O pequeno erick (capítulos 03 e 04)
Uma conversa com sua melhor amiga, faz Erick entender muitas coisas que estavam lhe deixando aflito.
CAPÍTULO 03
Quando Vinícius acordou naquela quinta-feira ensolarada ficou intrigado com a sua própria atitude. Não conseguia entender por que estava pensando em Erick, pois nunca teve esse tipo de comportamento quando conhecia alguém. Não era de levar encontros tão a sério, ainda mais se tratando de apenas uma conversa online.
O mais estranho foi abrir o bate papo para verificar se ele havia visualizado a última foto que enviou. Queria que ele tivesse visto e deixado uma resposta dizendo que adorou a imagem e que estava louco para provar de sua pica e provar o seu leite. Mas não havia nenhuma resposta, e nem mesmo a foto havia sido visualizada. Sentiu uma pontada de decepção. Isso nunca havia acontecido. Nenhum outro cara deixou uma mensagem sua no vácuo. Fechou o aplicativo e jogou o celular sobre a cama. Havia um dia inteiro à sua espera cheio de clientes cobrando novas campanhas publicitárias.
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Erick estava ansioso durante a aula, estava pensando em Vinícius, queria que o dia passasse rápido para à noite falar outra vez com o seu amado. Não conseguia parar de pensar naquele pau grande e duro. Era maior do que o de seu pai. Lembrou das vezes que viu Gustavo excitado e mentalmente analisou os dois até chegar à conclusão de que sim, o de Vinícius era maior e mais grosso.
Olhava para a colega sentada na cadeira ao lado, e pensava se deveria contar para ela sobre o seu romance proibido. Era sua melhor amiga, um sabia tudo sobre a vida do outro, contanto que foi a ele que ela confidenciou o seu envolvimento com o tio. Contou tudo, desde o primeiro instante que ele chegou para morar em sua casa, vindo do interior para cursar faculdade na capital, e ela se apaixonou perdidamente assim que o viu. Então decidiu que ela seria sua confidente, pois também queria tirar algumas dúvidas. Olhou para ela e disse baixinho para ninguém ouvir:
– No intervalo eu vou lhe contar uma coisa.
– O quê é?
– No intervalo eu conto – disse. – É segredo.
Ela balançou a cabeça, e assim como ele e, igualmente a todas as crianças que adoram um segredo, ficou ansiosa para que a aula terminasse logo. Precisava com urgência saber o que ele tinha de tão importante para revelar.
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Na agência de publicidade, Vinícius mostrou aos clientes as campanhas que havia criado para a nova coleção. Porém, tal qual Erick, não conseguia fixar a atenção no que estava fazendo. Seu pensamento estava direcionado para uma segunda conversa com o cara que estava mexendo de uma forma surreal com o seu tesão.
Durante uma pausa para um café, verificou a caixa de mensagens do Instagram. Erick não deu notícias, e ainda não tinha visualizado sua mensagem. Decidiu então escrever algo:
“Cara, tô o tempo todo pensando em você. Vamos nos ver hoje. Saio do trabalho às 17:00. Coisa rápida. Só tô muito a fim de conhecer você pessoalmente.”
Antes de enviar, ainda pensou se deveria fazer. Não queria passar a impressão de que estava muito interessado, pois sabe o que acontece quando o outro se sente muito desejado, o ego vai para as alturas e se considera um ser intocável.
Tomou o resto de café que havia no copo, acendeu um cigarro e por fim apertou a tecla ENTER. A mensagem foi enviada. Colocou o celular no bolso e decidiu não pensar mais nisso durante o decorrer do dia. Havia muito trabalho a ser feito e que exigia sua absoluta atenção.
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– O que foi que aconteceu? – Letícia perguntou curiosa. – Me conte.
Erick a levou para um local afastado dos outros alunos. Precisava de privacidade para o que tinha pra contar. Ninguém poderia ouvir, era o grande segredo da sua vida. Sentaram num banco sob uma árvore, e depois de formular as palavras certas, disse para a amiga:
– Eu tenho um namorado.
– O quê?! – ela perguntou surpresa. – Que namorado?
– O nome dele é Vinícius. A gente se conheceu no Instagram.
– Quando vocês se conheceram?
– Ontem de noite – respondeu. – Eu já tinha visto o perfil dele, mas fiquei com vergonha de falar com ele, mas ontem eu tive coragem.
– Ele é bonito? – a menina quis saber.
– É lindo! – respondeu visualizando a beleza do amante. – Parece um artista de cinema.
– Me mostre – pediu com curiosidade.
– Não posso acessar o Instagram agora. Meu pai não deixa. Só de noite, depois que eu faço as tarefas de casa.
– Minha mãe também não deixa eu ficar no Instagram de dia – lembrou Letícia. – Idiotice! – resmungou.
– Quer saber quantos anos ele tem?
– Quantos?
– É mais velho que seu tio – falou Erick.
A menina fez uma cara de espanto e perguntou:
– Mais velho que meu tio? Quantos anos ele tem?
Erick sorriu e respondeu:
– Vinte e sete.
– Meu Deus! – disse espantada. – Ele é muito velho pra você. É mais velho que meu tio, que só tem vinte anos.
– Isso não tem nada demais – afirmou Erick. – Eu tô apaixonado por ele.
Letícia sorriu concordando e perguntou ainda mais baixo, como se alguém pudesse os ouvir:
– Você vai transar com ele?
– Sim – respondeu decidido. – É o que eu mais quero.
– Você vai perder sua virgindade com ele.
Letícia pensou em algo. Uma recordação que a agradava, disse:
– Eu perdi minha virgindade com meu tio, e você vai perder a sua com seu namorado.
– Eu tô com um pouco de medo.
– Medo do quê? – perguntou preocupada.
– De doer muito. O negócio dele é grandão.
– Ele mostrou pra você? – perguntou curiosa.
– Mostrou – o garoto respondeu lembrando da foto. – Na mensagem ele mandou uma foto. Tava durona.
– Eu quero ver. Depois você me mostra.
– A primeira vez que você fez com seu tio, doeu muito?
– Doeu muito – respondeu lembrando da dor de ser deflorada. – Mas depois ficou bom.
– Foi o ano passado. Você também tinha dez anos. Igual a mim.
Os dois riram cúmplices.
– A rola do seu tio é grande? – Erick quis saber.
– É grande. No início nem entrava toda porque eu não aguentava.
– Agora já entra?
– Entra toda – respondeu recordando do jeito que o tio lhe fode. – Mas ele enfia devagar, aí depois que eu acostumo, ele vai mais rápido.
– Vocês fazem todo dia?
– Sim. De tarde fica só nós dois em casa. Meus pais só chegam do trabalho de noite. A gente faz um monte de coisa.
– Ele é irmão do seu pai ou de sua mãe?
– De meu pai. Ele morava no interior, mas veio morar com a gente porque ele faz faculdade, e lá onde morava não tinha.
– Me conte mais coisas que você faz com ele pra eu aprender.
Letícia sorriu lembrando de todas as coisas eróticas que já fez com seu tio durante esses dois anos de relacionamento incestuoso. Segurou a mão do garotinho apaixonado e decidido a aprender como satisfazer um homem, e lhe disse:
– A primeira coisa que os homens gostam é que chupe a rola deles. Até hoje, antes de meter na minha pepeka, eu fico chupando bastante tempo. Às vezes ele nem mete porque goza na minha boca. – Pensou por um instante e perguntou – você sabe o que é gozar, né?
– Eu já vi no vídeo o homem gozando, e também uma vez vi meu pai. Era de noite, ele achou que eu estava dormindo, eu levantei e ele tava na sala assistindo filme, fiquei olhando de longe e vi quando ele gozou.
– Seu pai tava vendo filme de putaria?
– Sim.
– Ele viu você?
– Acho que não – pensou. – Mas também se ele tivesse me visto acho que não ia parar não.
– Ele ia continuar batendo punheta mesmo com você perto?
– A gente fica nu dentro de casa. Ele gosta assim. E eu também. Às vezes já vi a rola dele dura. Ele nem se importa.
– A dele é grande? – perguntou curiosa.
– É grande.
– Você tem vontade de pegar na de seu pai?
– Meu pai só gosta de namorar com mulher adulta.
– Meu tio disse que todo homem gosta de namorar com criança, mas alguns têm medo da polícia e de ser preso. E ele ainda disse que quando a gente se casar e tiver uma filha, que ele vai comer ela também.
– Você vai deixar? – perguntou preocupado. – Não vai sentir ciúmes?
– Da nossa filha não. Só tenho ciúmes de outras mulheres. Às vezes vejo um bocado olhando pra ele, paquerando. Tenho vontade de matar elas.
– Se eu vir algum homem olhando pra Vinícius, também vou ficar com ciúmes.
Letícia lembrou de algo e logo informou a Erick:
– Lembrei de uma coisa.
– O quê?
– Uma vez meu tio tentou meter na minha bunda e doeu muito. Eu não aguentei e pedi pra ele parar. Você não tem pepeka pra seu namorado meter, então você vai ter que aguentar na bunda.
– Dói muito mesmo?
– Em mim doeu muito. Eu até gritei alto quando entrou.
– Eu tô com um pouco de medo, mas tô com vontade de fazer logo. Deve ser muito bom.
– É muito bom – Letícia afirmou suspirando ao lembrar de como o tio fazia amor gostoso com ela. – Eu tenho vontade de fazer toda hora. Meu sonho é dormir na mesma cama que meu tio pra gente fazer antes de dormir e quando acordar.
– Será que eu vou gostar?
– Vai sim, besta. É gostoso pegar na rola, depois chupar. A de meu tio fica bem dura. Ele enfia até minha garganta, aí os ovos dele ficam no meu queixo. Depois ele chupa minha pepeka, deixa bem melada, abre minhas pernas, deita em cima de mim e enfia. Eu sinto toda dentro, parece que chega até minha barriga.
– Eu quero muito fazer logo – Erick disse desejoso. – Você fala essas coisas e me deixa com mais vontade.
– Quando meu tio chegou pra morar com a gente, eu me apaixonei por ele – Letícia contou. – E ficava assim igual você, pensando nele o tempo todo. Aonde ele ia, eu ia atrás. Queria ficar grudada com ele. Meus pais brincavam dizendo que eu era a sombra dele. Meu tio é lindo. Eu ficava olhando pra ele toda apaixonada. Daí eu acho que ele começou a perceber o meu interesse. No início ele tentava me evitar, eu queria sentar no colo dele, mas ele dava um jeito de levantar. Era sempre assim. Com certeza tinha medo de meus pais perceberem alguma coisa. Mas eu continuei insistindo. Quando ele ia tomar banho, eu ficava na porta só ouvindo a água caindo e imaginando ele nu. Eu queria tanto entrar pra tomar banho com ele. Até que um dia eu bati na porta e perguntei…
Letícia parou por um instante, recordando os primeiros momentos com Fábio. Ela estava muito apaixonada, mas se sentia decepcionada e ignorada todas as vezes que ele se desvencilhou das suas investidas. Até que naquele dia, depois de muitas vezes encostada na porta do banheiro ouvindo a água caindo sobre o corpo nu do seu tio, teve coragem e bateu na porta perguntando se ele queria uma toalha. Infelizmente ele respondeu que não, porém não se deu por vencida e insistiu que iria pegar uma limpa, pois aquela estava suja. Ele ainda replicou que não queria, mas ela estava decidida a entrar naquele banheiro de qualquer jeito. E voltou com uma toalha em punho. Gritou, pedindo que abrisse a porta para entregar. Pediu mais duas vezes, e então foi atendida, porém, não da forma que desejava, pois Fábio não abriu toda a porta para que ela o contemplasse por inteiro, mas ainda assim foi o suficiente para que ela visse toda a sua lateral nua. Pensou que se tivesse aberto mais um pouco daria pra ver seu pau, pois chegou a ver uma parte dos pentelhos. Com isso passou o resto do dia tentando entender se ele deixou ela o ver de propósito. Decidiu que no próximo dia iria fazer novamente igual quando ele fosse tomar banho.
– Perguntou o quê? – Erick quis saber.
– Se ele queria uma toalha. Mas me diga uma coisa.
– O quê?
– Como você vai fazer pra encontrar com seu namorado?
– Não sei – respondeu pensativo. – Ele disse que queria me encontrar, mas eu menti.
– Mentiu o quê?
– Disse que não podia porque meu pai estava doente e eu estava cuidando dele.
– Por que você inventou essa mentira?
– Porque ele não sabe que eu só tenho dez anos. Eu disse que tinha vinte e cinco.
– Erick! – Letícia falou assustada. – Você é doido. Por que você mentiu assim?
– Porque fiquei com medo dele não me querer porque eu sou criança.
– Você tem que falar a verdade. Ele vai querer te ver. Eu já lhe disse que meu tio falou que todo homem gosta de namorar com criança, mas fica com medo por causa da polícia descobrir. É só você dizer pra ele que não vai contar pra ninguém.
– Você acha mesmo que ele vai querer namorar comigo mesmo eu sendo criança?
– Tenho certeza. Você é bonito. Ele vai logo querer fazer coisas com você.
Erick sorriu esperançoso. Disse:
– Então hoje de noite vou falar a verdade pra ele.
– Fale – ela encorajou. – Diga que você ama ele, e que vai fazer tudo o que ele quiser. Diga que você tá pensando na rola dele o tempo todo, e que tá doido pra sentir ela dura dentro de você.
Ele sorriu encabulado, falou:
– Eu não tenho coragem de falar essas coisas. Tenho vergonha.
– Mas você tem que falar porque os homens gostam quando a gente faz um monte de coisa, e deixa eles fazerem o que quiser com a gente. Eu só não gosto de dar a bunda, mas o resto eu faço o que meu tio quiser – ela sorriu. – Ele até mija em mim.
– Ele mija em você?!
– Hum hum – respondeu. – Mija, e eu gosto.
– Eca! – Erick disse enojado. – Que nojo! Será que Vinícius também vai querer mijar em mim?
– Se ele quiser, você tem que deixar – ela advertiu. – Você vai gostar. Às vezes eu até bebo um pouquinho.
– Você é muito nojenta! – falou com cara de nojo.
Os dois sorriram das suas aventuras infantis. O alarme da escola soou informando o retorno para a sala de aula. Caminharam de mãos dadas, cúmplices, apaixonados pelos seus homens e, extremamente felizes.
CAPÍTULO 04
No meio da tarde, Erick estava deitado no sofá, assistindo televisão. Estava pensando na conversa que teve com Letícia, principalmente na parte em que ela disse que o tio curtia mijar nela. Imaginou Vinícius fazendo o mesmo com ele. Teria que aceitar e se acostumar com essas coisas, ou não teria um homem, e isso seria o mesmo que ficar dez anos sem poder usar o celular.
Estava ansioso e apreensivo com a conversa que teria com Vinícius à noite. Sentia muito medo de Vinícius não querer namorar com ele por causa do medo da polícia descobrir. Mas alguém só descobriria se ele contasse, e isso ele jamais faria. Perguntou-se se todas as crianças tinham um namorado adulto e se tinham que viver esse amor de forma escondida. Imaginou um mundo onde crianças e adultos pudessem se amar livremente, em qualquer lugar, a qualquer hora.
Levantou e seguiu para o quarto de Gustavo que, estava no banheiro, sentado em um banco, depilando o pau. Quando viu Erick entrando, disse:
– Não disse que ia depilar?
– Deixe igual o meu – pediu. – Sem cabelo nenhum.
– Por que você não gosta dos pentelhos do papai?
– Acho feio. Fica mais bonito sem cabelo.
– Tá certo – sorriu. – O garoto que não gosta de pau cabeludo! – brincou.
– Não gosto mesmo não – disse sério.
– Gosta de pica lisinha?!
– Sim. É muito mais bonita.
Gustavo sorriu da ingenuidade do filho e falou:
– Pronto. A minha vai ficar do jeito que você gosta. Bem lisinha.
Gustavo mexeu no pau olhando as partes que ainda tinha pêlos. Faltava o saco. Tentou passar a máquina, mas não conseguiu direito, então pediu:
– Vem cá. Me ajuda aqui.
– Pra fazer o quê?
Entregou o aparelho a Erick e disse:
– Passa aqui no meu saco porque eu não tô conseguindo. Mas com cuidado pra não me cortar.
Ele se posicionou dentro das pernas do pai. Gustavo segurou o pau para cima, dando acesso ao seu saco grande e peludo. O menino tocou, sentiu a quentura da pele enrugada, deslizou os dedos sentindo o roçar dos pêlos. Apalpou as duas bolas o que fez Gustavo dizer:
– Devagar. Não aperte forte que dói.
O garoto quis brincar, então segurou, e fingindo que iria apertar com forças os dois ovos do pai, disse:
– Vou quebrar seus ovos.
– Quebrar e fazer uma omelete? – perguntou zombando. – Do jeito que meus ovos são grandes, você vai comer omelete por uma semana.
– Vou botar catchup e maionese.
Gustavo deu risada e disse:
– Vai, bestão, passa logo a máquina no meu ovão.
Erick também riu da rima que o pai criou, e juntos começaram a cantarolar:
“Vai, bestão, passa logo a máquina no meu ovão.”
Por fim, pararam com a algazarra, e Erick ligou a máquina para depilar o saco de seu pai. Segurou novamente com cuidado, esticando a pele, e então encostou a máquina.
– Com cuidado pra não me cortar – Gustavo advertiu.
– Tô com cuidado – garantiu.
Enquanto passava a máquina cuidadosamente pensou mais uma vez em Vinícius. Queria fazer a mesma coisa com o seu homem. Depilar sua pica e seu saco, alisar com carinho e amor, deixar lisinha, do jeito que ele gostava. Ainda bem que estava treinando na vara do papai, assim saberia cuidar do seu macho. Pensou que era muito bom ter um pai como Gustavo que, era liberal, não o criticava, ficava nu o tempo todo e ainda deixava pegar na sua pica. Tinha o melhor pai do mundo. Sorriu sem perceber da felicidade que tomava conta dele.
– O que foi que tá rindo? – perguntou Gustavo.
– Nada.
– Diga – insistiu. – Tá fazendo bobagem aí no meu ovo? Se deixar feio, você me paga.
– Tá bonito, papai – disse alisando com carinho. – Tá lindo!
– Tá bonito mesmo?
– Tá sim – confirmou orgulho. – Já tô terminando.
– Então termine – abriu mais as pernas para o filho ter acesso melhor ao seu saco grande. – Deixe do jeito que você gosta. Se ficar realmente bom, vou abrir aqui um estúdio de depilação pra você passar o dia todo depilando um monte de marmanjo.
– Estúdio de depilação? – perguntou sem entender.
– Sim. Não sabe como é?
– Não.
– É parecido com o salão onde a gente corta o cabelo, só que é pra fazer o mesmo que você está fazendo agora. Depilar a pica e o saco. Tem homens que depilam tudo, até a bunda.
– Você já foi nesse salão de cortar o cabelo da pica? – perguntou curioso.
– Já – Gustavo respondeu.
– E quem cortou pra você?
– William.
– Quem é William?
Gustavo lembrou das vezes que foi atendido por William e, do prazer que sentiu com as suas mãos macias. Não conseguiu controlar a ereção, que cresceu absurdamente fazendo-o babar sobre a barriga. No início se sentiu constrangido, mas imediatamente foi advertido para que relaxasse, pois era muito natural aquilo acontecer. Então se entregou ao prazer de outras mãos e ao tesão que cresceu de uma forma inusitada, até chegar ao ponto de pela primeira vez na vida gozar sem tocar no pau. Cuidadosamente William pegou papel e limpou todo o esperma que se acumulou em uma grande poça em cima dos músculos abdominais do seu cliente.
– Pai, quem é William? – Erick perguntou enquanto observava o pau de Gustavo ficando duro.
– Oi? – perguntou voltando das lembranças.
– Quem é William? – tornou a perguntar. – Sua rola tá ficando dura, papai.
– Normal, meu filho – disse com tranquilidade. – É normal ficar dura quando alguém depila a gente.
– Por quê?
– Porque você tá alisando meu saco, e acaba ficando gostoso. Dá tesão e o pau fica duro.
Mais uma vez Gustavo pensou que era um bom momento para explicar a Erick as características do corpo humano, as reações que os homens sofrem em determinadas situações. Não permitiria que tabus impostos por outros atrapalhassem a sua relação com o filho. Não via erro algum no que estava acontecendo ali naquele instante. Simplesmente teve uma ereção por causa das mãozinhas do filho tocando e apalpando seus ovos com carinho e dedicação. Deixou que o pau ficasse duro e pulsasse o quanto quisesse. Ele tinha plena consciência das suas emoções e sentimentos. Não havia conotação sexual de forma alguma. Apenas entendia como uma linda sintonia entre pai e filho.
Percebeu que Erick olhava com certa admiração para o seu pau pulsando, havia em seu olhar um pouco de desejo. Não poderia ser diferente, pois toda criança possui essa curiosidade e uma sexualidade latente, ainda mais em se tratando do seu filho que, tinha total certeza que era gay. Nunca sentou com ele para falar dos seus desejos, para saber o que ele sentia quando via um garoto, ou, mesmo um homem.
Não se culpou ao sentir prazer com aquelas carícias recebidas pelas mãos de Erick. Era um momento descontraído entre os dois. Nada no mundo poderia ser mais natural, mesmo quando uma baba foi expelida e escorreu pela cabeça da pica.
– Filho?
– Oi, papai?
– O que você sente quando vê a pica do papai assim dura?
O garoto deu de ombros e respondeu:
– Não sei.
– Você gosta de ver?
– Gosto – admitiu.
– Gosta de pegar?
– Mas eu não tô pegando nela – explicou. – Só no ovo.
Gustavo ficou olhando atento o filho tirar seus últimos pêlos. O garoto fez um belo trabalho. Seu saco estava lindo e apetitoso. Perguntou:
– Terminou?
– Hum hum – balançou a cabeça. – Terminei.
– Ficou bonito?
– Ficou.
– É assim que você gosta de pica?
– Hum hum – respondeu pegando com as duas mãos para verificar se ainda restava algum lugar com cabelo.
– Ainda tem aí embaixo?
– Não. Tirei tudo.
Continuaram na mesma posição. Erick mexia no saco do pai, enquanto esse apreciava a cena do seu garotinho tendo seus primeiros contatos com o pau de um macho. E tudo bem que o macho fosse ele próprio, pois com certeza era o mais indicado. Nenhum outro teria tanto amor e carinho. Absolutamente já estaria o colocando pra mamar.
Essa imagem inundou a sua mente, e por um instante se perdeu nesse devaneio. Sentiu um pouco de medo, pois não estaria sempre perto para proteger o seu pequeno. Também se perguntou se estaria fazendo o certo em deixá-lo ter todo esse contato com a sua pica, pois de certa forma estava levando ele à uma super sexualização, mas por outro lado percebia que ele estava despertando para a sexualidade, pois o via olhando para alguns homens, principalmente quando estavam na praia e ele ficava inquieto com tantos homens de sunga e suas protuberâncias escandalosas. Estava preso em um dilema, entretanto iria fazer e seguir como pensava ser o certo. Perguntou:
– Pronto? Posso tomar banho?
– Pode – respondeu sorrindo.
Gustavo acariciou os cabelos e rosto de Erick. Sentia tanto amor por aquele garoto que quase se sentia sufocado. Era maior e mais forte que tudo que já experimentou em sua vida.
– Te amo muito, meu filho.
– Também te amo, papai.
Ele abraçou as coxas do pai e encostou a cabeça na barriga. O pau de Gustavo ficou pressionado entre os dois, pulsando e babando.
Erick também gostava desse contato com o pai. Adorava se sentir acolhido pelo seu corpo musculoso, amava o seu cheiro e a forma como andava nu pela casa. Naquele instante, sentindo a dureza da rola de Gustavo na sua pele, lembrou do que Letícia perguntou, se ele tinha vontade de pegar no pau de seu pai. Até aquele momento nunca tinha olhado para ele de forma sexual, mesmo o vendo o tempo todo, mole ou duro. Era o seu pai, e no seu entendimento infantil, não podia fazer nada sexual com ele. Entretanto, naquele instante, alguma coisa mudou, sentiu seu próprio pau ganhar vida e roçar a perna cabeluda de Gustavo. Gostou da sensação, do contato, da intimidade. Gostou do cheiro que sentiu vindo do pau duro e paterno que se debatia entre seus corpos. Estava melado de uma gosma que saía dele e escorria pela cabeça inchada. Sentiu uma grande vontade de provar, de passar a língua e saber que gosto tinha. Mas não se atreveu. Teve medo do que o pai pudesse falar. Talvez brigasse com ele, ou pior, o colocasse de castigo e tomasse o celular. Recostou novamente a cabeça no abdômen e pensou eu Vinícius. Seria ótimo se ele estivesse ali também, os três juntos, se sentindo abraçado e querido por aqueles dois adultos que ele amava tanto.
– Deixa o papai tomar banho pra tirar esse resto de cabelo – disse Gustavo.
Erick se afastou e a pica de Gustavo pendeu extremamente dura na direção da sua boca. Era linda, muito linda. Grande, grossa e exalava um aroma que mexia com os seus sentidos infantis. Sem pensar muito, mas levado por uma vontade estranha, sorrateiramente deu um selinho na cabeça.
– Safadinho! – Gustavo apenas disse tentando controlar o impacto.
O menino sorriu do seu próprio ato e por não ter sido recriminado. Sentiu-se à vontade para dar mais outro selinho.
Gustavo pensou rápido e decidiu interromper aquilo, pois poderia chegar em algo que ele ainda não estava preparado. Sabia que se continuasse daquele jeito, os beijinhos se transformariam em lambidas, e logo terminariam em uma mamada. Não estava pronto para receber um boquete do próprio filho de apenas dez anos. Mas antes de se afastar por completo, ainda se permitiu receber mais um beijo carinhoso e molhado. Então entrou no box e deixou que a água fria caísse sobre o seu corpo, na expectativa de que levasse para longe aquele tesão absurdo que estava sentindo. Mas nada iria diminuir aquele desejo desenfreado de dar uma boa gozada.
Erick voltou para a sala. Estava contente e maravilhado com as coisas que acabaram de acontecer. Seu pauzinho ainda estava duro. Deitou no sofá e ficou mexendo nele. Pela primeira vez sentiu coisas diferentes ao passar a mão pela cabecinha. Uma sensação forte que o deixava mole e que crescia cada vez mais ao passo que alisava a pele fazendo-a subir e descer. Erick estava descobrindo naquele instante o prazer do sexo, o prazer maravilhoso que a pica concede a todos os homens, independente de qual idade tenha. Sentiu que uma água ralinha brotou da cabecinha. Se sentiu satisfeito com isso. Se sentiu orgulhoso. Sua pica estava ficando igual a do seu pai. Continuou se masturbando delicadamente, enquanto no banheiro, Gustavo batia uma punheta deliciosa. Pai e filho se masturbando, levados por uma excitação que surgiu entre eles. Fruto do amor que os unia. Gustavo gozou entre gemidos prazerosos que foram ouvidos por Erick, e por isso ele retornou ao banheiro, onde encontrou o pai recostado na parede, ofegante à espera do corpo recuperar as forças. Sorriram cheios de amor, como sempre faziam.
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Vinícius chegou em casa depois de um dia cheio de trabalho. A única coisa que desejava era um banho, depois uma chamada de vídeo com Erick, por quem passou o dia inteiro pensando. Precisava ver aquele cara, precisava saber se ele era real. Não poderia estar se interessando por um perfil fake.
Colocou ração na vasilha de Benjamin, seu pastor capa-preta, e seguiu para o banheiro. Também deixou a água fria cair sobre o corpo, levando embora todo o estresse daquele cansativo dia. Apalpou o pau que logo cresceu. O tesão estava a mil, deixando-o louco. Louco de vontade de fuder Erick, colocar pra mamar, provar o sabor do seu cu, e meter com força fazendo-o gemer e suspirar de prazer, implorando por mais, implorando que nunca pare de lhe comer, que seja pra sempre o seu macho.
Apenas enxugou a água no corpo e se sentou nu no sofá. Estava na hora de chamar por Erick. Porém, ele não estava online e seu último acesso foi na noite passada, quando eles conversaram. Enviou uma mensagem dizendo que estava esperando por ele. Aguardou por dez minutos uma resposta que não chegou. Já eram 18:55h e sua ansiedade aumentava. Precisava falar com aquele cara, necessitava gozar para ele. Enviou outra mensagem que, outra vez, não teve resposta. Caminhou para a cozinha. Precisava de uma cerveja. No momento que tirou a latinha da geladeira e colocou na boca, sorvendo o primeiro gole, ouviu a notificação no celular. Correu para a sala e pegou o celular sobre o sofá. Era ele. Era Erick perguntando:
– Oi. Você tá aí?
– Estou – respondeu ansioso. – Estava esperando por você.
– Só posso acessar esse horário.
– Pensei em você o dia todo – confidenciou.
– Eu também.
– Podemos fazer uma chamada de vídeo? – quis saber. – Me chama no zap – enviou seu número.
– Eu preciso falar uma coisa com você.
– Me chama no zap. A gente conversa lá.
– Mas é uma coisa séria.
– Eu sei – Vinícius escreveu. – Imaginei isso. Passei o dia todo pensando nisso, e sei que o seu perfil é fake. Você não é essa pessoa que diz ser. Mas não tem problema. Quero conhecer você de verdade. Me chama no zap agora. Estou esperando. Fique tranquilo. Eu sei que você mentiu.
Vinícius fechou o Instagram e abriu o whatsapp. Esperou impaciente pela chamada. Entendeu que Erick podia estar com vergonha de se mostrar, pois com certeza não era dono de toda aquela beleza. Também sentiu receio de ser alguém por quem ele não sentisse interesse algum, e acabar o machucando. Não queria ser insensível com ninguém, muito menos causar tristeza. Portanto, sentia uma necessidade imensa de saber quem era aquele cara que estava mexendo tanto com os seus pensamentos. Por fim, o contato chegou. Erick escreveu:
– Oi. Sou eu. Erick.
A primeira coisa que Vinícius olhou foi a foto do perfil, mas era um anime. Perguntou:
– Posso chamar no vídeo?
– Eu tô com medo – escreveu Erick.
– Relaxe, cara – tentou acalmá-lo. – Fique tranquilo.
– Você jura que vai querer me ver?
Vinícius sorriu. De alguma forma achava excitante esse jeito infantil de um homem se comportar. Respondeu:
– Eu juro.
Vinícius deu início à chamada de vídeo. Aguardou ser atendido, ouvia a ligação chamar do outro lado. Queria muito ver a cara daquele homem, saber como ele era. Talvez fosse mais velho do que o que disse. Com certeza era isso. Deveria ser alguém com mais idade, e por conta do etarismo, se escondia em perfis falsos. Sorriu da bobagem daquele homem que estava a um passo de desvendar a sua verdadeira face. A um passo. Um mínimo passo. Para ver na tela do celular a face angelical de uma criança.
Vinícius olhou aqueles olhinhos verdes brilhando em sua direção, os lábios tão pequenos como uma rosa desabrochando, e, não entendeu o que estava acontecendo. O que aquele garoto estava fazendo ali? O que era aquilo? Onde estava Erick? Um pânico tomou conta dos seus pensamentos, um medo desconhecido, então conseguiu perguntar:
– Quem é você?!
Comentários (15)
Belze: Cadê a continuação???
Responder↴ • uid:w736p7qiqDanilo: Adorei o conto louco pela continuação tele @D1nilo
Responder↴ • uid:3ynzdhgz8rbmVc sabe: Dlc de conto! N vejo na hr de rolar mijão q nele e ele começar a gostar de pica peluda e suada hehe
Responder↴ • uid:1d2pnv9p27smoJoao Paulo: O cabaço tem que ser do papai mas ele tem que aprender gostar de rola peluda mas foi muito excitante ele depilando o saco do pai é muito melhor que o namoro dele com Vinicius
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclLucio: Gostei nao
Responder↴ • uid:hhbjfqqhzvubKarl Grimm: Para mais informações, acessem o meu perfil no X/Twitter: @KarlGrimmPD
Responder↴ • uid:1d91ngh1dhbi9Nelson: Parou por Que? Ansioso. Mas tô achando que quem vai comer esse cabacinho vai ser o papai.e depois quem sabe papai convida o namorado pra comer também. Ia ser a glória.
Responder↴ • uid:8cio2sam9bqBaby Boy: Você sabe que estou amando, Karl. Acompanhando cada detalhe avidamente! Mal posso esperar pelos próximos capítulos!!!
Responder↴ • uid:10jca2t8judacCaiojr: tesão de conto, tão novinho e já levando rola, vai virar um viadinho para macho roludo.
Responder↴ • uid:1ghm429uv9imBebê do papai: A muito tempo não aparecia um conto tão gostoso e perfeito igual esse! Não pare por nada! Estamos adorando!
Responder↴ • uid:yb0j6whl6Menino novinho: Sou bem novinho e quero ser iniciado numa rola de macho
Responder↴ • uid:g61zb73446Menino novinho: Quero brincar na rola do macho vou faze 10 ainda em fevereiro
• uid:g61zb73446Príncipe mestiço: Cara tô vidrado na história. To amando os detalhes. O pai durasso, o filho curioso tá deixando um tesão gostoso no enredo. O cara deve ter levado um susto louco quando descobriu que era um mlk novinho sedento por pika
Responder↴ • uid:8cips3mt0a1Anônimo: Uiiiii, amei
Responder↴ • uid:1e7nb27pytosuMusculoso: A parte do pai é boa
Responder↴ • uid:1ddkwzxbucuoq