Desabafos de uma doida - 1
Sou uma mulher que muitos chamam de doida...e não posso dizer que não têm razão, LOL.
Vou iniciar uma série de histórias verdadeiras que aconteceram comigo, vou usar o meu nome, e quando chegar o momento escreverei também o nome verdadeiro do meu marido. Protejo o nome de outras pessoas envolvidas, e de instituições. Peço também já desculpas se o meu português for de difícil compreensão, eu apenas estudei em Portugal 3 anos. e no Brasil 1.
A diaba angelical - 1
Sou a Shannon, mas sou mais conhecida por No, este diminutivo foi dado a mim pela minha querida mãe, que eu mal conheci, pois ela faleceu tinha eu 1 ano e 3 meses de vida. Ela falece no Afeganistão, ela era enfermeira no exercito norte americano, e isto acontece em 2002, quando os EUA, declararam guerra a AlQaeda, depois dos ataques á torres gémeas em Nova Iorque, e a minha mãe na segunda comissão, foi apanhada num fogo cruzado e faleceu.
O meu pai, Eric, também é militar, mas nos serviços de inteligência, e depois da morte da minha mãe, andou destacado pela Europa principalmente, trabalhando em embaixadas e bases norte americanas.
Em Portugal ele se apaixonou pela minha madrasta, Sónia, e eu adoro ela, trato-a por mãe, pois ela me ama como se eu fosse filha dela.
Ela é infértil, o meu pai já sabia disso quando se casou com ela, e adoptaram dois rapazes, os meus manos, Francisco, e Helder.
Bom, eu atualmente tenho 24 anos, faço 25 no dia 3 de Janeiro, sou casada com um português que conheci no Rio de Janeiro, mas isso é uma história que fica lá mais para a frente.
Fisicamente sou uma mulher alta, pele branca, cabelos ruivos como a minha mãe que é de ascendência irlandesa, tenho olhos verdes claros, lábios grossos, mamas médias mas a puxar para o grande, cintura fina, rabo nem grande nem pequeno, pernas longas e lindas, e profissionalmente sou médica, e ainda dou aulas na faculdade de medicina, sou professora auxiliar, quando o meu mentor o Professor Doutor Silva, por algum motivo não pode ir dar aulas, eu o substituo até que ele possa voltar a dar aulas. Trabalho num hospital, e faço parte da equipa dele que realiza operações.
Mas vou regressar aos meus 16 anos, ou seja em 2016, até lá tive uma infância e uma juventude normal, feliz, eu sou uma mulher rebelde por natureza, faço sempre o que quero, o que na altura me trouxe alguns dissabores mas nada que qualquer adolescente não faça.
O meu pai, sempre com aquela disciplina militar, mas a minha madrasta, mãe, Sónia, ela sempre teve paciência comigo, falamos muito, sinceramente se não fosse por ela, não sei que seria da minha vida.
Aos 16 anos eu já tinha o corpo que tenho hoje, quer dizer era mais magra um pouco, LOL.
Nessa altura o meu pai estava em Nova Orleães, durante dois anos vivemos lá, e adorei, especialmente a vida noturna, e o Mardi Gras, o Carnaval.
Eu adoro o carnaval, e as passagens de ano, são as minhas festas favoritas, o Natal e a Páscoa, sinceramente não me dizem nada, eu adoro festas onde possa dançar, que é o meu hobbie favorito, eu adoro dançar, e adoro me mascarar no carnaval.
Como eu adoro dançar, é por aí que eu vou começar, pois como tenho um corpo alto, eu me candidatei, fui fazer umas audições para dançarina nos casinos e clubes noturnos em Nova Orleães, claro que sem a minha família saber. Lá andavam sempre procurando caras novas, e na quinta ou sexta audição, eu fui aceite num clube noturno, e tinha de fazer a dança no varão em topless, ia-me despindo ao longo do número.
Como o pagamento era muito, ganhava bom dinheiro, para além das gorjetas dos clientes, e ainda depois servia ás mesas durante 2h e ganhava também bom dinheiro com as gorjetas, pois eu andava com aquelas fardas de criada, de saia mesmo curtinha, aparecendo a minha bunda quando eu me dobrava, e se eu quisesse uma boa gorjeta eu distraidamente deixava cair qualquer coisa junto a uma mesa e aparecia o meu rabo, com o fio dental vermelho ou preto atolado no meu rego, as minhas mamas quase saindo pelo decote, e as meias de ligas da cor do fio dental davam um toque mais sexy.
Eu na altura namorava com uma das empregadas de balcão do bar desse clube noturno, eu sou bissexual, mas na altura eu andava só com mulheres, ela é uma negra cavalona, seios pequenos, mas uma bundona enorme e uma buceta peluda, adoro bucetas peludas, embora depile a minha, LOL.
Eu a conheci nas aulas de dança e foi aí que ele me convenceu a ir a uma audição naquele clube.
Ela na altura tinha 20 anos, e nos apaixonamos, e namorava com ela.
Acontece que um dia, o meu pai, que não era de ter vida noturna, ele vivia do trabalho para casa, e da casa para o trabalho, mas naquela noite ele estava com um grupo de amigos, um dos quais ia-se casar, e eles foram embebedar o noivo e a eles, na despedida de solteiro.
Chega a hora de eu ir dançar, e eu vou aos camarins mudar de roupa, eu na altura dançava usando uns calções de ganga mesmo curtinhos, umas botas de cowboy, e uma camisa que eu atava na cintura, e quando chegava a hora certa eu tirava a camisa e ficava nua da cintura para cima.
Bom, o apresentador começa a apresentar-me, eles estavam sentados numas mesas mais na parte esquerda do palco, eu na altura servia á mesas do lado direito, não vi eles entrarem, e a minha música começa, a sala fica quase ás escuras, só havia umas luzes junto ao bar e um foco de luz apontado ao varão, eu entro, começo a dançar, se já viram filmes ou séries, sabem que a malta começa a gritar, a baterem palmas, a chamar para eu ir dançar perto deles, e chega á parte em que eu tiro a camisa, e quando eu faço isso, só ouvi um berro, dito em inglês mas que eu vou escrever em português:
- MAS QUE MERDA TU ESTÁS A FAZER AÍ, NO???
Eu reconheci imediatamente a voz do meu pai, eu estava habituada a ouvir os berros dele quando eu fazia merda me portava mal, e só pensei:
- ME FODI...
Ele avança para o palco, eu vi que pela cara dele, ele não estava pra brincadeiras ou qualquer justificação que eu pudesse dar, e ele me apanha pela cintura, e me mete ás costas dele como se eu fosse um saco de batatas, embora eu fosse protestando, ele nem fala nada, carrega comigo até fora do clube, me leva para o carro dele, me joga lá para dentro depois de ter aberto a porta e dá a volta e se senta no lugar do condutor, e arranca a toda a velocidade dali para fora. O meu pai quando se exalta ele fica pior que urso.
Ele nem fala nada até chegarmos a casa, a minha mãe, Sónia, estava sentada vendo um filme na tv da sala, quando eu entro pela casa dentro, segurando as minhas mamas pois o meu pai nem me deu hipótese de eu vestir alguma camisa, e eu passo pela sala usando aqueles calções minúsculos e as botas de cowboy, e ela deve ter pensado o que eu aprontei dessa vez.
O meu pai entra logo de seguida, ele até espumava pela boca, ele fecha a porta da rua com um estrondo enorme, e logo de seguida ouve-se outra porta batendo com força, era a do meu quarto, que eu fechei e tranquei logo de seguida.
O meu pai vai até á porta do meu quarto, tenta abrir ela, aos berros grita para eu a abrir, mas eu estava fazendo a mala, nem liguei ao que ele dizia, depois de ter feito a mala, vesti uma shirt, e pulei pela janela do quarto com a mala, e fui ter com a minha namorada á casa dela, ela naquele dia folgava do bar.
Eu tinha uma chave, ela me havia dado uma umas semanas antes, chego ao pequeno apartamento dela, eu ia nervosa e furiosa com o meu pai, abro a porta e apanho a segunda surpresa dessa noite, ela estava entalada entre dois negros, eles em pé, e ela no meio, levando vara na buceta e no cu.
Quando ela repara que eu estava no apartamento, ela tenta sair do meio deles, ela dizia que poderia explicar tudo, mas os negros estavam entusiasmados, nem ligavam ao que ela dizia entre gemidos, e continuaram fodendo ela...eu nem disse nada, joguei a chave que eu tinha para o chão e me fui embora...e agora para onde ir???
Acabei sentada num banco de jardim, chorando que nem uma desesperada, nem dei pela Sónia chegar perto de mim, só dei conta quando ela me diz:
- NO...QUE FIZESTE TU, MINHA FILHA???
- SÓNIA...SÓ QUERIA DANÇAR...
E eu me levantei do banco e a abracei chorando, e ela me barça e diz:
- NUM CLUBE NOTURNO, SUA MALUQUINHA??
- A MARY TRABALHA LÁ E EU ESTAVA PERTO DELA, E...
- NO...MESMO ASSIM...INVENTASTE QUE ANDAVAS TRABALHANDO Á NOITE NUMA FÁBRICA, MENTIS-TE...ESPECIALMENTE AO TEU PAI...
- SE EU FALA-SE QUE DANÇAVA NUM CLUBE...
- ELE TE ESFOLAVA VIVA, NO...LOL...MAS SABES COMO É ELE, ELE AMA-TE TANTO, MAS TANTO SUA TONTINHA...ELE SÓ QUER TEU BEM...
- ELE ESTÁ FURIOSO?
- SIM ESTÁ...ESTÁ LÁ NO CARRO...SABES QUE ELE TE PROCUROU POR TODO O LADO, PREOCUPADO CONTIGO, NO... QUERES VIR COMIGO, E VAIS FALAR COM ELE...DE UM CASTIGO NÃO TE ESCAPAS, MAS FALA COM ELE, E POR FAVOR ...DANÇAS EM CLUBES NOTURNOS...
- EU PROMETO QUE ACABAM.
Fui com ela até ao carro, quando estávamos a chegar ao carro, o meu pai sai do carro, e a Sónia se afasta, e ele estava com aquela cara de furioso, mas avança para mim, e me abraça e diz-me:
- NÃO FUJAS DE CASA, NO...POR FAVOR NÃO FAÇAS MAIS ISSO...PERDI TUA MÃE E NÃO TE QUERO PERDER FILHA...TENHO MEDO QUE TU UM DIA...QUERO-TE PROTEGER MAS TU ÉS COMO TUA MÃE...TEIMOSA E INDEPENDENTE E...
- DESCULPA, PAI...
- SABES QUE VAIS SER CASTIGADA...
- SIM EU SEI...E MEREÇO...
- VÁ ENTRA NO CARRO E VAMOS PARA CASA.
No dia seguinte, a Mary foi ter comigo á aula de dança, e por muito que ela se justifica-se eu acabei tudo com ela.
Sim senti a falta dela na cama, nos beijando, ela a mamar nas minhas mamas, aquela língua incrível lambendo a minha buceta, mas ela pisou o risco e eu não perdoei.
Estivemos mais 6 a 7 meses em Nova Orleães, e meu pai foi destacado para voltar a Portugal, e regressei a Portugal, eu a última vez que tinha cá estado tinha 10 anos, e quando regresso tenho já os 17 feitos, e fui estudar numa escola particular, onde eu conheço outra das grandes paixões da minha vida, a professora Vanessa.
Eu comecei as aulas cerca de 2 semanas depois da escola ter começado, era obrigatório usar uniforme, parecia que estava num filme do Harry Potter, com aquele uniforme.
A primeira aula que eu tive foi logo com a Vanessa, Biologia.
Quando a vi, aqueles longos cabelos castanhos, os olhos castanhos, pele morena, uma boca sensual pintada com um baton vermelho vivo, a camisa branca, abotoada, mas que não conseguia esconder um enorme par de mamas, a cintura fina, o cuzão grande, as pernas grandes, ela tem a minha altura, 1,87m, a saia justinha preta, os sapatos salto alto pretos, eu fiquei logo apaixonada( sim é exagero), por aquela mulher, e ela tinha na altura 28 anos.
Todos os rapazes naquela escola que era dos 14 aos 18 ou 19 anos, queriam foder ela, eu compreendo que assim fosse, eu própria a queria foder logo ali na sala.
Quando ela começa a aula e fala com aquela voz rouca eu fiquei com as minha buceta molhada, e ela se dirige a mim e diz:
- DEVES SER A SHANNON, NÃO É?
- SIM SENHORA, SOU.
- FALAS BEM PORTUGUÊS...JÁ ESTIVESTE CÁ EM PORTUGAL?
- MOREI DOS 8 AOS 10 ANOS EM PORTUGAL, E O MEU PAI CASOU-SE COM UMA PORTUGUESA.
- AH BOM...ENTÃO QUE SEJAS BEM VINDA NOVAMENTE. COMO DEVES COMPREENDER EU JÁ COMECEI COM A MATÉRIA, MAS SE QUISERES, POSSO-TE AJUDAR NALGUMA COISA QUE TENHAS DÚVIDAS, SHANNON.
- OBRIGADA SENHORA VANESSA...MAS POSSO PEDIR JÁ UM FAVOR?
- DIZ.
-SE NÃO SE IMPORTAR CHAMA-ME NO...
- ESTÃ CERTO, E TU CHAMAM-ME PROFESSORA VANESSA,OU STORA VANESSA. COMBINADO??'
- SIM, STORA VANESSA.
E ela sorriu-me e piscou-me o olho, e eu sorri de volta a ela.
As aulas começaram a correr bem, apesar do meu atraso, os meus colegas ajudaram-me muito, claro que eu depressa me tornei bastante popular entre os rapazes, jogando chame para cima deles, e as raparigas quase todas me odiavam, pois eu tirava a atenção deles nelas.
Mas com o passar dos dias e das semanas, elas e eu começamos a nos entender, e fiz grandes amigas, eu contava histórias de Nova Orleães e de outros locais onde eu vivi, e além da professora Vanessa, eu comecei a interessar-me por uma rapariga, a Joana, eu achei ela uma doçura, pequena, gordinha, cara redondinha, tímida, cabelos louros, mamas grandes, cintura larga, e sempre sorrindo, embora a timidez dela a fizesse ser introvertida.
Começamos a andar bastante tempo juntas, e um dia eu combinei sair com ela num sábado á tarde, para irmos passear, e lanchar juntas, e diverti-me bastante com ela, e num momento em que estávamos passeando junto ao rio Tejo, perto da Torre de Belém, parámos olhando o rio, e eu num impulso, sempre fui impulsiva, a beijei na boca...estávamos olhando-nos nos olhos e eu fui-me aproximando e a beijei...primeiro um beijo tímido, e separei ligeiramente a minha boca da dela, mas eu lhe dei outro beijo em seguida e aí já foi mais intenso, a agarrei por debaixo dos braços e puxei ela para mim, as nossas mamas roçaram um pouco, e meti a minha língua na boca dela...ela tentou me corresponder mas de uma maneira desajeitada, mas com vontade, e no terceiro ou quarto beijo ela já acompanhava o ritmo da minha língua com a dela, e finalmente eu parei e disse:
- JOANA... DESCULPA, MAS TU DEIXAS.ME LOUCA...QUERIA TANTO BEIJAR A TUA BOCA...SE EU FUI DEPRESSA DEMAIS EU...
- QUANDO TE VI PELA PRIMEIRA VEZ JÁ ME ATRAIAS, NO... SÓ QUE EU SOU...TÍMIDA E NUNCA TINHA BEIJADO...UMA RAPARIGA NA BOCA...
- ADOREI O SABOR DA TUA BOCA, JOANA... QUERO-TE CONHECER MELHOR...QUERO SER TUA NAMORADA...
- AI NO...NÃO SEI...EU...NUNCA NAMOREI...
- GOSTAS DE MIM? QUERES ESTAR NA MINHA COMPANHIA? SENTES-TE TÃO BEM AO MEU LADO COMO EU ME SINTO AO TEU?
- SENTES BEM AO MEU LADO???
- CLARO SUA TONTA... EU CONFESSO QUE EU TE CONVIDEI PARA PARA PASSEAR HOJE JÁ COM A INTENÇÃO DE TE FALAR QUE ESTOU INTERESSADA EM TI...QUE GOSTO DE ESTAR CONTIGO...QUE TE QUERO CONHECER MELHOR, FORA DA ESCOLA...E NÃO RESISTI A BEIJAR TUA BOCA...DESEJAVA ISSO.
- MAS TU ÉS TÃO BONITA, NO...E EU SOU GORDA...E...
- ADORO TEU CORPO...SIM QUERO-TE VER NUA, MAS SÓ E SE TIVERS PREPARADA...DESEJO-TE, ÉS LINDA, NÃO ME VENHAS DIZER QUE ÉS FEIA POR SERES GORDA...É MENTIRA...ÉS UMA RAPARIGA LINDA, INTELIGENTE E EU QUERO NAMORAR CONTIGO. ACEITAS?
- SIM...EU QUERO.
E voltámos a nos beijar na boca e a partir dessa tarde, namorávamos ás escondidas, na escola principalmente, e fora também, pois a sociedade portuguesa ainda não aceitava lá muito bem que duas mulheres se amassem e namorassem. Hoje em dia é um bocado diferente, a minha geração é bem mais tolerante e menos ignorante mas mesmo assim ainda existem muitos e muitas estúpidos e estúpidas por ai.
Bom, um dia lá na escola, tivemos um furo, um professor, já não me recordo bem qual, teve de sair e ficámos com um furo no meio do horário...eu e a Joana estávamos já com um namoro bem sério, embora clandestino, e aproveitamos esse furo para nos afastarmos um pouco e irmos namorar ás escondidas, quando eu reparo que uma das arrecadações tem a porta aberta, essas arrecadações eram usadas pelas senhoras da limpeza, e eu puxei a Joana por um braço e entrámos na arrecadação:
- NO...PODE APARECER ALGUÉM... disse ela assustada.
- NÃO APARECE...ESTAMOS AQUI SÓ NÓS...
E eu a puxo para mim e a beijo na boca, e ela corresponde...e eu enquanto a beijo, apalpo as mamas dela, algo que já fazíamos uma á outra, mas ali no escuro da arrecadação, mal via um palmo á frente do nariz, eu comecei a abrir a camisa dela, e al dizendo:
-NO...PARA...HUMMMM...SE APARECE ALGUÉMMMM..HHUUMMM..
Quando eu abri a camisa dela de depois coloquei a minha mão atrás das costas dela e lhe desbotoei o fecho do soutien, isto sempre a beijar ela na boca, a minha língua se entrelaçando na dela, e lhe tiro o soutien, e dei uma mordida carinhosa no lábio inferior da boca, e em seguida agarrei numa das mamas enormes dela e a abocanhei com vontade, ela dá um suspiro e diz:
- AI MEU DEUS NO...HHUMMMM...ÉS DOIIIDAAA...
- DOIDA PARA TE FODER TODA, JOANA...NÃO DÁ PARA AGUENTAR MAIS OU PARAR AGORA...QUERO-TE MEU AMOR.
- HHUUMMMM...NNNOOOO...HHUMMMM...
Eu alternava entre uma mama dela e a outra, chupando mamando, sugando-a, os bicos das mamas dela pareciam já montanhas, hiper sensíveis, quando eu chupava um com mais força ela movia-se ligeiramente, para a frente e para trás, e eu comecei a meter a minha mão por entre as pernas dela, devagar ia subindo, a mini saia plicada que fazia parte dos nossos uniformes não me atrapalhava em nada...eu ia apalpando ela, subindo aos poucos, enquanto alternava entre chupadelas e lambidelas nas mamas dela e beijos na boca dela.
Cheguei ás cuecas dela, passei com a mão ao de leve por cima do tecido, e estava já bem molhado, eu então com um dedo comecei a coçar e a roçar ele pelas cuecas dela, ela gemia baixo:
- NOOO...NÃO ME FAÇAS ISSOOOO...HUMMMM...PARRAAA...HUUMMM. ASSIIMMM NNNÃÃÃÕOO RESISTOOOO...
- NÃO RESISTAS, GATA...DEIXA-TE LEVAR POR TEUS SENTIDOSSS...HUMMMM...
E eu tirei a mão da buceta dela e levei ela ao meu nariz e cheirei, sempre olhando-a nos olhos, e sorrindo, ela estava suspirando e eu levei a minha mão até á boca dela e ela lambeu...e eu digo-lhe:
- FAZ-ME O MESMO, MINHA GATA...
Ela dá a volta e encosta-me á porta da arrecadação, e me beija na boca, ela é mais baixa do que eu, e me beijando ela vai-me desabotoando a camisa, e depois tira uma das minhas mamas do soutien e abocanha ela, chupa-a, lambe enquanto vai tirando-me o soutien, eu gemia, os beijos dela na minha mama e as chupadelas no bico estavam a excitar-me, senti as minhas cuecas começarem a ficar bem molhadas, ela tira-me a camisa e o soutien, e começa a brincar com as minhas mamas, que são menores que as dela, mas ainda têm bom tamanho, ela chupa, lambe beija-me na boca, mete a língua dela dentro da minha boca, enquanto as nossas mamas se roçam e ela vai metendo a mão entre as minhas pernas, estudando meu corpo, as minhas reações ao toque dela, aprendendo onde me dá mais prazer, e ela puxa-me as cuecas para baixo, e ajoelha-se e começa a lamber-me as pernas por dentro das coxas, até chegar á minha buceta, e aí ela começa a lamber ela...porra ela lambe mesmo bem, eu gemo e respiro bem fundo, agarro as minhas mamas e as ordenho, ela tem a cabeça metida por debaixo da minha saia, ela afasta meus lábios vaginais e começa a lamber a minha buceta por dentro, e com meu clitóris entre dois dedos dela, e ela vai apertando ele, leva-me á loucura, começo a escorregar pela porta abaixo, até ficar deitada no chão e ela entre a s minhas pernas, chupando-me me fodendo com 3 dedos metidos na minha buceta, eu mal a via, só passava alguma luz por entre a porta, ela de repente mete uma mama por cima da minha buceta e começa a esfregar ela na minha buceta, e ao fim de uns instantes eu a puxo para cima de mim, no escuro eu procurava os lábios dela, ela começa a roçar as mamas dela nas minhas, acho a boca dela, a beijo com força, sugando a língua dela, entrelaçamos as nossas pernas uma na outra, e começamos a nos roçar enquanto nos beijamos na boca e roçando também as mamas, e ela quer gemer e berrar, eu também quero, mas não podemos fazer barulho, e desesperadas, nos beijamos sem parar, só se ouve gemidos baixinhos,
não sei como tiramos as saias e as meias e os sapatos, ficámos nuas, rebolando, no curto espaço do chão da arrecadação, as nossas bucetas grudadas uma na outra, roçando uma na outra, até que ela tem um brutal orgasmo, e começa a esguichar fluidos que vinham bem quentinhos, mesmo em cima da minha buceta, e nos beijando na boca, e eu passados segundos também começo a ter orgasmos, esguichando na buceta dela, quando acabamos de deitar os fluidos, ela literalmente cai para cima de mim, e nos abraçamos, tremendo da cabeça aos pés, e nos beijando na boca.
Eu já tinha fodido com mais mulheres na minha vida, com a Mary então era todas as noites, e ela era uma excelente amante, levava-me á loucura sempre, mas a Joana foi ainda melhor, dizer que ela me levou á loucura é dizer pouco...quando acabámos de tremer, ela encosta a cabeça no meu peito e diz:
- MEU DEUS NO...HUMMM... QUE FOI ISTO...NUNCA PENSEI EM ...QUE FOSSE TÃO BOM...
- JOANA... SABES QUE EU TINHA NAMORADA LÁ EM NOVA ORLEÃES...MAS NUNCA SENTI COM ELA AQUILO QUE SENTI CONTIGO...ÉS FANTÁSTICA, MEU AMOR...
- NEM SEI COMO EU CONSGUI...EU NUNCA TINHA ESTADO COM NINGUÉM...MAS PARECIA QUE ALGO ME ESTAVA A DIZER COMO FAZER...UUAAUUU...NO...QUERO REPETIR, LOL.
- SUA TARADINHA...E VAMOS REPETIR MEU AMOR...MAS AGORA, TEMOS DE VOLTAR ÁS AULAS...
Vestimo-nos e eu saí primeiro da arrecadação, depois fiz sinal para ela sair, não vi ninguém, chegámos á porta da sala mesmo quando o professor estava chegando, sentámo-nos lado a lado, e aí a meio da aula, eu sempre olhando em frente, meto a minha mão esquerda em cima da perna dela, ela olha para o lado, e eu pisquei o olho para ela, e vou devagar percorrendo a perna dela, cada vez mais me aproximando da buceta dela, ela de vez em quando olhava para o lado com cara de aflita, e eu apenas olhando em frente, mas minha buceta estava escaldando, e estava novamente a ficar molhada, e quando le meti dois dedos por dentro das cuecas e comecei a masturbar ela, ela coitadinha mordia os lábios, olhava para mim desesperada, e eu olhando em frente e sorrindo, ela não tem outro remédio senão abrir um pouco mais as pernas e aí eu meti 3 dedos, eu via os bicos das mamas enormes dela quase rasgando a camisa de duros que estavam, mas embora a minha vontade fosse masturbar ela até que la se viesse num brutal orgasmo ali na sala de aulas, no meio daquela gente toda, eu parei, e quando tirei a minha mão da buceta dela, discretamente lhe mostrei os fios de fluidos dela, que parecia fios de seda, e os levei á minha boca e chupei meus dedos, desta vez olhando-a nos olhos e sorrindo, a Joana ainda tremia e teve de pedir ao professor para ir ao WC, e ele dá autorização, e ela se levanta e na cadeira estava uma pequena poça feita pelos fluidos dela, e eu ia mexendo com os dedos e lambendo, até que ela regressa uns minutos depois, e escreve no caderno:
NO...TIVE DE IR-ME MASTURBAR SUA TARADA...PARA COM ISSO AQUI...AMO-TE.
Eu sorri, e quando acabou a aula, quando íamos já para casa eu não aguentei mais e a levei para minha casa, e mesmo com a Sónia em casa, e sem fazer muito barulho, fizemos amor na minha cama, todas nuas, desta vez sem ser ás escuras, disfrutando do corpo de cada uma, nos beijando e trocando juras de amor, tendo orgasmos atrás de orgasmos.
Não dava mais para andarmos namorando ás escondidas, assumimos nosso namoro, fomos bastante criticadas, humilhadas, chamaram á gente tantos nomes feios, só porque duas jovens mulheres se amavam, na escola éramos quase colocadas á parte, no entanto, para além das nossas famílias, que foram espetaculares conosco sempre nos apoiando, mesmo meu pai me deu a maior força, como eu escrevi, houve uma mulher que nos defendeu, houve uma mulher que um dia, discursou perante um auditório cheio de professores e de alunos, fez um discurso em que quem nos criticava e fazia bullying, e nem era esse o tema daquele colóquio, mas ela disse, que não aguentava mais ver duas mulheres serem humilhadas só porque se amam.
E muita gente saiu de lá de cabeça baixa, essa mulher foi a professora Vanessa, eu e a Joana enquanto ela falava chorávamos, não por vergonha, não fazíamos nada de mal, eu chorava por orgulho na professora Vanessa, e quando ela acaba de falar eu não me contive e corri para cima do palco e a abracei e só dizia obrigado...obrigado.
Depois desse discurso, nunca mais ninguém fez bullying com a gente, até houve mais 4 ou 5 raparigas que começaram a namorar ou assumir o amor que tinham umas pelas outras.
Ainda hoje em dia a Vanessa me dá a honra de ser minha amiga.
Quando acabei o liceu, a Joana e eu vivemos um Verão intenso de amor, acampámos juntas, estivemos 1 mês vivendo juntas numa tenda no Algarve, mas ela segue um caminho académico diferente do meu, ela foi estudar para Coimbra e eu fiquei por Lisboa, e o tempo se encarregou de nos ir separando, ela conhece uma outra rapariga, elas se apaixonaram, e acabamos nosso namoro.
Ela um dia veio com a nova namorada dela a Lisboa, já depois de termos acabado, e me apresentou a ela, a Neide, uma brasileira mulata lindíssima, uma baiana tão bonita como simpática...claro que fiquei com ciúmes, e demorei para encarar que tinha tudo acabado, mas como escrevi, com o tempo fui aceitando a relação nova dela, e continuo amiga da Joana e da Neide, elas se casaram, e estão constituindo família, a Joana está grávida, e quer que eu seja a madrinha do bebé dela, e eu terei toda a honra em ser a madrinha.
Continuei a ser amiga dos pais da Joana, ainda ás vezes vou jantar com eles.
A Joana não foi o primeiro amor da minha vida, esse foi a Mary, mas namorar com a Joana mudou a minha vida e personalidade, eu era uma menina birrenta e mimada, eu reconheço, e ela me mudou, com ela fiquei mais adulta.
Sei que esta parte ficou muito comprida, peço desculpas, mas foi onde me apresentei, para que me entendam um pouco melhor.
Irei continuar a escrever sobre mim, beijinhos a todos.
Ah, deixo uma foto minha e outra da Joana, a ruivinha sou eu. Somos duas belezas ou não somos?
Comentários (1)
Titiosafado47: Minha nossa que duas delicias maravilhosas.. Vc é uma ruivinha linda , mais a Joana é um sonho de mulher.. Uma verdadeira gordelicia que eu adoro.. Adoraria conhecer e conversar com vcs...vou deixar meu telgram caso queira @palestrino43 te aguardo..
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