozar parecia que não queria olhar na cara da vagabunda que ele encheu de porra. Sou mulher, nasci com buceta, tenho que dar.
Sentei do lado dele ofegando me controlando para as velhas não perceberem que eu havia acabado de ser fodida por um garoto safado. A cadeira eu limparia depois porque ficou cheia de porra que ainda escorria de mim.
Demorou uns dez minutos para ele se controlar, sem nem ligar pra mim, afinal, já tinha metido a rola, estava satisfeito (eu tambem), encheu a vagabunda de porra e pronto. Macho.
Aquele machinho safado voltaria, claro, mais algumas vezes com a mamãe ao trabalho, afinal, onde mais ele acharia uma buceta de 19 anos pronta pra dar?
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Comentários (3)
Paraensebl: Só eu que não tenho essa sorte
Responder↴ • uid:1dai7a5vm1Meu zangi 1075553328: Garotinho sortudo esse, sobre imaginar minha rola cheia de veias ficou alterada aqui, eu imaginando estar no lugar dele, macho como dou seria na buceta e no cu com certeza.
Responder↴ • uid:pkcaxwdekglMacho_incestuoso: Fez o que devia, nós machos desde cedo gostamos putaria. Eu desde 8 anos já era muito safado😌
Responder↴ • uid:sjewprw8