Achei que ia comer uma gatinha... acabei arrombado

Duas trans me usaram até tremer minhas pernas

Marquei um encontro com uma gp moreninha linda e não me atentei a vídeos de verificação. Eu devia desconfiar, pois o preço parecia baixo, mas fui.

Cheguei no local e mandei uma mensagem pelo zap, era uma casa num bairro afastado e ela mandou entrar, pois o portão estava aberto. Entrei e ela enviou mensagem dizendo para seguir até o quarto, ao fim do corredor. Segui, a porta estava fechada, eu bati e perguntei se poderia entrar e ouvi um "uhum". Entrei e não havia ninguém na cama, mas na hora senti algo me segurando por trás e uma voz de trans:

- Se gritar, morre.

Uma outra trans saiu do banheiro da suíte, de lingerie, uma morena alta de rosto feminino e corpão. Ela ordenou para a outra:

- Solta ele.

Assutado e pensando que era apenas um golpe, disse:

- Pode ser algum engano, mas eu pago vocês.

- Vai pagar sim, me dá o dinheiro.

Paguei o valor dobrado e pensei que poderia ir emhora e aí que vi a outra, que parou na minha frente, uma loira de seios pequenos e toda nua, de pau imenso:

- Não vai a lugar algum.

Dei dois passos para trás e a morena disse rindo:

- Nós queremos fazer um macho de putinha. Teu cu é virgem?

Eu disse a verdade e implorei:

- É, não tenho nada contra, mas nunca fiz, já dei o dinheiro, me deixa ir embora.

- Cala a boca, tira a roupa.

Eu tenho peitinhos de ginecomastia e com medo do estupro que era certo, tirei a camisa.

Ela se aproximou e apertou meus peitos:

- Loirinho, olho claro e de peitinhos. Tá merecendo piroca. Você hoje vai tomar muita porra. Tira a calça.

Tirei a calça e a cueca de uma vez. Meu pau pequeno estava mole, ela me puxou os cabelos e ordenou:

- Espero que você saiba fazer xuca, porque se me sujar, vai morrer. Vai se lavar e veste o que tem no banheiro.

Fui tremendo e me preparei.

Vesti o que ela havia deixado: uma calcinha fio dental que entrou muito apertada, um sutiã e um conjunto de short que ficou muito apertado, com toda polpa da minha bunda de fora, e um top que deixou meus peitos com pedaço para fora.

Saí e elas estavam deitadas na cama já nuas.

- Ummmm que gostosa. Vira, putinha.

Me virei e já senti a loira me encoxando e apertando meus peitos.

- Vem nos chupar.

Sem escolha, deitei e comecei a chupar o pau imenso e grosso da morena, um pau quase preto de uns 21 cm e grosso. A outra deitou, se ajeitou e ordenou:

- Me masturba.

Fiquei com um pau na mão e outro na boca, apenas chupava a morena, indo e vindo, ela me deu na cara e reclamou:

- Chupa feito a putinha vadia que você é. Lambe meu saco, a cabecinha.

Passei a chupar assim: engolia o saco, voltava lambendo o tronco, lambia e chupava a cabecinha e depois chupava o pau com pressão. E continuava punhetando a outra, ouvindo xingamentos das duas:

- Vai, puntinha, amacia os caralhos que vamos te arrombar.

- Vadiazinha

- Viadinho gostoso.

O pau da morena estava cada vez mais inchado, até que ela tirou da minha boca e ficou de frente para mim:

- Abre essas pernas.

Abri e disse quase chorando:

- Devagar, por favor.

- Pede pica no cu.

Fiquei quieto, tomei um tapa de cada uma e a morena disse:

- Se não pedir vair ser pior.

- Fode meu cu.

Foi o que veio na cabeça. Ela nem lubrificou e nem colocou camisinha. Enterrou o pau sem dó, parecia que ia me rasgar, a dor me fez levantar o peito, mas ela deitou em cima de mim e colocou a cara na minha. Sentia meu cu explodir de dor com aquela rola e ela ria na minha cara da expressão de dor.

- Fala que está gostoso.

Saindo lágrimas, disse balbuciando:

- Tá gostoso.

Ela deu duas bombadas e gemi de dor. Foi que ela apertou meus peitos:

- Beija minha boca e pede pica, seja uma puta submissa.

Beijava a sua boca, ela enfiava a língua e apertava meus peitos, enquanto agora metia devagar, mas às vezes dava estocadas doídas. E eu falava quando ela tirava a boca:

- Me fode.

- Ai, que caralho delicioso

- Fode meu cuzinho.

Eu só ouvia a outra rindo e incentivando, enquanto me xingava de putinha e viadinho.

Mas meu pau ficou duro... estava com dor, saía lágrimas cada vez que ela estocava forte, mas comecei a sentir prazer e um frio na barriga. Ela percebeu saiu de cima:

- O pau da putinha tá duro. Tá gostando?

- Estou...

Ela me deu na cara e me virou com a bunda para cima.

- Fica de quatro.

Fiquei de quatro normal, mas ela deu um tapa na minha bunda e a empinou:

- É assim que fica de quatro.

Senti as suas mãos apertando cada lado da minha bunda e o pau enterrando. De quatro doeu muito mais e tive que pedir:

- Para, assim doi demais.

Ela nem falou nada, deu dois tapas muito fortes em minha bunda e começou a meter. Doía muito assim, eu chorava e implorava:

- Devagar, por favor.

Ela ria e espancava minha bunda com tapa e metia muito rápido e forte, o barulho do choque era alto.

- Ai, que delicia esse cu de viado.

Senti, entre aquela dor toda, o líquido quente.

O pau parou e eu caí de bruços e sentia aquela coisa quente e gosmenta escorrendo do meu cu. Ela beijava meu pescoço e me senti aliviado, havia até esquecido que havia outra ameaçada.

A loira, de pau um pouco menor, só que mais grosso, deitou do meu lado e sussurrou no meu ouvido:

- Sabia que eu tenho um fetiche? É dar porra na boquinha de macho...

Senti um frio na barriga e já notei o que ela queria...

Ela já deitou e deu a ordem: chupa. Pensei que já seria uma vantagem, pois não teria meu cu comido caso ela gozasse.

Comecei a chupar com capricho, ela tirava o pau da minha boca e batia no meu rosto.

Eu voltava a chupar e as duas riam:

- A putinha mama gostoso.

Meu pau voltou a ficar duro, o que fez aumentar os xingamentos:

- Gosta de pau na boca, puta?

A morena que me comia agora mexia no meu pau, confesso que comecei a gostar daqui. A loira disse brava:

- Chupa me olhando, puta.

Passei a chupá-la olhando seu rosto e ouvindo seus xingamentos, mas de repente senti que a morena estava me chupando. Para não irritar a loira, fiquei olhando para sua cara e chupando com gosto, lambendo o corpo do pau, engolindo as bolas, depois enfiando o pau na boca até engasgar. Aumentei o ritmo, a outra me chupava e de repente senti que gozei em sua boca, ela engoliu tudo. Não demorou e a loira começou a urrar:

- Não cospe, não cospe, engole ou toma uma surra.

Ela deu um urro de prazer e senti aquela borra na minha boca, quente. Engoli tudo.

- Abre a boca.

Abri e provei que havia engolido tudo.

Eu estava ofegante por ter gozado, muito cansado e aliviado por aquilo ter acabado. Mas me enganei... a morena apareceu com duas algemas, me puxou pela cama e me prendeu.

- Calma, putinha. Vamos descansar e já voltamos, fica aí que vamos te usar mais um pouco antes de te liberar.

Elas saíram do quarto. O tempo parecia não passar, meu braço começou a doer, eu ouvia algumas risadas, pelo medo, torcia para que voltassem logo para aquilo acabar.

Mas não sei se pela tensão e pelo azar, meu pau ficou duro de novo. E foi quando elas entraram e me pegaram no flagrante:

- Olha, ela não vê a hora de ser abusada de novo.

A morena veio e me soltou, a loira já alisava seu pau duro:

- Quero provar esse cu.

Ela me colocou de lado e foi colocando devagar, pelo menos não socou de uma vez só. Meu cu ainda doía muito, ela ia colocando e apertando meus peitinhos, sussurando no ouvido:

- Vai, puta. Vou te foder gostoso.

Eu me soltei, meu pau estava duro ainda e confesso que estava gostando daqueles movimentos mais carinhosos e respondia:

- Então come a sua puta.

- Mete.

- Me fode.

Comecei a sentir um prazer indescritível, a morena veio e socou o pau na minha boca.

Comecei a chupá-la com gosto, a loira fodia bem demais e passou a bater na minha bunda:

- Teu cu é de viado. Putinha safada.

A morena tirou o pau da minha boca e começou a se punhetar. Sabia que ela iria gozar na minha cara, mas só relaxei p sentir a loira enfiando gostoso e apertando meus peitos. Não demorou e senti porra jorrando no meu cabelo e no meu rosto, a loira passou a socar forte e também tirou o pau e começou a se punhetar. Logo ela também gozou na minha cara e nos meus peitos.

Estava ali nu, todo gozado. As duas riram:

- Dá uma voltinha.

Levantei com dificuldade, meu cu doía, mas dei a tal volta todo gozado.

- Vai tomar banho para ir embora.

Fui aliviado, pensando em como havia perdido a virgindade do cu em meio a tanto medo e gostado no fim das contas...

Liguei o chuveiro e comecei a me lavar, mas as duas vieram junto e começaram a me bolinar e a enfiar o dedo no cu:

- Teu cuzinho está bem arrombado. Já pode virar um viadinho gostoso.

- Só se for com vocês.

Já não tinha nada a perder, deixei as duas me bolinando e brincando com meu cu.

Acabei, me vesti e fui embora, fiz exames de DST e os repeti, até hoje não deu nada. Mas essa foi a porta de entrada para virar uma putinha submissa e safada.