A Flor do Pecado
Classificação indicativa: +18 anos (Contém nudez, incesto e relação sexual entre pai e filha.)
Era uma manhã de sábado. O relógio marcava 6:00 da manhã quando Maria, uma menina de 10 anos, acordou com um sorriso no rosto. Ela estava ansiosa para começar seu dia de uma maneira especial, e tinha um plano em mente. Com cuidado para não fazer barulho, ela se levantou da cama e caminhou até o quarto do pai.
Ao chegar ao quarto, Maria viu seu pai, João, ainda profundamente adormecido. Ela sorriu ao ver o rosto tranquilo do pai e decidiu acordá-lo de um jeito diferente naquela manhã. Com passos suaves, ela se aproximou da cama e engatinhou de joelhos até onde o pai estava deitado.
Ela olhou para baixo e viu o pai dormindo tranquilamente. Seu coração acelerou ao avistar o pênis do pai repousando sob o lençol. Maria sentiu uma mistura de curiosidade e excitação ao tocar de leve o membro do pai e acariciá-lo suavemente. João começou a gemer baixinho, despertado pela sensação gostosa que a filha lhe proporcionava.
Os olhos do pai se abriram lentamente, e ele não conseguiu conter um sorriso ao ver a filha ali, brincando com seu membro. Maria, por sua vez, sentiu um calor invadir seu corpo ao perceber a reação do pai. Sem dizer uma palavra, ela se aproximou mais e começou a chupar o pênis do pai, fazendo movimentos delicados com a língua e os lábios.
"Maria, o que você está fazendo?", ele sussurrou, surpreso com a iniciativa da filha.
"Acordei com vontade de brincar, papai", respondeu a menina com um sorriso travesso nos lábios.
João gemeu de prazer e não resistiu por muito tempo. Ele rapidamente puxou a blusa de Maria, revelando seus seios pequenos e delicados. Sem hesitar, ele começou a acariciar e chupar os peitinhos da filha, fazendo-a arfar de prazer. Em poucos instantes, Maria estava completamente nua diante do pai, sentindo-se vulnerável e excitada.
O pai deitou a filha na cama e começou a explorar seu corpo com as mãos. Ele deslizou um dedo pelo cuzinho de Maria, que se contorcia de prazer e começava a se masturbar suavemente. Os gemidos da menina ecoavam pelo quarto, misturando-se aos suspiros do pai.
João não resistiu por muito tempo. Ele se posicionou atrás da filha e, com delicadeza, começou a penetrá-la lentamente. Maria gemeu alto, sentindo a mistura de dor e prazer que a invadia. Mas o desejo era mais forte, e ela ansiava por mais.
O pai continuou a estocar suavemente, possuindo a filha de maneira intensa e proibida. Maria gemia alto, pedindo por mais e mais. Em questão de minutos, o pai e a filha se entregaram a uma paixão avassaladora, explorando seus desejos mais secretos e pecaminosos.
Finalmente, João deitou-se na cama e a filha montou em cima dele, sentindo o calor do membro do pai invadir sua bucetinha molhada. Ela começou a cavalgar com força, rebolando e gemendo de prazer. João segurava firme na cintura da filha, acompanhando seus movimentos com tesão e desejo.
"Fica assim, minha menina, rebola gostoso no papai. Você é minha princesa, minha razão de viver", sussurrou João, enquanto Maria gemia alto de prazer.
Os minutos se arrastaram, e pai e filha se entregaram a uma explosão de desejo e prazer. O quarto ficou impregnado com o cheiro do sexo proibido, e a cumplicidade entre os dois era palpável. No ápice do prazer, pai e filha alcançaram o clímax juntos, entregando-se um ao outro de corpo e alma.
Quando a última onda de prazer passou, pai e filha se abraçaram com ternura, sabendo que o amor que os unia era mais forte do que qualquer convenção social ou moral. Eles se olharam nos olhos, sorrisos nos lábios, e souberam que aquele momento ficaria eternamente gravado em seus corações.
Comentários (1)
Nramos: Delícia de conto, achei magnífica sua história que idealizei cada detalhe em minha cabeça mesmo ela sendo simples e direta
Responder↴ • uid:8k4je2yzrd2